segunda-feira, 7 de abril de 2025

Na Paulista: A outra volta do obelisco

------- “Popcorn and ice cream sellers sentenced for coups to attack in Brazil.” Ou seja, corneteiro, sorveteiro e pipoqueiro dando golpe de Estado no Brasil. É uma vergonha. Condenar mais esses dois por um crime que, segundo alguns, não existiu. De fato, o golpe não se consumou. Posto que, se tivesse ocorrido, os supostos condenados, pela lógica cartesiana ensinada nas aulas das escolas militares, não seriam aqueles do campo afetado. Houve, sim, tentativa de golpe — crime este tipificado no Código Penal, recentemente reformulado para incorporar dispositivos antes previstos na revogada Lei de Segurança Nacional. O Rancho da Goiabada João Bosco Os boias-frias quando tomam umas biritas Espantando a tristeza Sonham com bife à cavalo, batata frita E a sobremesa É goiabada cascão, com muito queijo, depois café Cigarro e o beijo de uma mulata chamada Leonor, ou Dagmar Amar, um rádio de pilha um fogão jacaré a marmita O domingo no bar, onde tantos iguais se reúnem Contando mentiras pra poder suportar ai São pais de santos, paus de arara, são passistas São flagelados, são pingentes, balconistas Palhaços, marcianos, canibais, lírios pirados Dançando, dormindo de olhos abertos À sombra da alegoria Dos faraós embalsamados Composição: Aldir Blanc / João Bosco. Essa música, “O Rancho da Goiabada”, composta por Aldir Blanc e João Bosco, é uma verdadeira crônica cantada da vida dos trabalhadores pobres brasileiros — especialmente os boias-frias, trabalhadores rurais assalariados que vivem em situação de extrema precariedade. Vamos analisar os elementos principais e o contexto: 🎵 Contexto e Intenção Composta durante os anos 1970, em plena ditadura militar no Brasil, essa canção é uma crítica social embutida em lirismo e sarcasmo. A dupla João Bosco e Aldir Blanc ficou conhecida por suas letras carregadas de conteúdo político e social, usando metáforas e ironia para driblar a censura. 🧾 Síntese A canção pinta o retrato duro e poético dos trabalhadores marginalizados — pessoas que sonham com comida simples, afeto, lazer barato, enquanto enfrentam uma realidade brutal. O título, “O Rancho da Goiabada”, remete ao prato humilde e popular, mas também pode ser interpretado como uma metáfora para um Brasil utópico, onde a felicidade está em prazeres pequenos, quase inalcançáveis. 🔍 Análise de trechos “Os boias-frias quando tomam umas biritas…” → Introduz a figura do trabalhador rural que, mesmo exausto e pobre, busca alguma alegria no álcool e em fantasias cotidianas. “Sonham com bife à cavalo, batata frita...” → Sonhos simples, de conforto e dignidade básica. “Cigarro e o beijo de uma mulata chamada Leonor ou Dagmar” → Desejo por afeto, prazer e companhia. “O domingo no bar, onde tantos iguais se reúnem” → O coletivo dos marginalizados que compartilham dores e escapam da realidade contando “mentiras”, ou seja, histórias para suportar a vida dura. “São pais de santos, paus de arara…” → Um desfile de personagens brasileiros — religiosos, migrantes nordestinos, artistas, loucos — todos misturados no caldeirão da exclusão social. “Dançando, dormindo de olhos abertos à sombra da alegoria dos faraós embalsamados” → Uma crítica ao Brasil que vive de aparência, de espetáculo, enquanto seu povo sofre. Os “faraós embalsamados” podem representar as elites ou os governantes distantes da realidade popular. 🧠 O que pretendia? Blanc e Bosco pretendiam dar voz ao povo oprimido, pintando um quadro cruel, mas lírico, do Brasil real, com todas as suas contradições. A música tem um tom ácido, mas é profundamente humana e empática.
----------- Essa imagem poderosa capturada por Oswaldo Luiz Palermo em 24 de agosto de 1954, no Largo São Francisco, em São Paulo, registra um dos momentos mais simbólicos do impacto imediato do suicídio de Getúlio Vargas sobre a juventude acadêmica — especialmente a da tradicional Faculdade de Direito da USP. A fotografia carrega uma densidade simbólica tremenda: A tensão política do momento está estampada nas posturas, nos olhares e na multidão aglomerada. O país vivia um divisor de águas. O gesto de arriar a bandeira paulista foi um ato emblemático. Em vez de luto, essa bandeira foi retirada — quase como uma punição simbólica à postura do estado (ou de suas elites) frente ao governo Vargas. A frase “Esta daí, não!”, ouvida naquele instante, marca bem essa cisão: enquanto a bandeira do Brasil foi colocada a meio-mastro em sinal de luto, a de São Paulo foi retirada por completo. A leitura é clara: parte da população responsabilizava setores paulistas pela pressão que levou ao trágico fim do presidente. A inscrição visível “NON DVCOR DVCO” — lema da cidade de São Paulo, que significa “Não sou conduzido, conduzo” — também adquire uma ironia histórica nesse contexto. A cidade, naquele instante, era acusada por muitos de ter conduzido Vargas ao desespero. Esse momento de coreografia quase teatral, como bem diz o texto, sintetiza o conflito entre nacionalismo e regionalismo, entre luto e celebração, entre símbolos e ações.
