quarta-feira, 3 de julho de 2024

SELIC COM SELIC NUMA MARCHA MÁGICA

ENIGMA --------- "El jardín de senderos que se bifurcam" ---------- ------------ El jardín de senderos que se bifurcan, cuento de Jorge Luis Borges #Audiocuento Jorge Luís Borges TV ‘El jardín de senderos que se bifurcan’, uno de los cuentos más notables y laberínticos de Jorge Luis Borges, apareció por primera vez en el volumen homónimo de 1941. El libro fue reeditado en su totalidad tres años más tarde, bajo el título de ‘Ficciones’, cuya primera parte se titula, justamente, ‘El jardín de senderos que se bifurcan’, y la segunda ‘Artificios’. ---------=
------------ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ O artigo de Luiz Carlos Azedo publicado no Correio Braziliense em 3 de julho de 2024, aborda as tensões crescentes entre o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente argentino Javier Milei. Milei, conhecido por seu estilo combativo, acusou Lula de corrupção e interferência nas eleições argentinas, inclusive alegando que Lula apoiou Sergio Massa na campanha eleitoral argentina, descrita por Milei como "a campanha mais suja da história". Essas acusações foram feitas em uma postagem na rede social X, onde Milei chamou Lula de "perfeito dinossauro idiota" sem citar explicitamente seu nome. Milei também se recusou a pedir desculpas a Lula, afirmando que não havia motivo para se desculpar por dizer a verdade. A crise diplomática se intensifica com Milei planejando participar da Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) em Balneário Camboriú, onde se encontrará com o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, o que pode aprofundar ainda mais as tensões. A ausência de Milei na próxima cúpula do Mercosul em Assunção, Paraguai, também é mencionada como um sinal de seu desinteresse pelo bloco econômico. Além disso, o artigo relembra a história de cooperação e conflito entre Brasil e Argentina, destacando momentos de colaboração, como a formação do Mercosul, e períodos de distanciamento, especialmente durante os mandatos de Alberto Fernández e Jair Bolsonaro. Com a recente eleição de Lula, esperava-se uma renovação na parceria, incluindo o financiamento de um gasoduto ligando a reserva de Vaca Muerta na Argentina ao sul do Brasil, projeto que agora está em risco devido à postura de Milei. O texto conclui que as atitudes de Milei são vistas como altamente deselegantes e fora do protocolo das relações formais entre chefes de Estado, especialmente entre países vizinhos, representando um grande retrocesso nas relações bilaterais. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------
----------- quarta-feira, 3 de julho de 2024 Luiz Carlos Azedo - Ao atacar Lula, Milei exuma rivalidade argentina Correio Braziliense Milei acusou Lula de corrupção e interferência nas eleições argentinas, dias antes de vir ao Brasil, para um encontro com Bolsonaro em Balneário Camboriú Nem só de carne, vinho e futebol se faz a Argentina: los hermanos também são muito bons de cinema. Seus filmes nos ajudam a entender um pouco a alma dos vizinhos, principalmente as comédias, que ironizam a arrogância e a soberba portenhas. O Homem ao lado, de Mariano Cohen e Gáston Dupra, por exemplo, é uma excelente comédia sobre o comportamento de dois vizinhos. A disputa desnuda o abismo social entre ambos. A arrogância e a soberba são as características do presidente argentino, Javier Milei, na sua relação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que voltou a ser atacado pelo chefe de Estado do nosso principal vizinho. As acusações foram feitas no X, direcionada ao "perfeito dinossauro idiota", cujo nome ele não revelou, mas trata-se de uma referência a Lula, que é citado no texto. Na postagem, Milei insiste que a tentativa de golpe de Estado na Bolívia na semana passada, que fracassou, foi uma armação. O presidente argentino também afirma que havia "falado a verdade" sobre Lula, depois que o brasileiro, em entrevista, condicionou um encontro com Milei a um pedido de desculpas por parte do argentino. "Não conversei com o presidente da Argentina porque acho que ele tem que pedir desculpas ao Brasil e a mim. Ele falou muita bobagem. Só quero que ele peça desculpas", disse. Milei se recusa a isso. Já havia atacado Lula pela emissora LN , do jornal La Nacion: "Desde quando é preciso pedir perdão por dizer a verdade?", questionou. "É porque o chamei de corrupto? Por acaso não foi preso por corrupção? É porque o