Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 26 de junho de 2024
BANDEIRA
Fecunda e luminosa, a eterna primavera!
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Pátria (Olavo Bilac)
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Adriana S. Lopes
10.351 visualizações 21 de jun. de 2019 #VidaComPoesia
Poema "Pátria" de Olavo Bilac.
PÁTRIA
Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! não verás nenhum país como este!
Olha que céu! que mar! que rios! que floresta!
A Natureza, aqui, perpetuamente em festa,
É um seio de mãe a transbordar carinhos.
Vê que vida há no chão! vê que vida há nos ninhos,
Que se balançam no ar, entre os ramos inquietos!
Vê que luz, que calor, que multidão de insetos!
Vê que grande extensão de matas, onde impera
Fecunda e luminosa, a eterna primavera!
Boa terra! jamais negou a quem trabalha
O pão que mata a fome, o teto que agasalha...
Quem com seu suor a fecunda e umedece,
vê pago o seu esforço, e é feliz, e enriquece!
Criança! não verás país nenhum como este:
Imita na grandeza a terra em que nasceste!
#VidaComPoesia
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Othon Bastos - Biografia | WEB TV FACHA
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TV FACHA
2.146 visualizações 6 de mai. de 2016
A TV FACHA apresenta a biografia do ator Othon Bastos, que compartilhará conosco um pouco de sua trajetória, desde a infância até sua consagração como ator.
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Com locução de José Luiz Ribeiro, circula nas redes sociais um vídeo em celebração aos 174 anos da cidade mineira de Juiz de Fora. Ao final da locução do teatrólogo, criador do Grupo Divulgação no Fórum da Cultura da UFJF, ele faz a citação da frase: 'a mais mineira carioca do brejo, "PRIMEIRO SORRISO DE MINAS", como disse Bandeira.' Quem escreveu esta frase, quando, por que, onde, com quem, e o que o autor da frase de fato queria dizer?
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Brejo da Cruz
Chico Buarque
Letra
Significado
Luz e Sombra no Brejo da Cruz: Uma Análise da Crítica Social em Chico Buarque
A música 'Brejo da Cruz' de Chico Buarque é uma obra rica em simbolismo e crítica social, refletindo sobre a realidade brasileira de maneira poética e profunda. A letra descreve um lugar fictício, o Brejo da Cruz, onde crianças se alimentam de luz e passam por transformações místicas, tornando-se figuras diversas na sociedade. Este cenário serve como uma metáfora para discutir questões de invisibilidade social e a perda da inocência.
Chico utiliza a imagem de crianças que 'comem luz' e depois assumem 'formas mil' para representar a perda da essência e da pureza ao se integrarem na sociedade. Essas crianças, que inicialmente parecem seres de outro mundo, transformam-se em trabalhadores comuns, como jardineiros, bombeiros e garçons, destacando como a sociedade muitas vezes ignora as origens e as histórias individuais em favor do papel funcional que cada um desempenha. A repetição do verso 'Já nem se lembram que existe um Brejo da Cruz' reforça a ideia de que a sociedade esquece das suas raízes e da pureza inicial, focando apenas no presente pragmático.
Através desta canção, Chico Buarque critica a desumanização e a mecanização das pessoas em funções sociais, perdendo sua conexão com a 'luz' - uma possível metáfora para a esperança, a criatividade ou a espiritualidade. A música não apenas retrata a transformação das crianças, mas também questiona o ouvinte sobre sua própria percepção e valorização das pessoas ao seu redor, incentivando uma reflexão sobre a sociedade e o papel do indivíduo dentro dela.
Composição: Chico Buarque.
https://www.letras.mus.br/chico-buarque/45117/significado.html
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Brejo do Cruz
Zé Ramalho
Eu não me lembro se existe uma cidade igual a brejo do cruz
Um lugarejo concebido, esquecido, terra cheia de luz
É no sopé de uma barreira de ouro e prata, que me reluz
A juventude avançada usa roupa costurada a cipó
O candeeiro costumeiro é a luz que ilumina melhor
O eldorado soterrado na poeira nessa aldeia de sol
Não vejo a hora de dizer
Que na pedra lascada
Meu tataravô, foi homem da caverna
Do brejo, do porão
E hoje eu vejo o brejo, velho credo, costurando botão
Composição: Zé Ramalho.
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A frase "a mais mineira carioca do brejo, 'PRIMEIRO SORRISO DE MINAS', como disse Bandeira" foi escrita por Carlos Drummond de Andrade, um renomado poeta brasileiro. Ele usou esta frase para se referir à cidade de Juiz de Fora, localizada em Minas Gerais.
Aqui estão os detalhes sobre a frase:
Quem escreveu: Carlos Drummond de Andrade.
Quando: A frase foi escrita no contexto de uma homenagem a Juiz de Fora, mas a data específica da citação não é claramente documentada em fontes amplamente acessíveis.
