Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 12 de outubro de 2024
Homens de fé
"Verinha, Cuchimbas, Lambancinha, Cacazão e Babiu.
Recebi suas cartinhas, desenhos, etc., fiquei muito satisfeito de ver que os nenês não esqueceram o velho pai.Aqui estou fazendo bastante ginástica, fumando charutos e lendo meus jornais. É possível que o velho pai vá fazer uma viagenzinha para descansar e trabalhar um pouco."
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questões vultosas
Mas onde é aqui?
O livro de Marcelo Rubens Paiva, o filme de Walter Salles e o Brasil contemporâneo
Fernando de Barros e Silva | Edição 217, Outubro 2024
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Tomé: homem de fé
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O QUE SERÁ "HOMEM DE FÉ"?
A expressão "homem de fé" geralmente se refere a uma pessoa profundamente dedicada a crenças religiosas ou espirituais, que vive de acordo com os princípios de sua fé. Essa pessoa tende a ter uma confiança inabalável em uma força superior, nas suas convicções espirituais e na prática de sua religião.
No entanto, o termo pode ter um sentido mais amplo, sendo usado também para descrever alguém que, mesmo fora do contexto religioso, tem forte convicção em seus valores, ideias ou missões, agindo com coragem e perseverança mesmo diante de dificuldades.
Em ambos os casos, o "homem de fé" é visto como alguém que mantém sua confiança e integridade, independentemente das circunstâncias adversas, guiado por uma crença profunda que o sustenta.
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Pão Nosso #009 - Homens de fé<i>
NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
Transmitido ao vivo em 10 de mar. de 2022
Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
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Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha. “ Jesus. (Mateus, 7:24.)
Os grandes pregadores do Evangelho sempre foram interpretadosà conta de expressões máximas do Cristianismo, na galeria dos tipos veneráveis da fé; entretanto, isso somente aconteceu quando os instrumentos da verdade, efetivamente, não olvidaram a vigilância indispensável ao justo testemunho.
É interessante verificar que o Mestre destaca, entre todos os discípulos, aquele que lhe ouve os ensinamentos e os pratica. Daí se conclui que os homens de fé não são aqueles apenas palavrosos e entusiastas, mas os que são portadores igualmente da atenção e da boa-vontade, perante as lições de Jesus, examinando-lhes o conteído espiritual para o trabalho de aplicação no esforço diário.
Reconforta-nos assinalar que todas as criaturas em serviço no campo evangélico seguirão para as maravilhas interiores da fé. Todavia, cabe-nos salientar, em todos os tempos, o subido valor dos homens moderados que, registrando os ensinos e avisos da Boa Nova, cuidam, desvelados, da solução de todos os problemas do dia ou da ocasião, sem permitir que suas edificações individuais se processem longe das bases cristãs imprescindíveis.
Em todos os serviços, o concurso da palavra é sagrado e indispensável, mas aprendiz algum deverá esquecer o sublime valor do silêncio, a seu tempo, na obra superior do aperfeiçoamento de si mesmo, a fim de que a ponderação se faça ouvida, dentro da própria alma, norteando-lhe os destinos.
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Homens de fé
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"O processo correra de Heródes para Pilates. Nada menos de cinco juízes se recusaram ao pronunciamento final.
O processo morrera assim como nascera. Sem glórias.
Tal como acontece aos Missionários da Lei Superior, surpreendemos neste fato, como em centenas de outros que se ligaram à Missão de Eurípedes, a imanente Lei que preside ao destino dos homens.
(...)
Encerrava-se, assim, o triste episódio com lances paradoxais de euforia popular."
Corina Novelino
Eurípedes - o Homem e a Missão
pp. 194-195
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OS POBRES DE ESPÍRITO - EMMANUEL
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CAPÍTULO VII
BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO
O que se deve entender por pobres de espírito. — Aquele que se eleva será rebaixado. — Mistérios ocultos aos doutos e aos prudentes. — Instruções dos Espíritos: O orgulho e a humildade; Missão do homem inteligente na Terra.
O que se deve entender por pobres de espírito.
1. Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que deles é o reino dos céus. (S. Mateus 5:3)
2. A incredulidade zombou desta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como tem zombado de muitas outras coisas que não compreende. Por pobres de espírito Jesus não entende os baldos de inteligência, mas os humildes, tanto que diz ser para estes o reino dos céus e não para os orgulhosos. Os homens de saber e de espírito, no entender do mundo, formam geralmente tão alto conceito de si próprios e da sua superioridade, que consideram as coisas divinas como indignas de lhes merecer a atenção. Concentrando sobre si mesmos os seus olhares, eles não os podem elevar até Deus. Essa tendência, de se acreditarem superiores a tudo, muito amiúde os leva a negar aquilo que, estando-lhes acima, os depreciaria, a negar até mesmo a Divindade. Ou, se condescendem em admiti-la, contestam-lhe um dos mais belos atributos: a ação providencial sobre as coisas deste mundo, persuadidos de que eles são suficientes para bem governá-lo. Tomando a inteligência que possuem para medida da inteligência universal, e julgando-se aptos a tudo compreender, não podem crer na possibilidade do que não compreendem. Consideram sem apelação as sentenças que proferem.
Se se recusam a admitir o mundo invisível e uma potência extra-humana, não é que isso lhes esteja fora do alcance; é que o orgulho se lhes revolta à ideia de uma coisa acima da qual não possam colocar-se e que os faria descer do pedestal onde se contemplam. Daí o só terem sorrisos de mofa para tudo o que não pertence ao mundo visível e tangível. Eles se atribuem espírito e saber em tão grande cópia, que não podem crer em coisas, segundo pensam, boas apenas para gente simples, tendo por pobres de espírito os que as tomam a sério.
Entretanto, digam o que disserem, forçoso lhes será entrar, como os outros, nesse mundo invisível de que escarnecem. É lá que os olhos se lhes abrirão e eles reconhecerão o erro em que caíram. Deus, porém, que é justo, não pode receber da mesma forma aquele que lhe desconheceu a majestade e outro que humildemente se lhe submeteu às leis, nem os aquinhoar em partes iguais.
Dizendo que o reino dos céus é dos simples, quis Jesus significar que a ninguém é concedida entrada nesse reino, sem a simplicidade de coração e humildade de espírito; que o ignorante possuidor dessas qualidades será preferido ao sábio que mais crê em si do que em Deus. Em todas as circunstâncias, Jesus põe a humildade na categoria das virtudes que aproximam de Deus e o orgulho entre os vícios que dele afastam a criatura, e isso por uma razão muito natural: a de ser a humildade um ato de submissão a Deus, ao passo que o orgulho é a revolta contra ele. Mais vale, pois, que o homem, para felicidade do seu futuro, seja pobre em espírito, conforme o entende o mundo, e rico em qualidades morais.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2060/capitulo-vii-bem-aventurados-os-pobres-de-espirito
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