segunda-feira, 12 de agosto de 2024

DEMOCRACIA.

A música celebra o Brasil e sua cultura vibrante. Descreve as pessoas descendo do morro para a cidade, destacando a alegria no futebol, samba e dança. Enfatiza a habilidade dos passistas e o equilíbrio dos trabalhadores. A cidade desperta com a energia do samba, revelando a força e a cadência da mulher brasileira. A letra exalta a resiliência e a vivacidade do povo brasileiro. ------------ -------------- Meninas do Brasil Moraes Moreira ----------- ----------- Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira Moraes Moreira Quem desce do morro E não morre no asfalto Lá vem o Brasil Descendo a ladeira Na bola, no samba Na sola, no salto Lá vem o Brasil Descendo a ladeira Da sua escola é passista De primeira Lá vem o Brasil Descendo a ladeira No equilíbrio da lata Não é brincadeira Lá vem o Brasil Descendo a ladeira E toda a cidade Que andava quieta Naquela madrugada Acordou mais cedo Arriscando um verso Gritou o poeta Respondeu o povo Num samba sem medo E enquanto a mulata Em pleno movimento Com tanta cadência Descia a ladeira A todos mostrava Naquele momento A força que tem A mulher brasileira Letra Tradução Significado Composição: Moraes Moreira / Pepeu Gomes. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -------------- -----------
------------- O general presidente Ernesto Geisel participa das comemorações de 7 de Setembro em Brasília ------------ 1977 2 de maio País tem democracia 'relativa', diz Geisel Na fase mais autoritária do governo, general nega haver ditadura no Brasil Um mês e um dia depois de fechar o Congresso e decretar o Pacote de Abril, o general presidente Ernesto Geisel diz a jornalistas franceses que o Brasil é uma democracia “relativa”. “Todas as coisas no mundo, exceto Deus, são relativas”, disse Geisel. “Então, a democracia que se pratica no Brasil não pode ser a mesma que se pratica nos Estados Unidos da América, na França ou na Grã-Bretanha”. Uma semana depois, em entrevista à também francesa RTF 2, reafirmou: “O Brasil vive um sistema democrático dentro de sua relatividade.” Nas duas entrevistas, Geisel negou a prática de torturas e assassinatos políticos no país. Fez essa afirmação seis meses depois do assassinato de três dirigentes do PCdoB na Chacina da Lapa, 18 meses depois da morte sob tortura do operário Manoel Fiel Filho e 20 meses depois da morte sob tortura do jornalista Vladimir Herzog – três crimes políticos de conhecimento público, praticados por agentes do DOI-Codi do 2° Exército em São Paulo. Geisel utilizou o conceito de “democracia relativa” no período mais autoritário de seu governo, quando as passeatas de estudantes eram violentamente reprimidas, deputados da oposição eram cassados, eleições para governador canceladas e a precária Constituição alterada para garantir o controle do governo sobre o Congresso. No primeiro semestre de 1977, quando o presidente deu as entrevistas, o projeto de “distensão lenta, gradativa e segura” dava lugar a uma série de medidas arbitrárias com o objetivo de prolongar a vida da ditadura. ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ --------
---------- segunda-feira, 12 de agosto de 2024 Fernando Gabeira - Perdendo o jogo na Venezuela O Globo A tática já foi anunciada por Lula: construir uma narrativa democrática, apesar de tantas evidências Li uma entrevista de um homem de 100 anos dizendo que seu segredo era deixar os problemas cotidianos fora do quarto de dormir. Não tenho a pretensão de chegar aos 100, mas preciso banir dois personagens de minhas divagações noturnas: o Flamengo e o governo brasileiro. Não vou aborrecer ninguém com minha paixão pelo futebol, preciso de dois parágrafos para o Flamengo. É clube com orçamento milionário e uma direção incompetente. O técnico de futebol é homem de pobres sinapses. É possível antever a derrota apenas lendo a escalação do time. Suas explicações nunca vão às causas do problema. Outro dia, após uma derrota, ele reclamou do calor, como se seu time jogasse no sol, e o vencedor numa redoma de ar-condicionado. O problema com o Flamengo são os jogos noturnos. Tenho o hábito de imaginar que entraram no gol as bolas que chutamos fora e que bateram na trave os gols marcados pelos adversários. Já o governo brasileiro mexe com algo muito mais profundo: uma história de vida. Quando ouço Lula dizer que a situação na Venezuela está calma e que, em caso de conflito, a oposição pode reclamar na Justiça, sinto uma oportunidade perdida: a do Brasil tornar-se um líder continental na defesa da democracia e dos direitos humanos. O caminho escolhido é mediar uma crise na qual Maduro não faz nenhuma concessão. No fundo, a tática já foi anunciada por Lula: construir uma narrativa democrática para a Venezuela, apesar de tantas evidências. Parte da imprensa parece gostar desse papel. Já ouvi que as críticas de alguns países a Maduro não passavam de lacração. Fala-se que há diferenças entre a esquerda, uma nova, outra tradicional. Mas sempre houve contradições, e isso é a essência mesmo do seu pensamento. O primeiro grande cisma ainda acompanhei muito jovem: os crimes do stalinismo separando os que os justificavam e os que se afastavam deles, horrorizados. Depois, veio a invasão russa da Tchecoslováquia. Foi um novo divisor. Para mim, era evidente que nem o socialismo nem outro tipo de regime político se impõem de fora para dentro na ponta das baionetas. Fiquei muito feliz ao ouvir vozes que condenavam a invasão: os filósofos Leandro Konder e Carlos Nélson Coutinho, o jornalista Janio de Freitas. Em seguida, a ditadura militar trouxe nova divisão. Embarquei no caminho equivocado, mas paguei com bala, tortura, prisão e exílio, como todos os outros. A Revolução Cubana, a partir de certo momento, também provocou uma clivagem decisiva. Toda uma geração de poetas e escritores foi perseguida e arrasada pela polícia política. Dentro dos meus limites, apoiei o poeta Raúl Rivera, que deixou a prisão e foi para o exílio, onde morreu. Finalmente, com a esquerda no poder, discordei da maneira como se avaliava a corrupção. Isso me expulsou da família de pensamento que sabe punir os que se afastam com campanhas difamatórias. Mas tudo bem, parte do jogo. Estão de novo no poder, e a melhor atitude é desejar que acertem, pois seu êxito será bom para todos nós. Infelizmente, as grandes abstrações, imperialismo, ambição pelo petróleo, não permitem que sintam um povo de carne e osso, lutando pela liberdade, querendo trazer os que saíram e impedir que saia uma grande parte da juventude. São escolhas históricas, que marcam nossa vida. Eu já deveria tratá-las com mais naturalidade. Afinal, temos um governo com hegemonia da esquerda, confiança da maioria dos eleitores e apoio maciço de intelectuais e acadêmicos. Por seu lado, o Flamengo continuará mascarando sua mediocridade graças à abundância financeira. O escritor Coleridge sonhou com um poema inteiro, inspirado num palácio feito por um imperador, que também o construiu inspirado em sonhos. Acordo diariamente com proparoxítonas que não se encaixam umas nas outras. Quem sabe não entro nessa corrente onírica de inspiração, deixando fora do quarto Flamengo e governo, sobre os quais tenho pouca influência nas horas de vigília diurnal. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------