chamei de comunista? Por acaso não é comunista?" Milei afirmou também que o brasileiro interferiu fortemente na campanha eleitoral ao apoiar Sergio Massa nas eleições presidenciais argentinas, "a campanha mais suja da história". Até agora, o Palácio do Planalto evitou responder aos ataques, mas é muito improvável que Lula não dê o troco. Milei resolveu não ir à cúpula do Mercosul em Assunção, no Paraguai, no próximo domingo, mas vai à Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), no próximo fim de semana, em Balneário Camboriú (SC). Segundo o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o ex-presidente Jair Bolsonaro se reunirá com Milei, cuja palestra está prevista para sábado. Ou seja, o circo está armado para aprofundar a crise diplomática entre Brasil e Argentina. Milei esteve na edição do fórum realizada em 2022 no Brasil; em fevereiro deste ano, compareceu à edição nos Estados Unidos, quando conversou com o ex-presidente Donald Trump. É muita deselegância, para dizer o mínimo, um ataque como esse de Milei a Lula às vésperas de sua visita ao Brasil, completamente fora do protocolo das relações formais entre chefes de Estado, ainda mais sendo dois países vizinhos. Do ponto de vista das relações bilaterais, representa um enorme retrocesso. Vaca Muerta As relações entre o Brasil e a Argentina nem sempre foram pacíficas, como na guerra Cisplatina (1825-1828); às vezes, foram estreitas demais, como durante a Operação Condor, na segunda metade dos anos 1970, na qual houve estreita colaboração entre regimes militares dos dois países contra oposicionistas. No governo Sarney, a cooperação entre os dois países se intensificou. Essa aproximação resultou na formação do Mercosul, em 1991, durante o governo Collor. O Mercosul é a sigla para Mercado Comum do Sul, bloco econômico composto atualmente por Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela (suspenso). Chile, Peru, Colômbia, Equador, Guiana, Suriname e Bolívia são países associados. O grande objetivo do Mercosul é o acordo comercial com a União Europeia, cada vez mais difícil, por causa da resistência dos agricultores da França. Milei quer implodir o acordo de vez e boicota o Mercosul. A parceria comercial entre o Brasil e a Argentina é muito importante, os dois países compartilharam seus segredos nucleares desde 1991 e mantêm a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC). A corrida nuclear foi superada pela confiança mútua. Desde então, o período de maior distanciamento entre os dois países foi entre 10 de dezembro de 2019 — posse do ex-presidente argentino Alberto Fernández — e 31 de dezembro de 2022 — último dia de governo Bolsonaro. Durante três anos, os dois presidentes nunca se reuniram, por razões ideológicas. Com a eleição de Lula, o Brasil formalizou o financiamento para a construção de um gasoduto entre a reserva argentina de Vaca Muerta, a segunda maior jazida de gás de xisto e a quarta de petróleo não convencional do mundo, até o Sul do Brasil. Agora, porém, com Milei, o projeto subiu no telhado. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------ ASSIM SE PASSOU UM ANO Jornal da Cultura | 07/02/2023 Jornal da Cultura | 02/07/2024 ----------- Enigma - Return To Innocence (Official Video) ----------- "Será criado outro fado Livre das grades do tempo" La Musica È Finita Quem Parte Leva Saudade A PÁTRIA FINANCIADORA EM COMPASSO ------------ Borges: a grandeza e o enigma 24/12/2022 | 6:04 José Fogaça ** ----------
---------- Borges, na época em que escrevia para o jornal argentino La Nación, vê publicado o seu primeiro livro de contos "El jardín de senderos que se bifurcam" | Foto: Grete Stern / Creative Commons / CP Ao comentar dois contos extraordinários de Jorge Luís Borges, ocorre-me que vivemos na extraordinária Era do Conhecimento. Percebemos, captamos, armazenamos, perdemos, dispersamos, voltamos a reunir, recuperamos, estruturamos e reestruturamos informações às miríades todos os dias e - é incrível - a operação mental mais complexa e mais difícil é aquela em que, ao fim do dia, nosso cérebro tenta colocar ordem no caos. É uma angústia sistêmica e cotidiana: não sabemos o quanto processamos e o quanto de tudo isso conseguimos transformar em memória, conhecimento e razão. Engolimos verdadeiras bibliotecas virtuais quase todos os dias e não sabemos bem o que fazemos com isso. A esse propósito é que me ocorre lembrar Jorge Luis Borges, que, no início dos anos 40 – o mundo sob o turbulento