Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 5 de abril de 2025
Conflito
My Way (A Mi Manera) Interpretado Por Leyendas - Especial 1k Suscriptores
Gverb Studios
Descubra o seu interior.
Nele, com bons pensamentos,
você vai encontrar grandeza,
equilíbrio, paz, esperança e vida.
Poesia | Poema da Velhice, de José Saramago
Acho então esta lei em mim: quando quero fazer o bem, o mal está comigo. – Paulo. (Romanos, 7:21.)
Os discípulos sinceros do Evangelho, à maneira de Paulo de Tarso, encontram grande conflito na própria natureza.
Quase sempre são defrontados por enormes dificuldades nos testemunhos. No instante justo, quando lhes cabe revelar a presença do Divino Companheiro no coração, eis que uma palavra, uma atitude ligeira os traem, diante da própria consciência, indicando-lhes a continuidade das antigas fraquezas.
A maioria experimenta sensações de vergonha e dor.
Alguns atribuem as quedas à influenciação de espíritos maléficos e, geralmente, procuram o inimigo no plano exterior, quando deveriam sanar em si mesmos a causa indesejável de sintonia com o mal.
É indubitável que ainda nos achamos em região muito distante daquela em que possamos viver isentos de vibrações adversas, todavia, é necessário verificar a observação de Paulo, em nós próprios.
Enquanto o homem se mantém no gelo da indiferença ou na inquietação da teimosia, não é chamado à análise pura; entretanto, tão logo desperta para a renovação, converte-se o campo íntimo em zona de batalha.
Contra a aspiração bruxuleante do bem, no dia que passa, levanta-se a pesada bagagem de sombras acumuladas em nossas almas desde os séculos transcorridos. Indispensável, portanto, grande serenidade e resistência de nossa parte, a fim de que o progresso alcançado não se perca.
O Senhor concede-nos a claridade de Hoje para esquecermos as trevas de Ontem, preparando-nos para o Amanhã, no rumo da luz imperecível.
136
Conflito
Pão Nosso #136 - Conflito
NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
Transmitido ao vivo em 31 de out. de 2023
Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
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📜 Transcrição Completa:
A divisão do trabalho, entre as jovens filhas, através do rodízio das tarefas semanais, contribuía para a harmonia do ambiente.
Meca sofria ainda as crises. E os filhos tinham muito cuidado com ela, secundando o carinho de Eurípedes e do pai.
Mas, havia as compensações para as duras labutas diárias.
À tarde, reuniam-se na residência de Mogico, jovens conhecidos e amigas da família para pequenos divertimentos, como: música ao som de uma sanfona, jogos de salão, cantigas de roda.
Às vezes, dançavam alegremente. Eurípedes não dançava, mas gostava que suas irmãs se divertissem. Porém, a hora de fechar a porta para a chefe da casa era sagrada. Todos sabiam que nove horas era o tempo de despedir-se. E assim acontecia.
Meca efetuava algumas vezes por ano um passeio à Gruta dos Palhares (12) e, para aproveitar bem o tempo, levava sua roca e demais apetrechos para o preparo de fios e linhas. Os filhos acompanhavam-na, inclusive os pequenos. Eurípedes mais sobremaneira essas “excursões” e delas guardava gratas lembranças.
Amigas e conhecidas se juntavam à Meca para realizarem juntas a tarefa da cardadura do algodão.
Lá passavam o dia, pois muniam-se de merendas necessárias para o lanche.
Outro fato interessante marcou a vinda da primeira máquina de costura a Sacramento.
Meca esperava o décimo primeiro filho, quando a notícia – de que a Baronesa de Rifaina adquirira uma máquina que costurava – chegara à cidade. A nota alvoroçou as mulheres, que se apressavam a visitar tal raridade. Iam a cavalo, o automóvel não era inventado ainda.
Meca aprontou-se para ver a máquina. Mas ao dar conhecimento do fato a Mogico, este recusou-se terminantemente a permitir a viagem da mulher, embora pequena, até Rifaina.
– “Fique sossegada, Meca. Você também terá sua máquina.”
