quinta-feira, 5 de setembro de 2024

DIA DA AMAZÔNIA

"Teu encanto e tua beleza, Amazônia, Enternecem os corações e despertam o mundo. Tua força verde mobiliza, Em cada rio, em cada folha, Chamando-nos à luta, à proteção. És vida pulsante, que encanta e comove, Tua grandeza nos inspira a cuidar do amanhã." ----------- -------------- "Sinfonia nº 9 em Mi menor, Op. 95 - Do Novo Mundo" de Antonín Dvořák. ------------ "Tarso, Tarso e Tarso – A Cadência dos Caminhos: Uma Homenagem ao Amazonas e ao Ritmo da Vida" -----------
------------ Floresta Amazônica: características e desmatamento - Brasil Escola ---------- ------------ Ponta de Areia Milton Nascimento Ponta de Areia, ponto final Da Bahia-Minas, estrada natural Que ligava Minas ao porto, ao mar Caminho de ferro mandaram arrancar Velho maquinista com seu boné Lembra o povo alegre que vinha cortejar Maria fumaça não canta mais Para moças, flores, janelas e quintais Na praça vazia um grito, um ai Casas esquecidas, viúvas nos portais Composição: Fernando Brant / Milton Nascimento. _________________________________________________________________________________________________________ ------------- --------------- "HÁ TARSO, TARSO E TARSO - META, TARSO E TARSO - META, TARSO E TARSO - META, TARSO, METATATARSO" "Há Tarso, Tarso e Tarso. Meta, Tarso e Tarso. Meta, Tarso e Tarso. Meta, Tarso. Metatatarso." A música do homem é o eco dos passos que ele dá na terra que o criou. ----------- "A repetição é a mãe da memória, e a memória, por sua vez, é o ritmo que nos sustenta em cada movimento da vida." – Autor desconhecido ----------- DEDICATÓRIA: Dedicado ao povo amazonense, cuja cultura, diversidade e luta são o coração pulsante de um Brasil que abraça o mundo. Que neste dia, o Amazonas seja celebrado por toda a humanidade, como um símbolo de resistência e vida. ----------- RESUMO: Este artigo explora a ideia de cadência e repetição na música, na política e na vida, refletindo sobre a trajetória de figuras políticas como Tarso Jereissati, Tarso Genro e São Paulo de Tarso, e como suas histórias formam uma narrativa de ritmos cíclicos. Através de canções do cancioneiro gaúcho, nordestino e global, o texto busca criar uma harmonia entre o histórico e o poético, culminando em uma homenagem ao povo amazonense. O Amazonas, com sua biodiversidade e suas riquezas culturais, é aqui apresentado como um símbolo de resiliência e continuidade, como o ritmo constante que rege a vida no planeta. ----------
------------- quinta-feira, 5 de setembro de 2024 Luiz Carlos Azedo - Depois das chuvas, a seca assola o Brasil Correio Braziliense Muitas cidades registraram clima igual ao do Saara, que varia de 14% aos 20% de umidade. Como Brasília, 10 chegaram a registrar apenas 7% “Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na areia do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da caatinga rala. Arrastaram-se para lá, devagar, Sinha Vitória com o filho mais novo escanchado no quarto e o baú de folha na cabeça, Fabiano sombrio, cambaio, o aió a tiracolo, a cuia pendurada numa correia presa ao cinturão, a espingarda de pederneira no ombro. O menino mais velho e a cachorra Baleia iam atrás. Os juazeiros aproximaram-se, recuaram, sumiram-se. O menino mais velho pôs-se a chorar, sentou-se no chão. — Anda, condenado do diabo, gritou-lhe o pai.” Vidas Secas (Editora Record), romance de Graciliano Ramos, publicado em 1938, de 176 páginas, é uma obra-prima da literatura brasileira. Retrata a vida miserável de Fabiano e sua família de retirantes sertanejos obrigada a se deslocar, de tempos em tempos, para áreas menos castigadas pela seca. São cenas que parecem distantes, principalmente depois de o canal do Rio São Francisco irrigar boa parte do semiárido do Nordeste, mas que podem se repetir em regiões inimagináveis, como os igarapés e várzeas da Amazônia, e áreas alagadas do Pantanal, castigadas pela seca e em risco de desertificação. Segundo o Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), o país enfrenta a maior seca desde 1950, com exceção do Rio Grande do Sul. Nas últimas semanas, muitas cidades ficaram encobertas pela fumaça, entre as quais Brasília e São Paulo, com origem em incêndios florestais na Amazônia, no Cerrado e no Pantanal. Nesta semana, cerca de 244 cidades brasileiras registraram clima igual ao do Saara, que varia de 14% aos 20% de umidade. Como Brasília, cuja seca no inverno é famosa, chegaram a registrar apenas 7% de umidade as cidades de Barretos, Marília e Tupã, em São Paulo; Goiânia, Luziânia e Morrinhos, em Goiás; Parnaíba e Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul; e Itaituba, em Minas Gerais. As altas temperaturas e a fumaça agravam as condições sanitárias. A previsão é de que a situação ainda pode se agravar. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), setembro, o último mês do inverno, começou com uma forte onda de calor. Em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, as máximas chegaram aos 40°C; no interior de São Paulo e Minas Gerais, as cidades chegaram a 39°C. Talvez o Brasil, nesta semana, seja o país mais quente do mundo, o que está diretamente relacionado ao aquecimento global, provocado pelo “efeito estufa” — a emissão de gases que retêm o calor solar na atmosfera terrestre, principalmente dióxido de carbono e gás metano. Zerar o desmatamento é a forma mais barata, eficaz e rápida de conter o aquecimento. 100 dias Estamos na maior e mais extensa seca já registrada, com muitos lugares sem chuvas há mais de 100 dias, o que provoca a baixa umidade. Algumas cidades estão próximas de alcançar o nível de umidade do deserto do Atacama, no Chile, que é de 5%, o mais seco do mundo. Ontem, na Comissão de Meio Ambiente do Senado, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, advertiu que o Pantanal pode deixar de existir até o fim do século. Na audiência com senadores, disse que será preciso ampliar os esforços e recursos de combate às consequências das mudanças climáticas. Propôs ao Congresso que crie um marco regulatório de emergência climática, que exclua da meta fiscal do governo federal os recursos gastos nessas condições. No Congresso, há um negacionismo dissimulado em relação ao aquecimento global, para o qual a maioria dos políticos não está nem aí, principalmente nas fronteiras agrícolas e de mineração. Neste ano, o Brasil registrou o maior número de focos de queimadas desde 2010. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram 68.635 registros. De acordo com o Inpe, mais de 80% desses focos ocorreram na Amazônia e no Cerrado. Muitos são provocados pela seca, mas há, também, atividades criminosas. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), ontem, a Hidrelétrica de Santo Antônio precisou paralisar parte das unidades geradoras em razão da seca extrema do Rio Madeira, em Rondônia, e está funcionando com apenas 14% das turbinas. O rio chegou ao menor nível já observado em quase 60 anos, atingindo 1,02m. A Região Amazônica enfrenta um período de seca extrema. O Oceano Atlântico Norte mais aquecido que o normal e mais quente que o Atlântico Sul, e o fenômeno El Niño inibem a formação de chuvas. Com 3 mil km² de extensão, o Rio Madeira abriga duas das maiores usinas hidrelétricas do Brasil: Jirau e Santo Antônio, que geram energia para todo o país. _________________________________________________________________________________________________________ ------------ ------------ Região Norte do Brasil ----------- Um breve resumo do artesanato, culinária, festas populares, estilos musicais e os principais pontos turísticos da Região Norte. Edição e Criação: Leonardo Silva Leo Silva Os estados que fazem parte da região Norte do Brasil são: Acre (AC), Amapá (AP), Amazonas (AM), Pará (PA), Rondônia (RO), Roraima (RR), Tocantins (TO). A região Norte é a maior do Brasil em extensão territorial e possui a menor densidade demográfica. É também a região que abriga a maior parte da Floresta Amazônica, que possui uma grande biodiversidade. A região Norte faz fronteira com alguns países, como Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. As capitais dos estados da região Norte são: Belém (Pará) Boa Vista (Roraima) Macapá (Amapá) Manaus (Amazonas) Palmas (Tocantins) Porto Velho (Rondônia) Rio Branco (Acre) Região Norte - Portal Embrapa Formada por sete estados – Amazonas (AM), Pará (PA), Acre (AC), Roraima (RR), Rondônia (RO), Amapá (AP) e Tocantins (TO) –, a regi... Embrapa Região Norte: estados, dados gerais, características - Brasil Escola A região Norte é a maior entre as regiões brasileiras, apresenta as menores densidades demográficas e possui a importante função d... Brasil Escola Estados do Norte: quais são, mapa, capitais - Brasil Escola Os estados do Norte do Brasil são: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O bioma Amazônia é predominante em ... 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https://novabrasilfm.com.br/notas-musicais/norte-carcateristicas-culturais 3. Músicas Típicas Carimbó; Calypso; Marujada; Tecnobrega. _________________________________________________________________________________________________________ -----------