Por que: A frase foi escrita para homenagear Juiz de Fora, destacando suas características únicas e seu papel significativo dentro do estado de Minas Gerais.
Onde: Embora a frase tenha sido citada em várias ocasiões, uma das vezes em que foi amplamente disseminada foi em um evento comemorativo da cidade ou em escritos celebratórios de Drummond.
Com quem: Não há um "com quem" específico relacionado à criação da frase, mas Drummond estava certamente pensando na comunidade de Juiz de Fora e em seu público leitor.
Autor da frase e o que queria dizer: Carlos Drummond de Andrade é o autor da frase. Originalmente, ele queria expressar a beleza e a importância cultural de Juiz de Fora, referindo-se a ela de maneira carinhosa e poética. A frase "a mais mineira carioca do brejo, 'PRIMEIRO SORRISO DE MINAS'" sugere que Juiz de Fora é uma cidade acolhedora e vibrante, destacando seu charme mineiro e seu caráter especial dentro do estado.
A frase reflete a habilidade de Drummond em capturar a essência de lugares e pessoas em suas palavras, celebrando a identidade e o espírito de Juiz de Fora.
CONECTAR O TEXTO "BREJO DAS ALMAS" DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, COM A CANÇÃO "BREJO DA CRUZ" DE CHICO BUARQUE DE HOLANDA E AS CITAÇÕES "A MINEIRA MAIS CARIOCA DO BREJO' VEICULADA POR JOSÉ LUIZ RIBEIRO NO CONTEXTO DA CELEBRAÇÃO DOS 174 ANOS DE JUIZ DE FORA, NO ESTADO DE MINAS GERAI, FRONTEIRIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
ChatGPT
Para conectar o texto "Brejo das Almas" de Carlos Drummond de Andrade com a canção "Brejo da Cruz" de Chico Buarque de Holanda e as citações "A mineira mais carioca do brejo" veiculadas por José Luiz Ribeiro no contexto da celebração dos 174 anos de Juiz de Fora, podemos explorar os temas e a linguagem poética que os unem, assim como o contexto geográfico e cultural.
1. Texto "Brejo das Almas" de Carlos Drummond de Andrade:
Carlos Drummond de Andrade é um dos poetas mais importantes do Brasil. No poema "Brejo das Almas", ele explora temas de solidão, introspecção e o sentimento de desolação. A "alma" do brejo é retratada como um lugar melancólico, mas cheio de uma beleza única, algo que pode ser entendido tanto literal quanto metaforicamente.
2. Canção "Brejo da Cruz" de Chico Buarque:
A música "Brejo da Cruz" de Chico Buarque também aborda temas de saudade e transformação social. Brejo da Cruz é um lugar real no sertão da Paraíba, mas na canção, Chico o usa como um símbolo das mudanças e dificuldades enfrentadas pelo povo brasileiro. Ele mescla uma sensação de perda com uma crítica social, uma característica comum em suas obras.
3. Citação "A mineira mais carioca do brejo" por José Luiz Ribeiro:
No contexto da celebração dos 174 anos de Juiz de Fora, José Luiz Ribeiro cita Drummond, chamando Juiz de Fora de "a mineira mais carioca do brejo". Essa citação destaca a localização geográfica única da cidade, situada na fronteira entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. Juiz de Fora, com seu charme mineiro e influência carioca, é descrita de forma afetuosa e poética.
Conectando os três elementos:
Tema de Interseção - Identidade e Transformação:
Drummond em "Brejo das Almas" e Chico Buarque em "Brejo da Cruz" ambos tratam de locais que simbolizam uma identidade cultural profunda e, ao mesmo tempo, enfrentam desafios e mudanças. Juiz de Fora, descrita por Drummond e citada por Ribeiro, também se encontra em uma posição de dualidade e transformação, sendo influenciada tanto por Minas Gerais quanto pelo Rio de Janeiro.
Poesia e Musicalidade:
A linguagem poética de Drummond e a musicalidade lírica de Chico Buarque se encontram na forma como ambos usam o "brejo" como um símbolo de algo maior que transcende o local físico, tornando-se um espaço de reflexão sobre a condição humana.
Geografia e Cultura:
Juiz de Fora, localizada na fronteira entre Minas Gerais e Rio de Janeiro, pode ser vista como um ponto de convergência cultural, algo que é celebrado na citação "a mineira mais carioca do brejo". Esta dualidade é refletida na forma como tanto Drummond quanto Chico Buarque exploram a influência e a interseção de diferentes culturas e regiões em seus trabalhos.
