sábado, 5 de outubro de 2024

AINDA ESTÃO ROLANDO OS DADOS

ELEIÇÕES 2024-2026 ----------- ------------- Conselhob> Almir Guineto Letra Tradução Significado Deixe de lado esse baixo astral Erga a cabeça, enfrente o mal Que agindo assim será vital Para o seu coração É que em cada experiência Se aprende uma lição Eu já sofri por amar assim Me dediquei, mas foi tudo em vão Pra que se lamentar Se em sua vida pode encontrar Quem te ame com toda força e ardor? Assim sucumbirá a dor (Tem que lutar) Tem que lutar, não se abater Só se entregar a quem te merecer Não estou dando, nem vendendo Como o ditado diz O meu conselho é pra te ver feliz (Tem que lutar) Tem que lutar, não se abater Só se entregar a quem te merecer Não estou dando, nem vendendo Como o ditado diz O meu conselho é pra te ver feliz Deixe de lado esse baixo astral Erga a cabeça, enfrente o mal Que agindo assim será vital Para o seu coração É que em cada experiência Se aprende uma lição Eu já sofri por amar assim Me dediquei, mas foi tudo em vão Pra que se lamentar Se em sua vida pode encontrar Quem te ame com toda força e ardor? Assim sucumbirá a dor (Tem que lutar) Tem que lutar, não se abater Só se entregar a quem te merecer Não estou dando, nem vendendo Como o ditado diz O meu conselho é pra te ver feliz (Tem que lutar) Tem que lutar, não se abater Só se entregar a quem te merecer Não estou dando, nem vendendo Como o ditado diz O meu conselho é pra te ver feliz Composição: Adilson Bispo / Zé Roberto. ------------ ---------------- Cazuza - O Tempo não para [Raridade] ------------
----------- sábado, 5 de outubro de 2024 Eduardo Affonso - Que voto útil é esse? O Globo Integrantes da elite pensante, outrora conhecida como ‘intelligentsia’, supõem deter a reserva de mercado da democracia Os 13 anos de bipartidarismo forçado, durante a ditadura militar, parecem ter deitado raízes mais profundas em nosso sistema político (ou na nossa psique) que os 45 de pluralidade partidária que vieram depois. Tomamos gosto pelo clima de “cara ou coroa”, “par ou ímpar”, “ou isso ou aquilo”, como se cada eleição majoritária fosse um plebiscito. Nem a introdução dos dois turnos arrefeceu esse ânimo. A ideia de ter de dialogar com potenciais aliados, repactuar propostas, negociar (no melhor sentido!) e buscar convergências para alcançar maioria numa segunda rodada soa perda de tempo. Por que não resolver a parada logo de cara, deixando aos (muitos) perdedores as batatas? É tentador ganhar no arrastão, sem ter de aprofundar o debate e acolher maior diversidade de ideias. Com isso, entra eleição, sai eleição, volta à cena o tal “voto útil”. Como se, em vez da classificação oficial de válidos, brancos e nulos, houvesse os úteis (no meu candidato) e os inúteis (os que impedem meu candidato de chegar ao poder). Seria possível falar em “voto estratégico”, aquele com que, como no xadrez, se sacrifica uma peça agora para atingir um objetivo maior mais adiante. Mas este funciona tanto para evitar um segundo turno quanto para forçá-lo. Poderia fortalecer uma candidatura menor, sem chances imediatas, porém com potencial a longo prazo. Um voto de confiança, que apontasse alternativas, investisse em soluções mais moderadas. Tão inevitável quanto o apelo ao “voto útil” parece ser o “manifesto de artistas e intelectuais”, à undécima hora, para tentar iluminar os desprovidos de razão. (De vez em quando, talvez por um sistema de cotas, entram operários e donas de casa — nunca entre os primeiros signatários: “Romantismo, sim, mas devagar...”, conforme escreveu Álvaro de Campos.) Os integrantes dessa elite pensante (outrora conhecida como intelligentsia) supõem deter a reserva de mercado da democracia. Só