E mandou buscar na praça de S. Paulo, uma máquina para a esposa.
A primeira máquina de costura que a cidade conheceu veio amenizar a tarefa de Meca na confecção de roupas para a família. (13)
Notas de rodapé:
(12) A Gruta dos Palhares dista quatro quilômetros da cidade. É um dos pontos mais belos e pitorescos do Município de Sacramento.
(13) A referida máquina encontra-se na Sala de Eurípedes, no Lar de Eurípedes, em Sacramento, MG.
✍️ Resumo do Texto:
O texto retrata momentos da vida cotidiana da família de Eurípedes Barsanulfo. Destaca-se a harmonia doméstica alcançada pelo rodízio de tarefas entre as filhas, o cuidado com a saúde de Meca (a mãe), e os momentos de lazer com amigos, como música e jogos. Eurípedes, embora não dançasse, incentivava as irmãs a se divertirem. A rotina incluía passeios à Gruta dos Palhares e tarefas como cardar algodão em grupo.
Um evento marcante foi a chegada da primeira máquina de costura à cidade de Sacramento. Meca, grávida, desejava ver a novidade em Rifaina, mas seu marido Mogico, preferiu presenteá-la com uma máquina vinda de São Paulo. Isso facilitou muito o trabalho de Meca com as roupas da família. Essa máquina histórica encontra-se hoje na Sala de Eurípedes, no Lar de Eurípedes, em Sacramento-MG.
ESE CAP 8 – itens 1 a 4 – Simplicidade e Pureza.
Canal Fraternidade Luz e Fé
30 de jul. de 2018
Exposição Doutrinária com o tema ESE CAP 8 – itens 1 a 4 – Simplicidade e Pureza. Realizada na Sociedade Espírita Fraternidade Luz e Fé em 20/06/2018 e apresentada pelo expositor Marcelo Silveira. Blumenau / SC.
Capítulo VIII — Bem-aventurados os que têm coração puro
Simplicidade e pureza de coração.
1. Bem-aventurados os que têm puro o coração, porquanto verão a Deus. (S. Mateus 5:8.)
2. Apresentaram-lhe então algumas crianças, a fim de que ele as tocasse, e, como seus discípulos afastassem com palavras ásperas os que lhas apresentavam, Jesus, vendo isso, zangou-se e lhes disse: “Deixai que venham a mim as criancinhas e não as impeçais, porquanto o reino dos céus é para os que se lhes assemelham. — Digo-vos, em verdade, que aquele que não receber o reino de Deus como uma criança, nele não entra rá.” — E, depois de as abraçar, abençoou-as, impondo-lhes as mãos. (S. Marcos, 10:13 a 16.)
3. A pureza do coração é inseparável da simplicidade e da humildade. Exclui toda ideia de egoísmo e de orgulho. Por isso é que Jesus toma a infância como emblema dessa pureza, do mesmo modo que a tomou como o da humildade.
Poderia parecer menos justa essa comparação, considerando-se que o Espírito da criança pode ser muito antigo e que traz, renascendo para a vida corporal, as imperfeições de que se não tenha despojado em suas precedentes existências. Só um Espírito que houvesse chegado à perfeição nos poderia oferecer o tipo da verdadeira pureza. É exata a comparação, porém, do ponto de vista da vida presente, porquanto a criancinha, não havendo podido ainda manifestar nenhuma tendência perversa, nos apresenta a imagem da inocência e da candura. Daí o não dizer Jesus, de modo absoluto, que o reino dos céus é para elas, mas para os que se lhes assemelhem.
4. Pois que o Espírito da criança já viveu, por que não se mostra, desde o nascimento, tal qual é? Tudo é sábio nas obras de Deus. A criança necessita de cuidados especiais, que somente a ternura materna lhe pode dispensar, ternura que se acresce da fraqueza e da ingenuidade da criança. Para uma mãe, seu filho é sempre um anjo e assim era preciso que fosse, para lhe cativar a solicitude. Ela não houvera podido ter-lhe o mesmo devotamento, se, em vez da graça ingênua, deparasse nele, sob os traços infantis, um caráter viril e as ideias de um adulto e, ainda menos, se lhe viesse a conhecer o passado.