----------- Marielle Franco e o mal radical Marielle Franco representava uma luta contra o que podemos chamar de mal radical (Foto: Reprodução) ----------- Marielle Franco e o mal radical Marcia Tiburidisse: 21 de março de 2018 O assassinato de Marielle Franco é um acontecimento político limítrofe. Um divisor de águas na história da política nacional. Sua morte torna visível um tipo de luta à qual as classes dominantes, as corporações e a mídia convencional parecem ter pavor: a luta antirracista, anticapitalista, a luta contra o machismo, a luta pelo direito à cidade, a luta pelos direitos fundamentais das pessoas sem os quais não há vida justa em sociedade. Mais que isso. As mulheres negras se tornaram as representantes de um poder totalmente outro, de um poder que aparece como ameaça real ao status quo. Nesse sentido, se olharmos do ponto de vista da história de um país racista e escravagista como é o nosso, de um país misógino, de um país em que aos pobres se reserva a morte por fome e abandono, a morte de Marielle Franco surge como uma espécie de fato dedutível em um longo processo de genocídio da população negra, antes usada como escrava, depois como mão de obra barata e, sempre, como descartável. Combinando todas as características da indesejabilidade, todas as formas de ódio caíram contra ela: racismo, misoginia, ódio ao intelectual, à ativista, à socialista, mas também ódio ao fato de que Marielle, embora fosse uma pessoa meiga e amorosa, não andava de cabeça baixa, não se escondia, não tinha uma imagem “dócil” como se espera de mulheres, de pretos e pobres. Marielle não tinha medo e, também por isso, ela foi morta. A lógica do neoliberalismo implica que os cidadãos para sobreviverem nele devem curvar-se ao medo do que ele pode fazer com cada um simbólica e economicamente, e ela nunca se curvou. Foi morta também para nos dar o exemplo de que, ativistas e mulheres, negros e pobres, todos temos um novo “dever cívico”, o de “temer”. A lei não escrita que subjaz à nação do Estado de exceção na qual se transformou o Brasil define que será morto aquele que não temer. De certa forma, configurando tantos aspectos em si mesma, dentro da lógica assassina do sistema que sobrevive da administração de afetos tais como o ódio (acrescentemos também a inveja e a avareza), não é um exagero dizer que seu assassinato vai ao encontro da racionalidade neoliberal que torna pessoas descartáveis, em especial os inimigos políticos desse projeto. E é, nessa mesma medida, lógico que, depois de morta, queiram usá-la para fundamentar o jargão assassino da extrema-direita: “bandido bom é bandido morto”. Agora é preciso transformar Marielle em algo de “bandido”. As fake news que surgem em profusão visam a conspurcação de sua memória e de suas lutas nas redes sociais, nos jornais impressos e na televisão. Nesse momento, distorcer sua luta contra a intervenção militar no Rio de Janeiro faz parte de um jogo cínico que já se tornou tradicional em termos de relação entre política e mídia. O jogo retórico dos donos do poder, das classes favorecidas ou dos odiadores profissionais, humanos ou robôs é evidente, mas está ameaçado pela própria população que luta pelo respeito à sua memória. Se Marielle não for transformada em “bandido”, o que só se consegue manipulando o imaginário da população e contando com aqueles que, sem ética, já tem um ódio bem desenvolvido, ela será transformada em heroína, como já vem sendo promovido pela maior parte da população que se identifica com ela, seja porque era jovem, negra e empoderada, ou porque admirava a sua causa, a da ativista e parlamentar que lutava por direitos humanos. O perigo de sua condição de heroína está em seu potencial revolucionário. Essa condição também torna seu assassinato inútil. Uma espécie de tiro no pé que os donos do poder dão em si mesmos. Pois como símbolo Marielle vive, e a maior parte da população brasileira, composta de mulheres negras e de jovens negros que ela defendia, não deixará de ressuscitá-la a cada dia como símbolo de luta. A morte de Marielle Franco faz ver que o ódio aos negros e às mulheres negras é um ódio fascista, ou seja, um ódio que não se contenta em matar. Na linha desse tipo de ódio, é preciso “exterminar” e é isso o que se faz quando se tenta usar sua memória e sua morte para conspurcar sua própria luta. Marielle representava uma luta contra o que podemos chamar de mal radical, esse mal que visa o extermínio do outro. Esse mal aparece em momentos, tais como quando os nazistas deixaram claro seu desejo de que os judeus nunca tivessem existido. O exercício do mal radical está claro em todas as mortes de líderes campesinos e indígenas (de 2014 até março de 2018, mais de 20 líderes foram assassinados no Brasil e não são noticiados pela televisão), na morte de cada menino negro nas favelas cariocas, e da população LGBT. Há um projeto de extermínio que se confunde com a história passada e presente. O mal radical tem a dimensão de um projeto. Nele há um prazer em destruir. Um verdadeiro gozo perverso. Os donos do poder, governos e corporações, são seus sacerdotes. O cidadão comum faz parte desse projeto como uma espécie de “lacaio” que serve a um senhor. Ele é como o escravo digital que faz o mesmo papel do qual um robô é capaz, mas só o faz porque foi capturado por discursos orquestrados que o atingem no vazio previamente forjado pelos meios de subjetivação capitalistas, exímios esvaziadores de subjetividades. Nos espanta que haja alguém que possa aplaudir qualquer tipo de assassinato e que possa se utilizar politicamente disso. Mas não é de espantar quando pensamos nos fins administrativos e governamentais, os fins do poder que “educa” pessoas para serem replicante de ideias prontas que não pensam no que dizem e no que fazem ao dizer. Nesse momento não devemos nos esquecer das manifestações nas ruas em 2013. Assim que os meios de comunicação hegemônicos perceberam que o povo estava de outro lado, resolveram “capitalizar” sobre o fato. Fazem isso quando percebem que há “capital simbólico” em disputa e que podem perder muito, basicamente audiência e lucros relacionados a elas, sem tocar em determinados assuntos. O destaque ao assassinato de Marielle Franco tem fins específicos nesse momento. O Rio de Janeiro tem sido usado para “dar exemplo” por todos aqueles que se colocaram como donos do Brasil e da cidade do Rio de Janeiro. O assassinato de Marielle Franco tem um alto impacto simbólico que cancela a vida de uma guerreira admirável, aquela pessoa que queríamos na política, em todos os lugares, como vereadora, como senadora, como deputada, como prefeita e que sonhávamos um dia, seria nossa presidenta. Seu assassinato é uma prova da abjeção governamental e se insere na política de terror de Estado que atinge a todos. Mas atinge sobretudo o povo da favela, marcado pra morrer em uma economia-política de extermínio que já se tornou natural no Brasil. Marcia Tiburi é escritora, professora e doutora em Filosofia pela UFRGS ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ---------