início da 2a Guerra Mundial – publicou um dos seus contos mais emblemáticos e premonitórios. O computador, tal como o conhecemos hoje, ainda não tinha sido inventado, embora Alan Touring já estivesse na estação de decifração de códigos Hut 8, em Bletchey Park. O fantástico labirinto digital em que vivemos hoje ainda não existia. Michel Foucault ainda não tinha retirado das cinzas do tempo o projeto do Panopticum, o que tudo vê. Pierre Levy ainda não havia usado esse mesmo termo para designar o onipresente sistema de vigilância e observação que os controladores das redes digitais têm sobre todos nós, no mundo todo. George Orwell não havia publicado ainda "1984" e o "big brother" não era um conceito estabelecido, quando Jorge Luis Borges escreve e publica um dos seus contos mais alegóricos: "A Biblioteca de Babel". "O universo (que outros chamam a Biblioteca) é composto de um número indefinido, e talvez infinito, de galerias hexagonais, com vastos poços de ventilação no meio, cercados de balaustradas baixíssimas. De qualquer hexágono, veem-se os andares inferiores e superiores: interminavelmente.(...) No corredor há um espelho, que fielmente duplica as aparências.(...) A Biblioteca é uma esfera cujo verdadeiro centro é qualquer hexágono e cuja circunferência é inacessível". Borges, na época em que escrevia para o jornal argentino La Nación, vê publicado o seu primeiro livro de contos "El jardín de senderos que se bifurcam". Os infinitos volumes do conto “A Biblioteca”, de Borges, deveriam conter o esclarecimento dos mistérios básicos da humanidade: a origem da própria Biblioteca e do tempo. No entanto, os que por ela incursionam procurando respostas, voltam exaustos e sem esperança de descobrir alguma coisa. A busca dos códigos que possam desvendar o enigma da vida e do universo (e da própria Biblioteca) acaba sendo sempre extenuante e improfícua. A metáfora de Borges é poderosa e antecipa muitas das indagações da neurociência e da cognitividade desta terceira década do século 21. O que é a mente? O que é o cérebro? Como nossa observação do mundo se realiza? Qual é a natureza do pensamento? Precisamos inventar uma nova linguagem para decifrar os enigmas do universo? Como construímos o conhecimento? Em 1944, em outro conto, não menos extraordinário, "Funes, o memorioso", Borges retorna ao tema da percepção humana. Irineo Funes é um homem de memória prodigiosa. Cada pensamento, mesmo sem ter sido escrito, torna-se um elemento definitivo e inapagável na ilimitada capacidade de armazenamento do seu cérebro. É capaz de enumerar todos os eventos heroicos registrados no "Naturalis historia": Ciro, rei dos persas, que sabia chamar pelo nome todos os soldados de seus exércitos; Mitridates Eupator, que ministrava a justiça nos vinte e dois idiomas do seu império; Simônides, inventor da mnemotécnica; Metrodoro, que professava a arte de repetir com fidelidade o que escutara uma única vez. Em um episódio acidental, Funes é derrubado de seu cavalo azulego. "Ao cair, perde o conhecimento. Quando o recobra, o presente é quase intolerável de tão rico e tão nítido (...) Eu sozinho tenho mais lembranças que terão tido todos os homens desde que o mundo é mundo." Irineo Funes logra aprender idiomas com imensa facilidade: português, inglês, francês, latim. A memória de Funes é um prodígio, mas a capacidade de dar um sentido a essa memória compartimentada é completamente nula. Funes é a memória que não se transforma em conhecimento. Sua mente é constituída de milhões de fragmentos de cultura inútil. Funes não somos nós? A obra de Borges é vasta e, apesar do seu aspecto severo e um ar aparentemente aristocrático, foi, na verdade, um homem que viveu modestamente. Seus ganhos sempre dependeram da sua atividade literária. Sua família não provém de uma linhagem de estancieiros ou de proprietários de terras. Viveu sempre do seu trabalho e, ao fim da vida, habitava ainda um apartamento de quarto e sala na calle Maipu, em Buenos Aires, que usou por mais de quatro décadas. Borges é visto e cultuado na Argentina, como um homem íntegro e ético. Todos os prêmios literários mais importantes do mundo foram a ele concedidos, à exceção do Nobel de Literatura. Em sua atividade extraliterária, Jorge Luis Borges não foi um homem indiferente à política. Nem na juventude, nem na idade provecta. O traço talvez mais definido e marcante de seu perfil como homem público foi um pronunciado e induvidoso antiperonismo. Não só porque na juventude