eles podem garanti-la, só eles a representam (como se sabe, o que estraga o regime democrático é a existência de oposição). Na eleição paulistana, uma eventual preferência do eleitorado por alguém que não o candidato da esquerda “representaria a consagração, pelo voto popular, da violência política, da defesa da tortura, do negacionismo científico, da destruição de direitos, do descaso com os mais pobres, do desprezo com a cultura, com as minorias e com a democracia além do vasto programa de destruição do meio ambiente”. A plebe ignara, por não fazer uso do intelecto, é movida a preocupações mais comezinhas, como segurança pública, transporte coletivo, água encanada, vaga em creche e pode se sentir tentada a votar no candidato errado. E “todas as pessoas comprometidas com a empatia, a democracia, a humanidade e o futuro” sabem que só a esquerda salva — nem que para isso seja preciso esvaziar uma candidatura mais equilibrada e propositiva, como a de Tabata Amaral. Escrevi em 2018, e retomo a cada eleição: para quem vem de Abba dizendo que “o jogo já acabou”, vou de Cazuza: — Saiba que ainda estão rolando os dados. Todo voto é útil. Inútil (e autoritário) é tentar colocar os interesses de um partido acima das escolhas do eleitor. _________________________________________________________________________________________________________ ----------- ----------- ABBA - The Winner Takes It All (Tradução) (Legendado) (Clipe Oficial) Na ditadura militar, com AI-5 e o Decreto 477, os trabalhadores eram obrigados a trabalhar, “sem greves” e sem "arruaças"; os estudantes, por sua vez, deviam queimar a mufa estudando 📚 e não lendo “coisas subversivas”. O resto 'ficava com a gente'. No manifesto “pela democracia”, pelam e arrebentam “inocentes úteis”, principalmente moçoilas sem noção e inúteis. O que pregava publicamente, durante a pandemia, para facilitar a passagem do gado, agora 'cristianiza' sua parça do Novo, Marina Helena, em favor do General Marcial. A 'intelligentsia esclarecida', por sua vez, detona Tabata do PSB, de Hermes e Antonio Cândido, em favor do General Boulado. Quem tem lado torto só aspira a algo mal enjambrado. “Todo poder aos Generais!” O resto 'fica com a gente'. Eleições 2024 ------------
----------- Quem vai ganhar Eleição em SP? Veja últimas pesquisas para Prefeitura Do UOL, em São Paulo 05/10/2024 19h52… - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2024/10/05/quem-vai-ganhar-em-sp-veja-ultimas-pesquisas-para-prefeito-de-sp.htm?cmpid=copiaecola Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) estão no pelotão da frente nas pesquisas Imagem: Daniela Toviansky/UOL e Mariana Pekin/UOL A corrida pela Prefeitura de São Paulo teve novas pesquisas divulgadas na noite deste sábado (5). Datafolha, Quaest e AtlasIntel mostraram seus dados a um dia da eleição municipal. Veja abaixo quem está na liderança e os números consolidados para a disputa. Apuração das Eleições 2024: siga resultados no UOL para prefeito e vereador Abaixo, veja os resultados dos levantamentos em votos válidos, a um dia da eleição. O Datafolha e a Quaest pegaram parte da repercussão do laudo falsificado de Pablo Marçal (PRTB) contra Guilherme Boulos (PSOL), enquanto a Atlas encerrou as entrevistas ontem. Datafolha Confira o resultado completo da nova pesquisa Datafolha: Guilherme Boulos (PSOL): 29% (eram 29%) Ricardo Nunes (MDB): 26% (eram 26%) Pablo Marçal (PRTB): 26% (eram 26%) Tabata Amaral (PSB): 11% (eram 12%) Datena (PSDB): 4% (eram 4%) Marina Helena (Novo): 2% (eram 3%) Bebeto Haddad (DC): 0% (era 0%) Ricardo Senese (UP): 0% (era 0%) João Pimenta (PCO): 0% (era 0%) Altino Prazeres (PSTU): 0% (era 0%) Projeções para o