----------- 1968 - Ato Institucional 5 - Delfim Netto ----------- ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Antonio Delfim Netto, um distinto economista brasileiro, faleceu aos 96 anos. Servindo como Ministro da Fazenda e do Planejamento durante o governo militar nas décadas de 1970 e 1980, Delfim desempenhou um papel fundamental na formulação das políticas econômicas do Brasil. Seu mandato viu um crescimento econômico significativo, notadamente uma expansão do PIB de 14,4% em 1974, frequentemente referida como o "milagre econômico" brasileiro. Após o retorno ao regime civil em 1985, Delfim continuou a influenciar o cenário econômico do Brasil através de seu trabalho como congressista e colunista. Posteriormente, ele aconselhou o presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva e o apoiou nas eleições de 2022. O legado de Delfim Netto inclui uma doação substancial de sua biblioteca para a Universidade de São Paulo, sua alma mater, em 2012. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
---------- Brazil's former Finance and Planning Minister Antonio Delfim Netto gestures as he attends an interview with Reuters in Sao Paulo July 15, 2013. REUTERS/Paulo Whitaker/File Photo Purchase Licensing Rights, opens new tab ----------- Americas Delfim Netto, economic tsar of Brazil's military government, dies at 96 By Isabel Versiani August 12, 202410:51 AM GMT-3Updated 11 hours ago Brazil's former Finance and Planning Minister Delfim Netto attends an interview with Reuters in Sao Paulo BRASILIA, Aug 12 (Reuters) - Antonio Delfim Netto, one of Brazil's most prominent economists who was the economics tsar of the military government in the 1970s and 1980s, died on Monday at the age of 96. His office said he died after a week in hospital "due to complications in his health condition." Delfim Netto was one of the country's longest serving finance ministers, holding the position between 1967 and 1974, and later serving as planning minister 1979-1985, years when Brazil was under military rule. Advertisement · Scroll to continue After civilian rule was restored in 1985, Delfim Netto was elected to the lower chamber of Congress five times and for decades remained an influential figure in economic and political circles, publishing his views in frequent newspaper columns. Delfim Netto advised leftist President Luiz Inacio Lula da Silva on economic policy during his first two presidential terms. In 2022, he said he would vote for Lula in the election race against far-right former President Jair Bolsonaro. Advertisement · Scroll to continue During his time as finance minister for the military government, when the policy focus was on heavy public spending, the South American country grew rapidly, hitting a record 14.4% GDP expansion in 1974, in what was called the Brazilian "economic miracle." Later, as planning minister in the early 1980s, he helped his country cope with a global financial meltdown caused by an oil price shock and high U.S. interest rates that triggered a debt crisis for developing countries like Brazil. 00:03 05:13 In 2012, the economist donated his library of more than 250,000 books to the University of Sao Paulo where he had graduated in 1951 in economics. Delfim was born in 1928 in the city of Sao Paulo and grew up in the then working-class neighborhood of Cambuci, where his mother was a seamstress and his father municipal transport employee. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ VIGORA NO BRASIL UMA DEMOCRACIA RELATIVA, TERIA ASSEVERADO O PRESIDENTE GENERAL ELEITO PELOS CONGRESSO NACIONAL ERNESTE GEISEL. NÃO EXISTE DEMOCRACIA, O QUE HÁ É DEMOCRACIA RELATIVA COMO A DA VENEZUELA. CABE AO SEU PRESIDENTE APRESENTAR SUA NARRATIVA. EM NENHUM LUGAR DO MUNDO HOUVE TANTAS ELEIÇÕES QUANTOS AS QUE HOUVE NA VENEZUELA DE NICOLAS MADURO, ASSEVEROU O PRESIDENTE SENHOR LUIZ DA SILVA, COMANDANTE EM CHEFE DAS FORÇAS ARAMDAS DO DO BRASIL, ELEITO DIRETAMENTE PELOS CIDADÃO DO BRASIL EM SUFRÁGIO UNIVERSAL E DIRETO, COM RESULTADO DE SUA VITÓRIA EM 30 DE OUTUBRO DE 2022, JUNTAMENTE COMO A DISPONIBLIZAÇÃO IMEDIATA DOS MAPAS ELEITORAIS AFIXADOS EM CADA SECÇÃO ELEITORAL DAQUE MESMO 30 DE OUTUBRO DE 2022. segunda-feira, 12 de agosto de 2024 Opinião do dia -: Karl Marx* (Democracia) “Hegel parte do Estado e faz do homem o Estado subjetivado; a democracia parte do homem e faz do Estado o homem subjetivado. Do mesmo modo que a religião não cria o homem, mas o homem cria a religião, assim também não é a constituição que cria o povo, mas o povo a constituição. A democracia, em um certo sentido, está para as outras formas de Estado como o cristianismo para as outras religiões. O cristianismo é a religião ’preferencialmente’, a essência da religião, o homem deificado como uma religião particular. A democracia é, assim, a essência de toda constituição política, o socializado como uma constituição particular; ela se relaciona com as demais constituições como gênero como suas espécies, mas o próprio gênero aparece, aqui, como existência e, com isso, como uma espécie particular em face das existências que não contradizem a essência. A democracia relaciona-se com todas as outras formas de Estado como com seu velho testamento. O homem não existe em razão da lei, mas a lei existe em razão do homem, é a essência humana, enquanto nas outras formas de Estado o homem é a existência legal. Tal a é a diferença fundamental da democracia. " *Karl Marx (1818-1883), Critica da Filosofia do Direito de Hegel, p. 50. Boitempo Editorial, 2005 ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ "É PRECISO FAZER O BOLO CRESCER PARA DEPOIS DISTRIBUIR." A. DELFIM NETO (1928-2024) CANAL LIVRE - 04/04/2024 LULA METE SEU MINSTRO PARALELO DO ITAMARATY (MPI) PARA ASSUNTOS DETERMINISTAS (PAD) EM CAMISA DE 7 VARAS, DE CALÇAS CURTAS, EM UMA SAIA JUSTA. APÓS PULBICAÇAÇÃO DO 'STREET JJOURNAL', PROPÕE ANISTIA AMPLA GERAL E IRRESTRITA PARA COLHER E RECOLHER MADURO, E ORDENA AMORIM, COM AMOR, CALIBRAR, OU MELHOR, MODULAR, AS VARAS PARA MADURO APEADO DO PODER. LULA EXIGE PRESENÇA CONJUNTA DE PETRO DA COLÔMBIA E LABRADOR DO MÉXICO PARA ECNCONTRO ANSIADO COM MADURO, MAIS ÍNTIMO, NO ESCURINHO DO PALÁCIO 'DE LAS FLORES', EM CARACAS. LULA CONTESTOU MADURO ARGUMENTANDO QUE AFAGOS SECRETOS E ÍNTIMISTAS SOMENTE ESTAVAM RESERVADOS PARA ENCONTROS COM O FILHO DELIRA EM SUA MANSÃO PRESIDENCIAL ÀS MARGENS DO LAGO PARANOÁ. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ "DEMOCRACIA: VIGORA NO BRASIL UMA DEMOCRACIA RELATIVA, TERIA ASSEVERADO O PRESIDENTE GENERAL ELEITO PELOS CONGRESSO NACIONAL ERNESTE GEISEL. NÃO EXISTE DEMOCRACIA, O QUE HÁ É DEMOCRACIA RELATIVA COMO A DA VENEZUELA. CABE AO SEU PRESIDENTE APRESENTAR SUA NARRATIVA. EM NENHUM LUGAR DO MUNDO HOUVE TANTAS ELEIÇÕES QUANTOS AS QUE HOUVE NA VENEZUELA DE NICOLAS MADURO, ASSEVEROU O PRESIDENTE SENHOR LUIZ DA SILVA, COMANDANTE EM CHEFE DAS FORÇAS ARAMDAS DO DO BRASIL, ELEITO DIRETAMENTE PELOS CIDADÃO DO BRASIL EM SUFRÁGIO UNIVERSAL E DIRETO, COM RESULTADO DE SUA VITÓRIA EM 30 DE OUTUBRO DE 2022, JUNTAMENTE COMO A DISPONIBLIZAÇÃO IMEDIATA DOS MAPAS ELEITORAIS AFIXADOS EM CADA SECÇÃO ELEITORAL DAQUE MESMO 30 DE OUTUBRO DE 2022. ----------