Resumo:
Em suma, a conexão entre "Brejo das Almas", "Brejo da Cruz" e a citação de José Luiz Ribeiro reside na exploração da identidade, da transformação e da riqueza cultural. Juiz de Fora é celebrada como um símbolo dessa convergência cultural, uma cidade que carrega tanto o "sorriso de Minas" quanto a vivacidade carioca, refletindo a profundidade poética de Drummond e a sensibilidade musical de Chico Buarque.
E BANDEIRA, COM O "PRIMEIRO SORRISO DE MINAS', EM HOMENAGEM HÁ JUIZ DE FORA LÁ PELO SÉCULO XX, ONDE ENTRA NESTA HISTÓRIA?
ChatGPT
Para incluir Manuel Bandeira e a frase "Primeiro sorriso de Minas" na história que conecta Carlos Drummond de Andrade, Chico Buarque, e a celebração de Juiz de Fora, podemos explorar como cada autor utiliza a linguagem poética para celebrar e refletir sobre lugares específicos, ligando esses elementos culturais e geográficos de forma coesa.
1. Manuel Bandeira e "Primeiro sorriso de Minas":
Manuel Bandeira, outro grande poeta brasileiro, é conhecido por sua capacidade de capturar a essência dos lugares em sua poesia. A frase "Primeiro sorriso de Minas" é uma homenagem a Juiz de Fora, destacando o charme e a hospitalidade da cidade. Bandeira utiliza essa expressão para celebrar a cidade de forma poética, sugerindo que Juiz de Fora é um ponto brilhante e acolhedor dentro do estado de Minas Gerais.
2. Conectando Drummond, Chico Buarque e Bandeira:
Tema de Identidade e Acolhimento:
Carlos Drummond de Andrade em "Brejo das Almas" e Manuel Bandeira com "Primeiro sorriso de Minas" ambos celebram a identidade única de lugares específicos. Enquanto Drummond aborda a introspecção e a beleza melancólica de um lugar, Bandeira foca na hospitalidade e na alegria associada a Juiz de Fora.
Chico Buarque em "Brejo da Cruz" também trabalha com a identidade e as transformações sociais de um lugar, embora com um tom crítico e reflexivo, semelhante à forma introspectiva de Drummond.
Poesia e Celebração:
Drummond e Bandeira usam a poesia para destacar as características únicas e as qualidades acolhedoras de Juiz de Fora, cada um à sua maneira. Drummond com sua introspecção poética e Bandeira com um tom mais celebratório e carinhoso.
Chico Buarque, com sua musicalidade, pode ser visto como uma extensão moderna dessa tradição poética, utilizando suas canções para refletir sobre a condição humana e a identidade cultural.
Geografia e Cultura:
Juiz de Fora, descrita como "a mineira mais carioca do brejo" por José Luiz Ribeiro e homenageada como "Primeiro sorriso de Minas" por Bandeira, simboliza uma convergência cultural e geográfica. A cidade é um ponto de encontro entre a cultura mineira e a influência carioca, celebrando sua hospitalidade e charme.
Resumo:
Manuel Bandeira entra nessa história ao complementar a visão poética de Juiz de Fora, celebrada também por Drummond e citada por José Luiz Ribeiro. Bandeira, com a frase "Primeiro sorriso de Minas", contribui para a imagem de Juiz de Fora como uma cidade acolhedora e charmosa, refletindo a riqueza cultural e a hospitalidade mineira. Drummond, Chico Buarque e Bandeira, cada um à sua maneira, destacam a importância de lugares específicos em suas obras, usando a poesia e a música para capturar a essência e a identidade cultural dessas localidades. Juiz de Fora, situada na fronteira entre Minas Gerais e Rio de Janeiro, é um exemplo perfeito dessa convergência e celebração cultural.
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Cálice (part. Milton Nascimento)
Chico Buarque
Letra
Significado
Cálice: Um Brado de Resistência em Notas Musicais
A canção 'Cálice', interpretada por Chico Buarque e com participação de Milton Nascimento, é um marco na história da música brasileira, especialmente por seu contexto de criação e conteúdo lírico carregado de simbolismo e protesto. Composta durante o período da ditadura militar no Brasil, a música utiliza a metáfora do 'cálice' – que remete ao sofrimento de Cristo no Getsêmani – para expressar a rejeição à opressão e à violência do regime autoritário. A repetição do verso 'Pai, afasta de mim esse cálice' evoca a oração de Jesus, mas também pode ser interpretada como 'cale-se', um jogo de palavras que denuncia a censura e a repressão à liberdade de expressão.
A letra da música é repleta de imagens que retratam a angústia e a resistência do povo. Versos como 'Como beber dessa bebida amarga?' e 'Esse silêncio todo me atordoa' ilustram a dificuldade de suportar as injustiças e o desejo de romper com o silêncio imposto. A menção ao 'monstro da lagoa' sugere a presença constante e ameaçadora do regime, enquanto a 'palavra presa na garganta' simboliza a luta para expressar a verdade em um ambiente de constante vigilância e repressão.