Revista do Globo, Porto Alegre, 18.11.1930, ano II, n. 21, capa. Acervo do Museu da Comunicação Hipólito José da Costa. A imagem compartilhada é a capa da Revista do Globo de 18 de novembro de 1930, Ano II, Nº 21. Ela é um poderoso registro visual do movimento revolucionário de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder no Brasil. A fotografia mostra tropas gaúchas montadas a cavalo na Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro, amarrando os cavalos ao obelisco — uma cena icônica que simboliza a vitória dos revolucionários sulistas sobre a oligarquia da República Velha. A legenda da época destaca o simbolismo: “No famoso obelisco da avenida Rio Branco, durante tanto tempo convertido pelos reacionários em pelourinho do fundador do Rio Grande, os gaúchos amarram afinal os cavalos, na manhã de 1° de novembro de 1930.” Esse "pelourinho simbólico" faz referência ao brigadeiro Silva Pais, que, apesar de não ser diretamente mencionado como personagem da imagem, representa para os gaúchos o sofrimento imposto pela ordem da República Velha. O gesto de amarrar os cavalos, portanto, não é apenas prático, mas carregado de sentido histórico e político — como se finalmente os vencidos fossem os que haviam oprimido o sul do país por tanto tempo.
STF antecipa julgamento do "Núcleo 2" de acusados por tentativa de golpe Ministros da Primeira Turma irão analisar as denúncias contra ex-assessores da Presidência da República em 22 e 23 de abril Por Maiara Marinho postado em 04/04/2025 14:26 / atualizado em 04/04/2025 14:35 Compõem a Primeira Turma, que fará a análise da denúncia, o presidente Cristiano Zanin e os ministros Alexandre de Moraes, relator, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Luiz Fux - (crédito: Antonio Augusto/STF) A análise da denúncia de mais um grupo de acusados de tentativa de golpe de Estado, no Supremo Tribunal Federal (STF), foi antecipada para os dias 22 e 23 de abril. Foram reservadas três sessões pelo ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma. No dia 22, às 9h30 e às 14h, e no dia 23, das 8h às 10h. No Núcleo 2, os denunciados são Fernando de Sousa Oliveira (delegado da Polícia Federal), Filipe Garcia Martins Pereira (ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República), Marcelo Costa Câmara (coronel da reserva do Exército e ex-assessor da Presidência da República), Marília Ferreira de Alencar (delegada da Polícia Federal), Mário Fernandes (general da reserva do Exército) e Silvinei Vasques (ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal). Leia também: Julgamento de trama golpista: STF nega recursos e mais detalhes do 1° dia Leia também: Moraes libera análise de denúncia do golpe para julgamento; Zanin deve marcar data A sessão marcada pelo STF irá analisar se a denúncia contém os requisitos legais para enquadrar os denunciados nos crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, envolvimento em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Caso seja aceita, uma ação penal deverá ser aberta. Compõem a Primeira Turma, que fará a análise da denúncia, o presidente Cristiano Zanin e os ministros Alexandre de Moraes, relator, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Luiz Fux. Confira as datas Núcleo 2: 22 e 23 de abril Núcleo 3: 20 e 21 de maio Núcleo 4: 6 e 7 de maio Saiba Mais Política Caiado lança pré-candidatura à Presidência e foca em segurança pública durante discuso Política Sergio Moro: "Brasil cometeu grande erro ao colocar Lula de volta no poder" Política Taxar ricos é 'ato populista' de governo que gasta muito, diz Caiado à BBC MM Maiara Marinho + Tags golpe de estado julgamento primeira turma stf tentativa de golpe
STF julga novos réus por atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro Os ministros da Corte devem manifestar o voto em plenário virtual até esta sexta-feira (11/4). Caso tenha pedido de vista, poderá ser prorrogado por até 90 dias. Ou, em caso de destaque, poderá ir para plenário presencial Por Maiara Marinho postado em 07/04/2025 11:52 O relator, ministro Alexandre de Moraes, manifestou o voto em 16 processos, indicando penas alternativas pela prática de associação criminosa - (crédito: Fellipe Sampaio/STF)x O relator, ministro Alexandre de Moraes, manifestou o voto em 16 processos, indicando penas alternativas pela prática de associação criminosa - (crédito: Fellipe Sampaio/STF) O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar, na última sexta-feira (4/4), 17 réus acusados de incitação ao crime e associação criminosa por envolvimento nos atos realizados no dia 