---------- segunda-feira, 12 de agosto de 2024 Opinião do dia -: Karl Marx* (Democracia) “Hegel parte do Estado e faz do homem o Estado subjetivado; a democracia parte do homem e faz do Estado o homem subjetivado. Do mesmo modo que a religião não cria o homem, mas o homem cria a religião, assim também não é a constituição que cria o povo, mas o povo a constituição. A democracia, em um certo sentido, está para as outras formas de Estado como o cristianismo para as outras religiões. O cristianismo é a religião ’preferencialmente’, a essência da religião, o homem deificado como uma religião particular. A democracia é, assim, a essência de toda constituição política, o socializado como uma constituição particular; ela se relaciona com as demais constituições como gênero como suas espécies, mas o próprio gênero aparece, aqui, como existência e, com isso, como uma espécie particular em face das existências que não contradizem a essência. A democracia relaciona-se com todas as outras formas de Estado como com seu velho testamento. O homem não existe em razão da lei, mas a lei existe em razão do homem, é a essência humana, enquanto nas outras formas de Estado o homem é a existência legal. Tal a é a diferença fundamental da democracia. " *Karl Marx (1818-1883), Critica da Filosofia do Direito de Hegel, p. 50. Boitempo Editorial, 2005" ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------
------------ O texto fornecido apresenta duas declarações distintas sobre democracia e um comentário de Karl Marx sobre a filosofia do direito de Hegel. Vamos analisar cada uma das partes: Declaração sobre democracia relativa no Brasil por Ernesto Geisel: O General Ernesto Geisel, presidente do Brasil durante a ditadura militar, teria afirmado que vigora no Brasil uma "democracia relativa". Essa expressão se refere à democracia limitada, controlada pelo regime militar, onde não havia plena liberdade política nem participação popular completa. Comentário de Luiz Inácio Lula da Silva sobre a democracia na Venezuela: O atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, comparou a democracia brasileira com a democracia na Venezuela, afirmando que ambas são "democracias relativas". Lula destaca que a Venezuela, sob o comando de Nicolás Maduro, realizou muitas eleições, sugerindo que, apesar das críticas, há um processo eleitoral contínuo. Citação de Karl Marx: Karl Marx, em sua crítica à filosofia do direito de Hegel, argumenta que a democracia verdadeira parte do homem e faz do Estado uma expressão da subjetividade humana, ao contrário de outras formas de governo que colocam o homem como subordinado às leis do Estado. Marx vê a democracia como a essência de toda constituição política, assim como o cristianismo é visto como a essência de todas as religiões. Para Marx, na democracia, a lei existe em razão do homem, e não o contrário. Contextualização A comparação entre a "democracia relativa" mencionada por Geisel e a situação na Venezuela serve para ilustrar diferentes interpretações e práticas do conceito de democracia. No contexto brasileiro, a ditadura militar (1964-1985) implementou um regime autoritário com restrições significativas às liberdades civis e políticas, embora mantivesse algumas estruturas democráticas como eleições controladas. Na Venezuela, sob o governo de Nicolás Maduro, a democracia tem sido amplamente questionada por diversas nações e organizações internacionais devido a acusações de manipulação eleitoral e repressão política, apesar da realização de frequentes eleições. Opinião e Análise O comentário de Karl Marx reforça a ideia de que a verdadeira democracia deve ser fundamentada na liberdade e na participação ativa dos cidadãos, onde as leis e as instituições existem para servir ao povo, e não para controlá-lo. Essa perspectiva crítica sugere que tanto a "democracia relativa" do período militar brasileiro quanto a democracia atual na Venezuela estão longe do ideal democrático descrito por Marx. Conclusão A análise dessas declarações e do comentário de Marx nos ajuda a entender as complexidades e as diferentes interpretações do conceito de democracia. Enquanto alguns líderes podem utilizar o termo para descrever sistemas com certas limitações, a visão filosófica mais profunda sugere que a verdadeira democracia deve empoderar o indivíduo e fazer do Estado uma expressão da vontade popular. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -----------
----------- Claro, vou fazer uma verificação detalhada dos textos submetidos, corrigindo e justificando as correções necessárias em termos de factualidade, gramática, léxico, pontuação e concordância. Texto Original 1: Texto: "DEMOCRACIA: VIGORA NO BRASIL UMA DEMOCRACIA RELATIVA, TERIA ASSEVERADO O PRESIDENTE GENERAL ELEITO PELOS CONGRESSO NACIONAL ERNESTE GEISEL. NÃO EXISTE DEMOCRACIA, O QUE HÁ É DEMOCRACIA RELATIVA COMO A DA VENEZUELA. CABE AO SEU PRESIDENTE APRESENTAR SUA NARRATIVA. EM NENHUM LUGAR DO MUNDO HOUVE TANTAS ELEIÇÕES QUANTOS AS QUE HOUVE NA VENEZUELA DE NICOLAS MADURO, ASSEVEROU O PRESIDENTE SENHOR LUIZ DA SILVA, COMANDANTE EM CHEFE DAS FORÇAS ARAMDAS DO DO BRASIL, ELEITO DIRETAMENTE PELOS CIDADÃO DO BRASIL EM SUFRÁGIO UNIVERSAL E DIRETO, COM RESULTADO DE SUA VITÓRIA EM 30 DE OUTUBRO DE 2022, JUNTAMENTE COMO A DISPONIBLIZAÇÃO IMEDIATA DOS MAPAS ELEITORAIS AFIXADOS EM CADA SECÇÃO ELEITORAL DAQUE MESMO 30 DE OUTUBRO DE 2022." Correções e Justificativas: Correção Factual: "PRESIDENTE GENERAL ELEITO PELOS CONGRESSO NACIONAL ERNESTE GEISEL": Ernesto Geisel foi presidente do Brasil durante a ditadura militar, mas ele não foi "eleito pelo Congresso Nacional" em um sentido democrático. Ele foi escolhido de forma indireta pelo Colégio Eleitoral, um mecanismo controlado pelo regime militar. Correção Gramatical e Pontuação: "VIGORA NO BRASIL UMA DEMOCRACIA RELATIVA, TERIA ASSEVERADO O PRESIDENTE GENERAL ELEITO PELOS CONGRESSO NACIONAL ERNESTE GEISEL." Correção: "Vigora no Brasil uma democracia relativa, teria asseverado o presidente general eleito pelo Congresso Nacional, Ernesto Geisel." Justificativa: Uso de minúsculas após o ponto e vírgula, correção do artigo definido para concordar com "Congresso" e uso de vírgulas para clareza. "NÃO EXISTE DEMOCRACIA, O QUE HÁ É DEMOCRACIA RELATIVA COMO A DA VENEZUELA. CABE AO SEU PRESIDENTE APRESENTAR SUA NARRATIVA." Correção: "Não existe democracia, o que há é democracia relativa, como a da Venezuela. Cabe ao seu presidente apresentar sua narrativa." Justificativa: Uso de minúsculas após o ponto e vírgula e adição de vírgula para clareza. "EM NENHUM LUGAR DO MUNDO HOUVE TANTAS ELEIÇÕES QUANTOS AS QUE HOUVE NA VENEZUELA DE NICOLAS MADURO, ASSEVEROU O PRESIDENTE SENHOR LUIZ DA SILVA, COMANDANTE EM CHEFE DAS FORÇAS ARAMDAS DO DO BRASIL, ELEITO DIRETAMENTE PELOS CIDADÃO DO BRASIL EM SUFRÁGIO UNIVERSAL E DIRETO, COM RESULTADO DE SUA VITÓRIA EM 30 DE OUTUBRO DE 2022, JUNTAMENTE COMO A DISPONIBLIZAÇÃO IMEDIATA DOS MAPAS ELEITORAIS AFIXADOS EM CADA SECÇÃO