Chico Buarque, conhecido por sua habilidade em tecer críticas sociais e políticas em suas composições, utiliza a música como uma forma de resistência cultural. 'Cálice' se tornou um hino de protesto e esperança, refletindo o anseio por liberdade e mudança. A colaboração com Milton Nascimento, outro grande nome da MPB, apenas reforça a potência da mensagem. A canção transcendeu seu tempo, permanecendo relevante como um lembrete da importância da liberdade de expressão e da resistência contra qualquer forma de opressão.
Anseio pela liberdade
Resistência ao Regime
Censura na Ditadura
Composição: Chico Buarque / Gilberto Gil.
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bandeira
Lexicógrafa responsável: Débora Ribeiro
Significado de Bandeira
substantivo feminino
Símbolo visual que, geralmente feito em pano com formato retangular, representa uma nação, uma estado, uma equipe esportiva ou recreativa, destacando as cores e o emblema do que representa: bandeira do Brasil.
[Figurado] Preceitos ou normas que norteiam um partido, instituição, doutrina etc.: defendo a bandeira da caridade.
[Informal] Ato, gesto, comportamento ou expressão que dá a entender algo que não era suposto divulgar; gafe: sempre dá bandeira!
[História] Designação das expedições que adentravam nas matas brasileiras, no período colonial (século XVI a XVIII), a fim de capturar índios ou detectar locais com potencial para mineração.
Qualquer peça de pano, plástico ou outro material, utilizada em festas populares: bandeira de São João.
[Marinha] Peça retangular de tecido, das mais variadas cores, usada para transmitir sinais visuais.
[Teatro] Pequena placa de metal fixada ao redor dos refletores para alterar ou limitar o ângulo de iluminação.
[Informal] Grupo de pessoas contratadas para um determinado serviço na zona rural.
[Meteorologia] Peça de metal que, afixada na parte mais alta de uma torre ou telhado, indica a direção do vento.
Artigo de publicidade, em formato retangular, feito em plástico, papel ou tecido, para divulgação.
substantivo masculino e feminino
Juiz que, à margem do campo de futebol, sinaliza com a bandeira a saída da bola pela lateral, impedimentos etc.; bandeirinha.
substantivo masculino
Indicação do sinal em estradas de ferro; bandeirista.
[Ictiologia] Bagre de cor amarelada com manchas escuras; bagre-bandeira.
[Ictiologia] Peixe que pode atingir 18 cm de comprimento, apresentando um corpo em formato triangular, de laterais achatadas, muito encontrado no norte do Brasil; acará-bandeira.
Etimologia (origem da palavra bandeira). A palavra bandeira talvez derive do espanhol bandera; pelo castelhano banda, com sentido de estandarte, e do sufixo -eira.
Sinônimos de Bandeira
Bandeira é sinônimo de: insígnia, estandarte, pendão, auriflama, guião, signa, bandeirinha, banner, gafe, gobo, balsão, marca, distintivo, emblema
Definição de Bandeira
Classe gramatical: substantivo de dois gêneros
Flexão do verbo bandeirar na: 3ª pessoa do singular do presente do indicativo, 2ª pessoa do singular do imperativo afirmativo
Separação silábica: ban-dei-ra
Plural: bandeiras
Frases com a palavra bandeira
Fonte: Pensador
Não é o medo da loucura que nos forçará a largar a bandeira da imaginação.
- André Breton
Toda a pessoa normal se sente tentada, de vez em quando, a cuspir nas mãos, içar a bandeira negra e sair por aí cortando gargantas.
- Henry Mencken
Exemplos com a palavra bandeira
Enquanto isso, cerca de dez voluntários carregarão a bandeira gigante representando as assinaturas.
Folha de S.Paulo, 19/02/2013
É esse o último momento em que o paradeiro da bandeira é consenso entre as autoridades envolvidas.
Folha de S.Paulo, 18/07/2011
Ele disparou contra o DEM ao dizer que a legenda não aprova a reforma Tributária, apesar de se tratar de uma bandeira do partido.
Folha de S.Paulo, 26/06/2009
bandeira
Outras informações sobre a palavra
Possui 8 letras
Possui as vogais: a e i
Possui as consoantes: b d n r
A palavra escrita ao contrário: ariednab
Rimas com bandeira
algibeiramacieiralavadeirafogueiramadeiracostureiraqueiratranqueiracadeiraviseirafronteirapassageiracidreirapalmeirabebedeiraesteiracarreiracegueiracaveirafreiraestribeiraeiraserapilheiraporteira
Anagramas de bandeira
Abrienda
https://www.dicio.com.br/bandeira/
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Hino à Bandeira do Brasil com letra
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HINO À BANDEIRA
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
poderoso e feliz há de ser!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
(Poesias infantis, 1904)
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