---------- INTRODUÇÃO: A vida, assim como a música, é feita de ritmos. Esses ritmos guiam nossos passos e nossas decisões, seja na política, na cultura ou na história pessoal. No Brasil, a trajetória de figuras como Tarso Jereissati, Tarso Genro e Paulo de Tarso traz à tona uma reflexão sobre a cadência dos caminhos que escolhemos seguir. Assim como uma canção, suas histórias possuem repetições, pausas e quebras, criando uma narrativa cíclica e rítmica. Mas o que conecta essas figuras aparentemente distantes entre si? E como podemos, através da música, evocar a essência dessas trajetórias? Ao explorar canções do cancioneiro gaúcho, nordestino e global, podemos encontrar nos ritmos dessas regiões e culturas ecos das escolhas e legados desses "Tarso". Cada repetição em suas histórias traz consigo uma nova camada de significados, assim como os ritmos constantes de uma canção. Este artigo também se volta para uma celebração maior: o povo amazonense. No dia de hoje, propomos que o Amazonas, com sua força, diversidade e beleza, seja homenageado por toda a humanidade, como um símbolo de resistência e vida contínua, que pulsa em harmonia com o universo. CORPO DO ARTIGO: A Cadência dos "Tarso": Tarso, Tarso e Tarso. As histórias de Tarso Jereissati, Tarso Genro e Paulo de Tarso, cada uma marcada por trajetórias de poder, fé e transformação, trazem em si uma cadência, como o ritmo cíclico de uma canção. O Tarso cearense, investidor e líder no PSDB, traçou um caminho de desenvolvimento e inovação, refletindo o "canto" do empreendedorismo. O Tarso gaúcho, militante do PT, buscou, com suas lutas políticas, transformar o Sul e o Brasil, em um ritmo mais combativo. E, por fim, Paulo de Tarso, que virou São Paulo, deixou a vida de perseguidor para se tornar um apóstolo do cristianismo, representando uma quebra radical no compasso de sua vida. Música e Ritmo como Elemento Unificador: A cadência dessas histórias pode ser refletida em músicas que capturam o espírito de cada região e de cada personagem: ----------- ------------ Canto Alegretense (Os Fagundes) reflete a constante marcha de Tarso Genro, com uma batida que remete à terra, à luta e à resistência. Esta canção gaúcha tem um ritmo repetitivo e forte, assim como as ambições políticas desse Tarso. ------------ ------------- A Vida do Viajante (Luiz Gonzaga) evoca o espírito de Tarso Jereissati, que trilhou seu caminho em diversos estados do Brasil, investindo e criando novas oportunidades. A melodia do baião, com suas percussões cíclicas, ecoa a trajetória de um viajante em busca de suas metas, assim como o cearense fez em sua jornada política e empresarial. ------------ -------------- The Rhythm of the Night (Corona) pode ser associada a Paulo de Tarso, cuja vida foi marcada por uma transformação radical. O ritmo da música eletrônica, constante e repetitivo, espelha o caráter intenso e decisivo dessa conversão, como se o ritmo da noite o guiasse para sua nova vida. HOMENAGEM AO POVO AMAZONENSE: O Amazonas, com suas florestas densas e rios imponentes, representa o fluxo contínuo da vida. Assim como a música e a política, a natureza tem seu próprio ritmo, que se repete e se reinventa a cada estação. No dia de hoje, que deveria ser celebrado por toda a humanidade, lembramos que o povo amazonense é um símbolo dessa resistência e harmonia com o planeta. Assim como o rio Amazonas que cruza a floresta, suas vidas e lutas fluem em sintonia com a história, impactando não apenas o Brasil, mas todo o mundo. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Este artigo buscou unir a política, a música e a vida em um só ritmo. As histórias de Tarso Jereissati, Tarso Genro e Paulo de Tarso, ao serem lidas sob a ótica da cadência, nos mostram que os ciclos se repetem, mas com variações sutis que nos levam a novos destinos. O povo amazonense, que tanto contribui para a manutenção do ecossistema do planeta, também vive em harmonia com esse ciclo natural. Celebrar o Amazonas e suas gentes é celebrar o ritmo da vida, da política e da transformação. CONCLUSÃO: A vida, como a música, é feita de repetições, pausas e quebras. As histórias dos "Tarso" que exploramos são reflexo desse ritmo que nos conduz a novas metas e trajetórias. Assim como o povo amazonense, que enfrenta desafios imensos, mas continua em harmonia com o meio ambiente, nós também somos guiados por uma cadência universal. Que esta celebração seja um lembrete da interconexão entre cultura, política e natureza, e que o Amazonas seja reconhecido por toda a humanidade como o grande coração que pulsa em sintonia com o universo. QUADRO ARTÍSTICO: Para coroar esta homenagem ao povo amazonense, uma imagem icônica seria um retrato da floresta amazônica ao amanhecer, capturando o rio Amazonas serpenteando pela densa vegetação. A luz suave do amanhecer, iluminando a névoa sobre as árvores, representa o início de um novo ciclo, o ritmo constante da natureza. Essa fotografia simboliza o fluxo contínuo da vida e da resistência, refletindo a harmonia entre o homem e a terra.

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