8 de janeiro de 2023, na Praça dos Três Poderes, como parte da trama de tentativa de golpe de Estado. Leia também: STF antecipa julgamento do "Núcleo 2" de acusados por tentativa de golpe O relator, ministro Alexandre de Moraes, manifestou o voto em 16 processos, indicando penas alternativas pela prática de associação criminosa. Em seu voto, ele condena os réus a 1 ano de reclusão com prestação de serviços à comunidade e realização de curso sobre estado e democracia, proíbe o uso de redes sociais, determina multa, suspende o passaporte e revoga o pedido ou porte de arma. Próximo vídeo em 3Cancelar Leia também: STF começa a decidir o destino de Bolsonaro O único voto não apresentado é do caso de uma mulher, denunciada por incitação ao crime equiparada pela animosidade das Forças Armadas contra os Poderes Constitucionais e associação criminosa. O caso A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou pessoas envolvidas nos atos do dia 8 de janeiro, que resultaram em depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional, da Suprema Corte, e tinham como objetivo o golpe de Estado. Iniciado em plenário virtual, os ministros da Corte devem manifestar o voto no julgamento das ações penais até esta sexta-feira (11/4). Caso tenha pedido de vista, poderá ser prorrogado por até 90 dias. Ou, em caso de destaque, poderá ir para plenário presencial. Desde o início dos julgamentos, o STF já condenou quase 900 pessoas por atos antidemocráticos. Saiba Mais Política Quatro cidades elegeram novos prefeitos neste domingo Política Análise: ato pró-anistia na Paulista foi demonstração de força da direita Política Em ato pró-anistia, bolsonaristas pressionam Motta e atacam Moraes Política Governo Lula freia queda de popularidade e aliados falam em virada Política Após alterações, governo Lula tenta tirar PEC da Segurança do papel Política Tarcísio discursa em ato pró-anistia em SP: 'Se está tudo caro, volta Bolsonaro' MM Maiara Marinho + Tags 8 de janeiro Alexandre de Moraes golpe de estado PGR réus stf
Por questão processual, STF rejeita prisão domiciliar a presos pelo 8 de janeiro que ainda aguardam julgamento Ministro Cristiano Zanin não analisou mérito e aplicou jurisprudência de que não cabe HC contra decisões da Corte 04/04/2025 16:53 - Atualizado há 3 dias atrás Detalhe do edifício-sede do STF, com folhagem em primeiro plano Foto: Gustavo Moreno/STF O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou um Habeas Corpus (HC 254397) em que o deputado federal Luciano Lorenzini Zucco pedia a concessão de prisão domiciliar aos presos que ainda aguardam julgamento pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A decisão é processual, sem análise de mérito, e segue a jurisprudência consolidada do STF de que não é possível o recebimento de habeas corpus contra atos de órgão colegiado ou de qualquer ministro da Corte. O parlamentar pedia a extensão da decisão do ministro Alexandre de Moraes de converter a prisão preventiva de Débora Rodrigues dos Santos em prisão domiciliar a todos os réus cujas ações penais ainda não foram julgadas e que se enquadrem nas hipóteses do artigo 318 do Código de Processo Penal: ser maior de 80 anos, estar extremamente debilitado por motivo de doença grave, ser responsável imprescindível pelos cuidados de criança menor de seis anos ou com deficiência, estar gestante, ser mulher com filho de até 12 anos anos ou homem, caso seja o único responsável pelos cuidados de filho dessa faixa etária. Aos já condenados, o deputado pedia a extensão do regime domiciliar concedido por Moraes a Jaime Junkes. Jurisprudência Ao negar o pedido, o ministro Zanin aplicou entendimento consolidado do STF (Súmula 606) e reafirmado pelo Plenário no sentido da impossibilidade da recebimento de habeas corpus contra ato de órgão colegiado da Corte ou de qualquer ministro. No caso de Débora Rodrigues, a medida foi concedida pelo próprio relator da ação penal a que ela responde, e especificamente no seu caso. Leia a íntegra da decisão. (Suélen Pires//CF)