segundo turno O Datafolha analisou três cenários para o segundo turno: Ricardo Nunes (MDB) 52% (eram 52%) x 37% (eram 37%) Guilherme Boulos (PSOL) Ricardo Nunes (MDB) 55% (eram 56%) x 29% (eram 28%) Pablo Marçal (PRTB) Guilherme Boulos (PSOL) 48% (eram 48%) x 38% (eram 36%) Pablo Marçal (PRTB). Quaest Resultados da pesquisa Quaest em votos válidos: Guilherme Boulos (PSOL): 29% Ricardo Nunes (MDB): 28% Pablo Marçal (PRTB): 27% Tabata Amaral (PSB): 10% Datena (PSDB): 4% Marina Helena (Novo): 2% Altino Prazeres (PSTU): 0% Bebeto Haddad (DC): 0% João Pimenta (PCO): 0% Ricardo Senese (UP): 0% As variações da Quaest em votos totais: Guilherme Boulos (PSOL): 25% (eram 23% no levantamento anterior) Ricardo Nunes (MDB): 24% (eram 24%) Pablo Marçal (PRTB): 23% (eram 21%) Tabata Amaral (PSB): 9% (eram 11%) Datena (PSDB): 3% (eram 6%) Marina Helena (Novo): 2% (eram 2%) Outros: 0% Indecisos: 3% (eram 5%) Em branco/nulo/não vai votar: 11% (eram 8%) Projeções para o segundo turno da Quaest: A Quaest simulou cenários de segundo turno envolvendo os três primeiros colocados na pesquisa. Ricardo Nunes (MDB) 51% (eram 49%) x 33% (eram 33%) Guilherme Boulos (PSOL) Ricardo Nunes (MDB) 54% (eram 53%) x 28% (eram 26%) Pablo Marçal (PRTB) Guilherme Boulos (PSOL) 45% (eram 41%) x 37% (eram 36%) Pablo Marçal (PRTB) AtlasIntel Confira o resultado completo da nova pesquisa AtlasIntel em votos válidos: Guilherme Boulos (PSOL): 32,3% (eram 30,1%) Pablo Marçal (PRTB): 30% (eram 26%) Ricardo Nunes (MDB): 20% (eram 23,5%) Tabata Amaral (PSB): 10,5% (eram 12,2%) Marina Helena (Novo): 3,6% (eram 4,3%) Datena (PSDB): 2,8% (eram 3,3%) Altino Prazeres (PSTU): 0,5% (era 0,3%) Ricardo Senese (UP): 0,3% (era 0,1%) Bebeto Haddad (DC): 0% João Pimenta (PCO): 0% (era 0,1%) Projeções para o segundo turno Seis cenários de segundo turno foram testados pela Atlas: Tabata Amaral (PSB) 48% (eram 56%) x 40% (eram 38%) Pablo Marçal (PRTB) Guilherme Boulos (PSOL) 42% (eram 48%) x 43% (eram 40%) Pablo Marçal (PRTB) Ricardo Nunes (MDB) 46% (eram 48%) x 37% (eram 37%) Guilherme Boulos (PSOL) Ricardo Nunes (MDB) 34% (eram 46%) x 36% (eram 30%) Pablo Marçal (PRTB) Tabata Amaral (PSB) 42% (eram 44%) x 39% (eram 42%) Ricardo Nunes (MDB) Guilherme Boulos (PSOL) 34% (eram 37%) x 35% (eram 35%) Tabata Amaral (PSB) Real Time Big Data Nos números divulgados nesta semana, Pablo Marçal, Guilherme Boulos e Ricardo Nunes apareceram tecnicamente empatados na liderança. Marçal somou 27%, Boulos, 26%, e Nunes, 24%. O trio empatou dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 3 pontos percentuais. Marçal oscilou positivamente 2 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, divulgada no dia 2 de outubro. O atual prefeito oscilou 1 ponto percentual. Tabata Amaral veio na sequência com 12%. Datena e Marina Helena ficaram numericamente empatados, ambos com 3% Paraná Pesquisas Ricardo Nunes, Guilherme Boulos e Pablo Marçal ficaram tecnicamente empatados, segundo o levantamento mais recente do Paraná Pesquisas. Nunes somou 26,8%, Boulos com 26%, e Marçal com 24,2%. Como a margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais e para menos, os três ficaram tecnicamente empatados. Tabata Amaral apareceu com 11,5%. José Luís Datena somou 3,5%, e Marina Helena, 1,7%. Bebeto Haddad (DC), João Pimenta (PCO), Altino Prazeres (PSTU) e Ricardo Senese (UP) têm menos de 1% das intenções de voto https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2024/10/05/quem-vai-ganhar-em-sp-veja-ultimas-pesquisas-para-prefeito-de-sp.htm _________________________________________________________________________________________________________

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