ELEITORAL DAQUE MESMO 30 DE OUTUBRO DE 2022." Correção: "Em nenhum lugar do mundo houve tantas eleições quanto as que houve na Venezuela de Nicolás Maduro, asseverou o presidente senhor Luiz da Silva, comandante em chefe das Forças Armadas do Brasil, eleito diretamente pelos cidadãos do Brasil em sufrágio universal e direto, com resultado de sua vitória em 30 de outubro de 2022, juntamente com a disponibilização imediata dos mapas eleitorais afixados em cada seção eleitoral daquele mesmo 30 de outubro de 2022." Justificativa: Correção de maiúsculas para minúsculas, ajuste de concordância verbal ("quanto as"), correção de nome ("Nicolás"), correção de erro de digitação ("Forças Armadas", "do Brasil"), concordância nominal ("cidadãos"), e correção de erro ortográfico ("seção"). Texto Original 2: Texto: "segunda-feira, 12 de agosto de 2024 Opinião do dia -: Karl Marx* (Democracia) “Hegel parte do Estado e faz do homem o Estado subjetivado; a democracia parte do homem e faz do Estado o homem subjetivado. Do mesmo modo que a religião não cria o homem, mas o homem cria a religião, assim também não é a constituição que cria o povo, mas o povo a constituição. A democracia, em um certo sentido, está para as outras formas de Estado como o cristianismo para as outras religiões. O cristianismo é a religião ’preferencialmente’, a essência da religião, o homem deificado como uma religião particular. A democracia é, assim, a essência de toda constituição política, o socializado como uma constituição particular; ela se relaciona com as demais constituições como gênero como suas espécies, mas o próprio gênero aparece, aqui, como existência e, com isso, como uma espécie particular em face das existências que não contradizem a essência. A democracia relaciona-se com todas as outras formas de Estado como com seu velho testamento. O homem não existe em razão da lei, mas a lei existe em razão do homem, é a essência humana, enquanto nas outras formas de Estado o homem é a existência legal. Tal a é a diferença fundamental da democracia. " *Karl Marx (1818-1883), Critica da Filosofia do Direito de Hegel, p. 50. Boitempo Editorial, 2005" Correções e Justificativas: Correção Gramatical e Pontuação: "segunda-feira, 12 de agosto de 2024" Correção: "Segunda-feira, 12 de agosto de 2024" Justificativa: Capitalização inicial para manter a uniformidade com as regras de ortografia. "Opinião do dia -: Karl Marx* (Democracia)" Correção: "Opinião do dia: Karl Marx* (Democracia)" Justificativa: Remoção do hífen desnecessário e manutenção dos dois-pontos após "dia". "’preferencialmente’" Correção: "preferencialmente" Justificativa: Uso de aspas simples desnecessário, pois não é uma citação direta. "gênero como suas espécies" Correção: "gênero para suas espécies" Justificativa: Correção de preposição para adequação ao contexto. "Tal a é a diferença fundamental da democracia." Correção: "Essa é a diferença fundamental da democracia." Justificativa: Ajuste para maior clareza e correção gramatical. Correção Factual: A citação de Karl Marx está correta quanto ao conteúdo e referência bibliográfica. Apenas pequenas correções foram necessárias para a clareza e a gramática, mas a mensagem e a referência estão adequadas e consistentes. Versão Corrigida: Texto 1: "DEMOCRACIA: Vigora no Brasil uma democracia relativa, teria asseverado o presidente general eleito pelo Congresso Nacional, Ernesto Geisel. Não existe democracia, o que há é democracia relativa, como a da Venezuela. Cabe ao seu presidente apresentar sua narrativa. Em nenhum lugar do mundo houve tantas eleições quanto as que houve na Venezuela de Nicolás Maduro, asseverou o presidente senhor Luiz da Silva, comandante em chefe das Forças Armadas do Brasil, eleito diretamente pelos cidadãos do Brasil em sufrágio universal e direto, com resultado de sua vitória em 30 de outubro de 2022, juntamente com a disponibilização imediata dos mapas eleitorais afixados em cada seção eleitoral daquele mesmo 30 de outubro de 2022." Texto 2: "Segunda-feira, 12 de agosto de 2024 Opinião do dia: Karl Marx* (Democracia) “Hegel parte do Estado e faz do homem o Estado subjetivado; a democracia parte do homem e faz do Estado o homem subjetivado. Do mesmo modo que a religião não cria o homem, mas o homem cria a religião, assim também não é a constituição que cria o povo, mas o povo a constituição. A democracia, em um certo sentido, está para as outras formas de Estado como o cristianismo para as outras religiões. O cristianismo é a religião preferencialmente, a essência da religião, o homem deificado como uma religião particular. A democracia é, assim, a essência de toda constituição política, o socializado como uma constituição particular; ela se relaciona com as demais constituições como gênero para suas espécies, mas o próprio gênero aparece, aqui, como existência e, com isso, como uma espécie particular em face das existências que não contradizem a essência. A democracia relaciona-se com todas as outras formas de Estado como com seu velho testamento. O homem não existe em razão da lei, mas a lei existe em razão do homem, é a essência humana, enquanto nas outras formas de Estado o homem é a existência legal. Essa é a diferença fundamental da democracia." *Karl Marx (1818-1883), Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, p. 50. Boitempo Editorial, 2005" _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------- Texto Original: "MORRE A. DELFIM NETO, COM 96 ANOS" Correção: "Morre A. Delfim Neto, aos 96 anos" Justificativas: Capitalização: Original: "MORRE A. DELFIM NETO, COM 96 ANOS" Correção: "Morre A. Delfim Neto, aos 96 anos" Justificativa: Em português, apenas a primeira letra da frase e nomes próprios devem ser capitalizados. Assim, "Morre" deve estar com a inicial maiúscula e o restante em minúsculas. Uso de "aos": Original: "COM 96 ANOS" Correção: "aos 96 anos" Justificativa: A expressão correta em português é "aos 96 anos" para indicar a idade de alguém que faleceu. Ponto final: Adicionei um ponto final para finalizar a frase, o que é essencial na maioria dos contextos escritos. Portanto, a frase corrigida está gramaticalmente correta e adequada ao padrão da língua portuguesa. PROFESSOR CATEDRÁTICO DA USP AOS 35 ANOS, EM 1963. O MAIS JOVEM MINISTRO DA FAZENDA DO BRASIL DURANTE A DITADURA MILITAR. ChatGPT Texto Original: "PROFESSOR CATEDRÁTICO DA USP AOS 35 ANOS, EM 1963. O MAIS JOVEM MINISTRO DA FAZENDA DO BRASIL DURANTE A DITADURA MILITAR." Correção: "Professor catedrático da USP aos 35 anos, em 1963. O mais jovem Ministro da Fazenda do Brasil durante a ditadura militar." Justificativas: Capitalização: Original: "PROFESSOR CATEDRÁTICO DA USP AOS 35 ANOS, EM 1963. O MAIS JOVEM MINISTRO DA FAZENDA DO BRASIL DURANTE A DITADURA MILITAR." Correção: "Professor catedrático da USP aos 35 anos, em 1963. O mais jovem Ministro da Fazenda do Brasil durante a ditadura militar." Justificativa: No início da frase, a primeira letra deve ser maiúscula e as demais em minúsculas, exceto nomes próprios e títulos oficiais. Consistência: Correção: "Ministro da Fazenda" Justificativa: Como se trata de um título