apoiou o radicalismo, o movimento de Hipólito Irigoyen, mas também porque adotou postura antitotalitária em apoio aos Aliados durante a 2a. Guerra. Quando Perón emerge para o poder, Borges o vê como uma figura antagônica a suas posições políticas. Ao longo de mais de 30 anos, enquanto se tornava um dos gigantes da literatura no mundo, a face política de Borges é de resistência e oposição a Juan Domingos Perón na Argentina. Em 1976, no entanto, justamente pelo seu acendrado antiperonismo, inclinou-se pelo movimento militar chefiado pelo General Jorge Rafael Videla, que depôs a presidente eleita Maria Estela Martinez de Perón. O ditador Videla acabou condenado à prisão perpétua por crimes de lesa-humanidade. Borges, quase dez anos depois do golpe militar, reviu parcialmente sua posição e condenou a prática de sequestro, tortura e execução clandestina pelos militares em seu país. Seu prestígio literário, porém, estava arranhado e - mesmo tendo sido indicado várias vezes - jamais lhe foi concedido o Nobel de Literatura pela Academia de Ciências da Suécia. Jorge Luis Borges é uma das figuras mais enigmáticas e singulares de toda a história da literatura argentina e latino-americana. Sua obra literária tem dimensão e reconhecimento universal e seu nome fica para a História. Mesmo que um dia ele tenha escrito: "He cometido el peor de los pecados que un hombre puede cometer. No he sido feliz." * Publicado no Dicionário Jorge Luis Borges. ** Professor e escritor. Ex-prefeito de Porto Alegre e ex-senador da República. __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Dez Anos Emilinha Borba Assim se passaram dez anos Sem eu ver teu rosto Sem olhar teus olhos Sem beijar teus lábios assim Foi tão grande a pena Que sentiu a minha alma Ao recordar que tu Foste meu primeiro amor Recordo junto a uma fonte Nos encontramos Que alegre foi aquela tarde para nos dois Recordo quando a noite abriu seu manto E o canto daquela fonte nos envolveu O sono fechou meus olhos, me adormecendo Senti tua boca linda a murmurar Abraça-me, por favor, minha vida E o resto deste romance só sabe Deus Composição: Lourival Faissal / Rafael Hernández. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -----------
----------- A Pátria Educadora em Colapso Capa comum – 1 junho 2018 Edição Português por Renato Janine Ribeiro (Autor) Tão logo inicia seu segundo mandato, no começo de 2015, Dilma Rousseff se depara com uma alarmante crise de governança. Seus opositores, inconformados com a derrota nas eleições, fazem um cerco à presidente. À esquerda, os apoiadores se dispersam, quando não repudiam as restritivas medidas econômicas que o governo busca implantar. É nesse cenário de impasses que o professor de filosofia Renato Janine Ribeiro assume o Ministério da Educação. Intelectual de esquerda, embora não filiado ao PT nem a qualquer outro partido, Janine tem sua nomeação recebida com entusiasmo por boa parte da sociedade, pois ele parece a opção acertada para viabilizar o novo lema do governo, "Brasil, Pátria Educadora". Nesse livro, o filósofo conta os bastidores de sua experiência no ministério e faz um palpitante relato das esferas do poder e de sua convivência com Dilma Rousseff, "o enigma", nesse período conturbado, em que a deposição da presidente se avizinhava cada vez mais. O ex-ministro também reflete sobre as causas políticas da derrocada do governo petista e a situação educacional no Brasil, a qual, para ele, reflete séculos de "meticuloso planejamento da desigualdade e da injustiça no país". ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------- Diez años Rafael Hernandez Ayer se cumplieron diez años de no ver tu cara de no mirar tus ojos de no besar tu boca. Ayer fue tan grande la pena que sintió mi alma al recordar que tú fuiste mi primer amor. Te acuerdas, junto a una fuente nos encontramos qué alegre fue aquella tarde para los dos; te acuerdas cuando la noche tendió su manto y el cántico de la fuente nos arrulló.. El sueño venció tus ojos, cerró los míos sentí que tu boca linda me murmuró abrázame por tu madre que siento frío y el resto de este romance lo sabrá Dios.. Despecho (bolero) - Rafael Hernández Odiame, qué me importa tu rencor si no es tuyo mi querer, si no es tuyo ya mi amor. Para qué para qué pensar en ti si ya no te quiero, si tu cariño ya no es para mí. Odiame, nada me importa, odiame, si yo sé que tú sabes odiar lo mismo que mentir. No se engañó mi corazón al llamarte traidora, fue la maldad y la impiedad de tu querer. Sé que por doquier diciendo vas de mi que yo fui cruel con tu amor, cúlpame, y si es posible ódiame, despecho ha de tener quien habla de un amor que nunca ha de volver. Qué te importa - Rafael Hernández Me dirán que de tanto quererte me voy a morir, que no vale por ti el sacrificio lo podrán decir, que no quieres saber de mi nombre eso ya lo sé pero yo que te quiero de veras no sé que diré. Qué te importa decir por doquier que ya te perdí, qué te importa esta pobre mujer que llora por ti, qué te importa el hacerme sufrir por otro querer si no puedo lograr que me ames qué le voy a hacer. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ---------- Fado Final Amália Rodrigues Com o som das folhas caídas Levadas pelo vendaval Surgirá um novo outono Meu vago e manso final Vou dar à terra primeiro As brancas mãos cor de cera E ao vento caminheiro Dar os meus cabelos d´hera E os meus segredos d´amor Vou dá-los à primavera Tristes são meus olhos tristes Vou levá-los ao mercado Das fantasias desfeitas Onde m´os tinham criado Deixo ao mar os meus tormentos Pra que os apague nas ondas Deixo ao vento os sofrimentos Dum caminho de mil rondas Com o som das folhas caídas Arrastadas pelo vento Será criado outro fado Livre das grades do tempo https://www.letras.mus.br/amalia-rodrigues/564667/ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- "A Pátria Educadora em Colapso" é um livro escrito por Renato Janine Ribeiro, lançado em 1º de junho de 2018. O autor, um professor de filosofia, narra sua experiência ao assumir o Ministério da Educação durante o segundo mandato de Dilma Rousseff, começado em 2015. Esse período foi marcado por uma grave crise de governança, com a presidente enfrentando forte oposição e perda de apoio até entre seus aliados, devido a medidas econômicas restritivas. Renato Janine Ribeiro, um intelectual de esquerda, foi nomeado Ministro da Educação com a esperança de concretizar o novo lema do governo, "Brasil, Pátria Educadora". Sua nomeação foi recebida com entusiasmo por muitos, acreditando que ele poderia ser a figura ideal para essa missão. No livro, ele compartilha os bastidores de seu tempo no ministério, incluindo suas interações com Dilma Rousseff, descrita como "o enigma". Ele também aborda as causas políticas da queda do governo petista e oferece uma análise da situação educacional no Brasil, que ele vê como um reflexo de séculos de desigualdade e injustiça meticulosamente planejadas no país. O livro oferece uma visão detalhada e pessoal dos desafios enfrentados durante um período tumultuado da política brasileira, além de reflexões críticas sobre a educação e a governança no Brasil. ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ---------- ---------- Jornal da Cultura | 02/07/2024 Jornalismo TV Cultura 16.469 visualizações Transmissão ao vivo realizada há 13 horas #JornaldaCultura #JC No Jornal da Cultura desta terça-feira (02), você vai ver: Após novas falas de Lula, cotação do dólar sobe; Projeto prevê renegociação de dívidas bilionárias dos estados com a União; Meta está proibida de usar dados de usuários brasileiros para desenvolver IA; Brasil se torna líder de exportação de algodão junto com outras 7 commodities; Pela primeira vez, um deputado democrata pede que Joe Biden desista da campanha presidencial. Para comentar essas e outras notícias, Karyn Bravo recebe o economista Antonio Corrêa de Lacerda, ex-presidente do Conselho Federal de Economia e professor da PUC, e o cientista político Sérgio Fausto, diretor-executivo da Fundação FHC. #JornaldaCultura #JC ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- Jornal da Cultura | 07/02/2023 Jornalismo TV Cultura 50.753 visualizações Transmitido ao vivo em 7 de fev. de 2023 #JornaldaCultura No Jornal da Cultura desta terça-feira, você vai ver: Copom ameniza críticas e indica melhora na relação com o governo federal; Taxa de juros é o centro da guerra entre Lula e o Banco Central; Força Nacional vai reforçar segurança das bases da Funai e de Saúde na terra yanomami; Total de médicos atinge recorde, mas maioria está nas grandes cidades; Mobilização internacional busca por sobreviventes em escombros na Turquia e Síria. Para comentar essas e outras notícias, Karyn Bravo recebe o economista e doutor em ciência política Ricardo Sennes e a infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas e do grupo Santa Joana. #JornaldaCultura

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