Análise: ato pró-anistia na Paulista foi demonstração de força da direita Ficou claro para muitos presentes à manifestação — e, inclusive, para quem não foi e nem apoia Bolsonaro — que o ato foi uma demonstração de força da direita brasileira que, se conseguir praticar a união que promoveu ontem, dificultará e muito a vida de Lula na campanha reeleitoral Bolsonaro se reuniu com 7 governadores antes de subir ao trio - (crédito: Reprodução)x Bolsonaro se reuniu com 7 governadores antes de subir ao trio - (crédito: Reprodução) A manifestação na Avenida Paulista nesse domingo (6/4) serviu para que os bolsonaristas começassem a alinhavar um acordo de cavalheiros com os governadores interessados em concorrer ao Planalto nos seguintes termos: vocês, gestores estaduais, ajudam a levar adiante a proposta de anistia aos acusados pelo quebra-quebra de 8 de janeiro de 2023, reforçando o discurso de que não houve golpe de Estado, e, lá na frente, se continuar inelegível, o ex-presidente Jair Bolsonaro apoiará quem estiver mais condições de vencer Luiz Inácio Lula da Silva. E mais: ficou claro para muitos presentes ao ato — e, inclusive, para quem não foi e nem apoia Bolsonaro — que o ato foi uma demonstração de força da direita brasileira que, se conseguir praticar a união que promoveu ontem, dificultará e muito a vida de Lula na campanha reeleitoral. Esses acertos, porém, estão longe de serem cumpridos. Os governadores não têm o domínio das bancadas na Câmara para forçar uma união geral pela anistia. Tentarão, a partir de agora, buscar esses votos no varejo. Jair Bolsonaro, por sua vez, ciente da sua força política, não escolherá nem tão cedo um nome a apoiar para 2026. Ele se mantém como "o candidato" e continuará assim, pelo menos, até o fim de 2025. E a depender do cenário, nem no fim do ano o ex-presidente abrirá mão de uma potencial candidatura para apoiar um outro nome. O receio de alguns bolsonaristas mais fiéis é que o capitão termine perdendo protagonismo, caso desista de concorrer para apoiar um aliado. Leia também: Bolsonaro reúne líderes religiosos e governadores em ato pró-anistia Por último, a sonhada união dos partidos de direita está longe de ocorrer na prática. O mais próximo dessa união hoje é o projeto de federação entre União Brasil, presidido por Antônio Rueda, e o PP, comandado pelo senador Ciro Nogueira. Na hipótese de Bolsonaro não se apresentar como candidato, a tendência é uma profusão de candidatos que se unirão apenas no segundo turno, e olhe lá. Dos sete governadores presentes ontem, pelo menos quatro são considerados no páreo de 2026. O de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que, inclusive, já lançou oficialmente uma pré-candidatura, o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e o do Paraná, Ratinho Jr. Se tem um consenso entre os conservadores, é que, a preços de hoje, Jair Bolsonaro aglutina os votos da direita e terá mais chances de sucesso quem atrair o fiel eleitorado do ex-presidente. Tarcísio, por exemplo, chegou a puxar um "volta Bolsonaro" em sua fala na Paulista. E, de todos os potenciais candidatos ao Planalto com viés de direita, foi o único a quem o ex-presidente derramou elogios e a quem Michelle Bolsonaro chamou de "melhor ministro" do governo do marido. Leia também: Nikolas chama Moraes de "covarde" em ato pró-anistia Se quiser Tarcísio como o representante do seu time na corrida eleitoral de 2026 ao Planalto, o ex-presidente terá que tomar uma decisão ainda este ano. Isso porque Tarcísio precisaria preparar a própria sucessão em São Paulo, onde os conservadores têm uma profusão de nomes: do prefeito Ricardo Nunes (MDB) ao presidente do PSD, Gilberto Kassab, passando o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite (PL). Diante de tantos ensaios políticos, o ato terminou mantendo todos em campo e pontes abertas. Porém, ainda estamos muito longe do desfecho desta temporada, seja para a anistia, seja para a definição de candidatos. Saiba Mais Política Tarcísio discursa em ato pró-anistia em SP: 'Se está tudo caro, volta Bolsonaro' Política Bolsonaro diz que recebeu aviso divino para sair do Brasil em 2022 Política Michelle Bolsonaro exalta união religiosa e símbolo feminino da luta por justiça Denise Rothenburg + Tags bolsonaro direita eleições 2026 governadores PL da Anistia Jair Bolsonaro amarra direita na Paulista | Meio Dia em Brasília - 07/04/2025 O Antagonista Transmissão ao vivo realizada há 4 horas Meio-Dia em Brasília - 🎧 PODCAST | 2025 O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 7, fala sobre a manifestação a favor da anistia para os condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, que ocorreu neste domingo, 6, na Avenida Paulista, em São Paulo. Além disso, o jornal aborda o desabamento de bolsas de valores na Europa e na Ásia, na esteira do tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Assista: Meio Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. https://www.youtube.com/watch?v=uneT2KwLyTc ____________________________________________________________________________________________________

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