oficial, "Ministro da Fazenda" deve ter ambas as palavras em maiúsculas para manter a formalidade e o respeito ao título. Portanto, a frase corrigida está gramaticalmente correta e adequada ao padrão da língua portuguesa: Versão Corrigida: "Professor catedrático da USP aos 35 anos, em 1963. O mais jovem Ministro da Fazenda do Brasil durante a ditadura militar." "É PRECISO FAZER O BOLO CRESCER PARA DEPOIS DISTRIBUIR." RESPONDENTO À CRÍTICAS DOS EFEITOS DE SUA POLÍTICA ECONÔMICA COMO ARROCHO SALARIAL DOS TRABALHADORES E CONCENTRAÇÃO DE RIQUEZA NAS MÃOS DE POUCOS, MARCA DE UM REGIME CONSIDERADO PELA OPOSIÇÃO VIOLADORE DOS DIREITOS HUMANOS, DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA DEMOCRACIA E VIOLADOR DO ESTADO DE DIRETIO. ChatGPT Texto Original: "É PRECISO FAZER O BOLO CRESCER PARA DEPOIS DISTRIBUIR." RESPONDENTO À CRÍTICAS DOS EFEITOS DE SUA POLÍTICA ECONÔMICA COMO ARROCHO SALARIAL DOS TRABALHADORES E CONCENTRAÇÃO DE RIQUEZA NAS MÃOS DE POUCOS, MARCA DE UM REGIME CONSIDERADO PELA OPOSIÇÃO VIOLADORE DOS DIREITOS HUMANOS, DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA DEMOCRACIA E VIOLADOR DO ESTADO DE DIRETIO. Correção: "É preciso fazer o bolo crescer para depois distribuir." Respondendo às críticas dos efeitos de sua política econômica, como o arrocho salarial dos trabalhadores e a concentração de riqueza nas mãos de poucos, marca de um regime considerado pela oposição violador dos direitos humanos, dos princípios básicos da democracia e violador do Estado de Direito. Justificativas: Capitalização: Original: "É PRECISO FAZER O BOLO CRESCER PARA DEPOIS DISTRIBUIR." RESPONDENTO À CRÍTICAS DOS EFEITOS DE SUA POLÍTICA ECONÔMICA COMO ARROCHO SALARIAL DOS TRABALHADORES E CONCENTRAÇÃO DE RIQUEZA NAS MÃOS DE POUCOS, MARCA DE UM REGIME CONSIDERADO PELA OPOSIÇÃO VIOLADORE DOS DIREITOS HUMANOS, DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA DEMOCRACIA E VIOLADOR DO ESTADO DE DIRETIO. Correção: "É preciso fazer o bolo crescer para depois distribuir." Respondendo às críticas dos efeitos de sua política econômica, como o arrocho salarial dos trabalhadores e a concentração de riqueza nas mãos de poucos, marca de um regime considerado pela oposição violador dos direitos humanos, dos princípios básicos da democracia e violador do Estado de Direito. Justificativa: A capitalização de todas as letras não é necessária. Em português, apenas a primeira letra da frase e nomes próprios devem ser maiúsculas. Erro de digitação: Original: "RESPONDENTO À CRÍTICAS" Correção: "Respondendo às críticas" Justificativa: Correção do erro de digitação ("respondento" para "respondendo") e uso correto da crase em "às críticas". Concordância e uso de artigos: Original: "POLÍTICA ECONÔMICA COMO ARROCHO SALARIAL DOS TRABALHADORES E CONCENTRAÇÃO DE RIQUEZA NAS MÃOS DE POUCOS" Correção: "política econômica, como o arrocho salarial dos trabalhadores e a concentração de riqueza nas mãos de poucos" Justificativa: Adição de vírgulas para separar a oração explicativa e inclusão de artigos definidos "o" e "a" para concordância e clareza. Correção de erro ortográfico: Original: "VIOLADORE DOS DIREITOS HUMANOS, DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA DEMOCRACIA E VIOLADOR DO ESTADO DE DIRETIO." Correção: "violador dos direitos humanos, dos princípios básicos da democracia e violador do Estado de Direito." Justificativa: Correção de "violadore" para "violador" e "diretio" para "Direito". Versão Corrigida: "É preciso fazer o bolo crescer para depois distribuir." Respondendo às críticas dos efeitos de sua política econômica, como o arrocho salarial dos trabalhadores e a concentração de riqueza nas mãos de poucos, marca de um regime considerado pela oposição violador dos direitos humanos, dos princípios básicos da democracia e violador do Estado de Direito. __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
----------- Título: Reflexões Sobre Democracia e Economia no Brasil A Morte de Delfim Neto Morre A. Delfim Neto, aos 96 anos. A Carreira de Delfim Neto Professor catedrático da USP aos 35 anos, em 1963. O mais jovem Ministro da Fazenda do Brasil durante a ditadura militar. Reflexões Sobre a Democracia Relativa Vigora no Brasil uma democracia relativa, teria asseverado o presidente general eleito pelo Congresso Nacional, Ernesto Geisel. Não existe democracia, o que há é democracia relativa, como a da Venezuela. Cabe ao seu presidente apresentar sua narrativa. Em nenhum lugar do mundo houve tantas eleições quanto as que houve na Venezuela de Nicolás Maduro, asseverou o presidente senhor Luiz da Silva, comandante em chefe das Forças Armadas do Brasil, eleito diretamente pelos cidadãos do Brasil em sufrágio universal e direto, com resultado de sua vitória em 30 de outubro de 2022, juntamente com a disponibilização imediata dos mapas eleitorais afixados em cada seção eleitoral daquele mesmo 30 de outubro de 2022. Democracia e Estado de Direito Segunda-feira, 12 de agosto de 2024 Opinião do dia: Karl Marx* (Democracia) “Hegel parte do Estado e faz do homem o Estado subjetivado; a democracia parte do homem e faz do Estado o homem subjetivado. Do mesmo modo que a religião não cria o homem, mas o homem cria a religião, assim também não é a constituição que cria o povo, mas o povo a constituição. A democracia, em um certo sentido, está para as outras formas de Estado como o cristianismo para as outras religiões. O cristianismo é a religião preferencialmente, a essência da religião, o homem deificado como uma religião particular. A democracia é, assim, a essência de toda constituição política, o socializado como uma constituição particular; ela se relaciona com as demais constituições como gênero para suas espécies, mas o próprio gênero aparece, aqui, como existência e, com isso, como uma espécie particular em face das existências que não contradizem a essência. A democracia relaciona-se com todas as outras formas de Estado como com seu velho testamento. O homem não existe em razão da lei, mas a lei existe em razão do homem, é a essência humana, enquanto nas outras formas de Estado o homem é a existência legal. Essa é a diferença fundamental da democracia." *Karl Marx (1818-1883), Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, p. 50. Boitempo Editorial, 2005. Crescimento Econômico e Justiça Social "É preciso fazer o bolo crescer para depois distribuir." Respondendo às críticas dos efeitos de sua política econômica, como o arrocho salarial dos trabalhadores e a concentração de riqueza nas mãos de poucos, marca de um regime considerado pela oposição violador dos direitos humanos, dos princípios básicos da democracia e violador do Estado de Direito. Conclusões A análise dos temas apresentados revela uma crítica profunda à dinâmica política e econômica do Brasil ao longo das últimas décadas. A morte de Delfim Neto, figura central durante a ditadura militar e na formação da política econômica do país, reflete o fim de uma era marcada por políticas controversas. A discussão sobre a democracia relativa aponta para desafios contínuos na consolidação de um sistema democrático robusto, enquanto as reflexões de Karl Marx destacam a necessidade de uma democracia genuína, fundamentada na primazia do ser humano sobre as leis e instituições. Finalmente, a famosa frase "É preciso fazer o bolo crescer para depois distribuir" sublinha um dilema persistente entre crescimento econômico e justiça social, enfatizando a necessidade de políticas que promovam equidade e respeito aos direitos fundamentais. ----------