Aliás, faz-se necessário que a atividade do princípio inteligente seja proporcionada à fraqueza do corpo, que não poderia resistir a uma atividade muito grande do Espírito, como se verifica nos indivíduos grandemente precoces. Essa a razão por que, ao aproximar-se-lhe a encarnação, o Espírito entra em perturbação e perde pouco a pouco a consciência de si mesmo, ficando, por certo tempo, numa espécie de sono, durante o qual todas as suas faculdades permanecem em estado latente. É necessário esse estado de transição para que o Espírito tenha um novo ponto de partida e para que esqueça, em sua nova existência, tudo aquilo que a possa entravar. Sobre ele, no entanto, reage o passado. Renasce para a vida maior, mais forte, moral e intelectualmente, sustentado e secundado pela intuição que conserva da experiência adquirida.
A partir do nascimento, suas ideias tomam gradualmente impulso, à medida que os órgãos se desenvolvem, pelo que se pode dizer que, no curso dos primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente criança, por se acharem ainda adormecidas as idéias que lhe formam o fundo do caráter. Durante o tempo em que seus instintos se conservam amodorrados, ele é mais maleável e, por isso mesmo, mais acessível às impressões capazes de lhe modificarem a natureza e de fazê-lo progredir, o que torna mais fácil a tarefa que incumbe aos pais.
O Espírito, pois, enverga temporariamente a túnica da inocência e, assim, Jesus está com a verdade, quando, sem embargo da anterioridade da alma, toma a criança por símbolo da pureza e da simplicidade.
Exclusivos Web
Roda Viva | José Saramago | 1992
O Roda Viva recebeu, em 1992, o escritor português contemporâneo e também conhecido por sua incansável militância política, José Saramago. Ele veio visitar o Brasil, onde abriu o Congresso Internacional promovido pela Universidade de São Paulo, a USP, sobre o tema “América 92: raízes e trajetórias” e discutiu, neste programa, alguns assuntos como literatura e política, dentre outros.
Participaram da bancada de entrevistados Luiz Antonio Giron, repórter do jornal Folha de S. Paulo; Hamilton dos Santos, editor do suplemento Cultura, do jornal O Estado de S. Paulo; Edla Van Steen, escritora; Gilberto Mansur, jornalista e escritor; Roberto Pompeu de Toledo, editor-especial da revista Veja; Fábio Lucas, crítico e professor da Universidade de Brasília; Ivan Ângelo, editor-executivo do Jornal da Tarde; e Jayme Martins, jornalista da TV Cultura.
O programa não contém edição e foi ao ar em 1992.
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Solamente Una Vez Interpretado Por Leyendas - Especial Navideño (Original)
Gverb Studios
24 de dez. de 2023
Que tal amigos, aquí les presento un video especial para estos tiempos festivos y otra entrega en la serie “Interpretado Por Leyendas”. Estoy conciente que este tema de Agustin Lara técnicamente no se puede considerar “navideño”, pero es un bolero muy bello y figure que mejor momento que ahorita para sacar a la luz esta edición. Y la verdad es un milagro que pude sacar esto ya que volviendo al tema de mi compu pasado que se murió, el archivo de este proyecto totalmente se alboroto y me costó mucho recuperar todo los archivos y samples de audio y otro sin fin de cosas. Estoy contento del resultado final y me sorprendió bastante la cantidad de cantantes que han interpretado esta canción, tanto cantantes hombres como mujeres. Me hubiera gustado incluir a más cantantes ya que omite varios por mencionar algunos, Jose Carreras Nat King Cole, Francisco Céspedes, Los Panchos. Y de lado de las mujeres aún más: Rocio Durcal, Ana Gabriel, Thalia, Manoella Torres, Guadalupe Pineda, Natalia Lafourcade, Etc.. Pero lo que más me dolió fue omitir la voz de José José porque nunca lo canto y ni tampoco existe ningún audio en vivo. Si algún día sale a la luz un audio de Don José cantando, lo volveré a hacer de nuevo jaja. Ojala les agrade esta edicion.
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