---------- Moedas do Brasil | Acervo ---------- Charge Para criar uma charge que sintetize e ilustre todo o conteúdo fornecido, imagine uma cena onde figuras representativas de cada tema estão interagindo: Personagens: Delfim Neto segurando um livro de economia. Um político moderno, representando Luiz da Silva, discursando sobre democracia relativa. Uma figura que represente Karl Marx, com um livro aberto em suas mãos, destacando citações sobre democracia. Trabalhadores representando o povo, com sinais de desigualdade econômica (alguns bem vestidos, outros com trajes simples). Elementos que indiquem urnas de votação e mapas eleitorais, para referenciar as eleições. Cenário: Um grande bolo sendo dividido, mas a maior parte está sendo levada para um grupo pequeno, simbolizando a concentração de riqueza. Um cartaz ao fundo com a frase "Democracia Relativa" escrita. Essa charge ilustraria de forma satírica e crítica a interação entre políticas econômicas, democracia e justiça social no contexto brasileiro. Vamos agora criar essa imagem. Reflexões Sobre Democracia e Economia no Brasil A Morte de Delfim Neto Morre A. Delfim Neto, aos 96 anos. A Carreira de Delfim Neto Professor catedrático da USP aos 35 anos, em 1963. O mais jovem Ministro da Fazenda do Brasil durante a ditadura militar. Reflexões Sobre a Democracia Relativa Vigora no Brasil uma democracia relativa, teria asseverado o presidente general eleito pelo Congresso Nacional, Ernesto Geisel. Não existe democracia, o que há é democracia relativa, como a da Venezuela. Cabe ao seu presidente apresentar sua narrativa. Em nenhum lugar do mundo houve tantas eleições quanto as que houve na Venezuela de Nicolás Maduro, asseverou o presidente senhor Luiz da Silva, comandante em chefe das Forças Armadas do Brasil, eleito diretamente pelos cidadãos do Brasil em sufrágio universal e direto, com resultado de sua vitória em 30 de outubro de 2022, juntamente com a disponibilização imediata dos mapas eleitorais afixados em cada seção eleitoral daquele mesmo 30 de outubro de 2022. Democracia e Estado de Direito Segunda-feira, 12 de agosto de 2024 Opinião do dia: Karl Marx* (Democracia) “Hegel parte do Estado e faz do homem o Estado subjetivado; a democracia parte do homem e faz do Estado o homem subjetivado. Do mesmo modo que a religião não cria o homem, mas o homem cria a religião, assim também não é a constituição que cria o povo, mas o povo a constituição. A democracia, em um certo sentido, está para as outras formas de Estado como o cristianismo para as outras religiões. O cristianismo é a religião preferencialmente, a essência da religião, o homem deificado como uma religião particular. A democracia é, assim, a essência de toda constituição política, o socializado como uma constituição particular; ela se relaciona com as demais constituições como gênero para suas espécies, mas o próprio gênero aparece, aqui, como existência e, com isso, como uma espécie particular em face das existências que não contradizem a essência. A democracia relaciona-se com todas as outras formas de Estado como com seu velho testamento. O homem não existe em razão da lei, mas a lei existe em razão do homem, é a essência humana, enquanto nas outras formas de Estado o homem é a existência legal. Essa é a diferença fundamental da democracia." *Karl Marx (1818-1883), Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, p. 50. Boitempo Editorial, 2005. Crescimento Econômico e Justiça Social "É preciso fazer o bolo crescer para depois distribuir." Respondendo às críticas dos efeitos de sua política econômica, como o arrocho salarial dos trabalhadores e a concentração de riqueza nas mãos de poucos, marca de um regime considerado pela oposição violador dos direitos humanos, dos princípios básicos da democracia e violador do Estado de Direito. Conclusões A análise dos temas apresentados revela uma crítica profunda à dinâmica política e econômica do Brasil ao longo das últimas décadas. A morte de Delfim Neto, figura central durante a ditadura militar e na formação da política econômica do país, reflete o fim de uma era marcada por políticas controversas. A discussão sobre a democracia relativa aponta para desafios contínuos na consolidação de um sistema democrático robusto, enquanto as reflexões de Karl Marx destacam a necessidade de uma democracia genuína, fundamentada na primazia do ser humano sobre as leis e instituições. Finalmente, a famosa frase "É preciso fazer o bolo crescer para depois distribuir" sublinha um dilema persistente entre crescimento econômico e justiça social, enfatizando a necessidade de políticas que promovam equidade e respeito aos direitos fundamentais. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
----------- Delfim Netto, ao centro, na Assembleia Constituinte; em pé, à direita, o então deputado Lula Fonte: Agência Câmara de Notícias ---------- Charge Esta charge satírica ilustra os temas principais discutidos: Delfim Neto segurando um livro de economia, um político moderno representando Luiz da Silva discursando sobre democracia relativa, uma figura representando Karl Marx com um livro aberto destacando citações sobre democracia, e trabalhadores representando o povo, com sinais de desigualdade econômica. A imagem também inclui urnas de votação e mapas eleitorais, além de um grande bolo sendo dividido, simbolizando a concentração de riqueza. Um cartaz ao fundo lê "Democracia Relativa", sintetizando a crítica à situação política e econômica do Brasil. ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
---------- Mundo O caminho espinhoso da diplomacia de Lula: da busca de um acordo na Ucrânia à restauração da imagem de Maduro Presidente defende com firmeza seu próprio perfil diplomático, que muitas vezes se choca com consenso internacional em temas como Ucrânia, Venezuela ou Nicarágua Por O GLOBO e El País 30/05/2023 12h06 Atualizado há um ano --------- Título: A Diplomacia de Lula e a Questão Venezuelana Lula Coloca Seu Ministro Paralelo do Itamaraty em Uma Situação Delicada Lula mete seu Ministro Paralelo do Itamaraty (MPI) para Assuntos Deterministas (PAD) em camisa de sete varas, de calças curtas, em uma saia justa. Proposta de Anistia para Maduro Após a publicação do 'Street Journal', propõe anistia ampla, geral e irrestrita para acolher e recolher Maduro, e ordena Amorim, com amor, calibrar, ou melhor, modular, as varas para Maduro apeado do poder. Exigência de Encontro Conjunto Lula exige presença conjunta de Petro, da Colômbia, e López Obrador, do México, para encontro ansiado com Maduro, mais íntimo, no escurinho do Palácio de las Flores, em Caracas. Argumento de Lula Contra Maduro Lula contestou Maduro, argumentando que afagos secretos e íntimos somente estavam reservados para encontros com o filho Delira em sua mansão presidencial às margens do Lago Paranoá. Conclusões Os eventos descritos revelam uma situação diplomática complicada envolvendo o presidente Lula, seu ministro paralelo do Itamaraty, e líderes latino-americanos, especialmente Nicolás Maduro. As propostas de anistia ampla e a exigência de encontros secretos mostram uma tentativa de manejar a crise venezuelana de forma estratégica, embora envolvam momentos de tensão e delicadeza política. Charge Para ilustrar o conteúdo: Personagens: Lula, seu ministro paralelo do Itamaraty, Nicolás Maduro, Petro da Colômbia, López Obrador do México. Uma figura representando o 'Street Journal' com a publicação em mãos. Cenário: Um ambiente diplomático onde Lula está mediando a situação com os outros líderes. Maduro em uma situação embaraçosa, simbolizando a "camisa de sete varas". A presença do Palácio de las Flores e a mansão presidencial às margens do Lago Paranoá. Elementos adicionais: Um destaque para a expressão de tensão e delicadeza nas interações entre os personagens. Símbolos de diplomacia como mesas de negociação e documentos. Vamos criar essa imagem. Não pude gerar as imagens solicitadas porque a descrição fornecida não segue a política de conteúdo da ferramenta de criação de imagens. Se desejar, podemos revisar a descrição ou criar uma nova imagem com um contexto diferente que esteja de acordo com as diretrizes. Por favor, me avise como gostaria de proceder! ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------
----------- Supporters surrounded the car of opposition leader María Corina Machado in June. She was banned by President Nicolás Maduro from running in the July election. Fabiola Ferrero/Bloomberg News ---------- exclusive Americas In Secret Talks, U.S. Offers Amnesty to Venezuela’s Maduro for Ceding Power Long-shot American attempt fueled by opposition effort to document the president’s overwhelming defeat at the polls By Juan ForeroFollow , Patricia Garip and Kejal VyasFollow Updated Aug. 11, 2024 2:46 pm ET BOGOTÁ, Colombia—The U.S. is pursuing a long-shot bid to push Venezuelan President Nicolás Maduro to give up power in exchange for amnesty as overwhelming evidence emerges that the strongman lost last month’s election, people familiar with the matter said. The U.S. has discussed pardons for Maduro and top lieutenants of his who face Justice Department indictments, said three people familiar with the Biden administration deliberation. One of the people said the U.S. has put “everything on the table” to persuade Maduro to leave before his term ends in January. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -----------
----------- Opinion The Americas Don’t Give Up on Venezuela Maduro’s regime is more unstable than it looks, and U.S. officials are too timid. Mary Anastasia O’Grady By Mary Anastasia O’Grady Aug. 11, 2024 3:56 pm ET Journal Editorial Report: The week's best and worst from Kim Strassel, Kyle Peterson and Dan Henninger. Photo: Kai Pfaffenbach/Reuters Venezuelans hoping to restore their liberty are in the fight of their lives. Opposition candidate Edmundo González Urrutia won 67% of the vote against strongman Nicolás Maduro’s 30% in the July 28 presidential election. But the military dictatorship refuses to recognize its defeat and has unleashed a ruthless crackdown. The democratic opposition could use unified international support. They aren’t getting it. Costa Rica, Panama, Argentina, Uruguay, Ecuador and Peru, after reviewing verified vote totals from precincts around the country, have pronounced Mr. González Urrutia the winner. Spain’s Socialist former Prime Minister Felipe González supports the democratic opposition and the Organization of American States has issued a statement acknowledging its victory at the ballot box. Copyright ©2024 Dow Jones & Company, Inc. All Rights Reserved. 87990cbe856818d5eddac44c7b1cdeb8 Continue reading your article with a WSJ subscription. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Opinion The Americas Don’t Give Up on Venezuela Maduro’s regime is more unstable than it looks, and U.S. officials are too timid. Mary Anastasia O’Grady By Mary Anastasia O’Grady Follow Aug. 11, 2024 3:56 pm ET Journal Editorial Report: The week's best and worst from Kim Strassel, Kyle Peterson and Dan Henninger. Photo: Kai Pfaffenbach/Reuters Venezuelans hoping to restore their liberty are in the fight of their lives. Opposition candidate Edmundo González Urrutia won 67% of the vote against strongman Nicolás Maduro’s 30% in the July 28 presidential election. But the military dictatorship refuses to recognize its defeat and has unleashed a ruthless crackdown. The democratic opposition could use unified international support. They aren’t getting it. Costa Rica, Panama, Argentina, Uruguay, Ecuador and Peru, after reviewing verified vote totals from precincts around the country, have pronounced Mr. González Urrutia the winner. Spain’s Socialist former Prime Minister Felipe González supports the democratic opposition and the Organization of American States has issued a statement acknowledging its victory at the ballot box. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ---------
--------- Americas US says it has not offered Maduro amnesty since election By Reuters August 12, 20244:33 PM GMT-3Updated 5 hours ago Venezuela's President Nicolas Maduro at the Supreme Court of Justice, in Caracas Venezuela's President Nicolas Maduro walks at the Supreme Court of Justice, in Caracas, Venezuela, August 9, 2024. REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria/File Photo Purchase Licensing Rights, opens new tab WASHINGTON, Aug 12 (Reuters) - President Joe Biden's administration has not made an offer of amnesty to Venezuelan President Nicolas Maduro to shield him from criminal prosecution in the United States in exchange for him giving up power since the South American country's July 28 election, the White House said on Monday. Venezuela's electoral authority has proclaimed Maduro the winner of the election with 51% of the vote, although it has yet to produce the voting tallies. The Wall Street Journal reported on Sunday that the United States in secret talks offered Maduro amnesty to cede power. White House spokesperson Karine Jean-Pierre during a briefing on Monday said only that there have been no offers since the election. "Since the July 28 elections, we have not made any specific offers of amnesty to Maduro or others," Jean-Pierre said. "What I can speak to is, since the election, we have just not made that type of offer." The Reuters Daily Briefing newsletter provides all the news you need to start your day. Sign up here. Reporting by Costas Pitas and Trevor Hunnicutt; Editing by Will Dunham ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------ -------------- Assista a integra do debate com Delfim Netto e José Roberto Mendonça de Barros ------------- Estadão 7 de set. de 2014 Economistas analisam atual situação econômica no Brasil ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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