segunda-feira, 8 de julho de 2024

MONTÃO DE DINHEIRO

--------- La carte des résultats des législatives 2024 au second tour : la composition de l’Assemblée et la liste des élus dans votre circonscription Par Raphaëlle Aubert, Pierre Breteau, Maxime Ferrer et Manon Romain Publié aujourd’hui à 05h51, modifié à 14h02 (republication de l’article du 07 juillet 2024 à 19h20) Read in English --------- Eleição na França: Macron nega pedido de demissão ... ----------
---------- há 2 horas — Primeiro-ministro Gabriel Attal havia informado que entregaria o cargo na manhã desta segunda-feira, mas Presidência francesa fez um apelo ... ----- "Ou seja, uma maioria que estava silenciosa votou para rejeitar a extrema-direita. Isso confirma a tendência de que partidos ou candidatos extremistas prosperam quando a abstenção é maior, como ocorreu nas recentes eleições europeias, em junho." ---------- "Resistência de macronismo a Mélechon deve dificultar coalizão" ----------
----------- Mundo Análise: Bloco de esquerda vence legislativas na França, mas ingovernabilidade paira no país Todos os cenários indicam um governo enfraquecido que terá dificuldade em aprovar qualquer lei e poderão acelerar o fim do macronismo Por Filipe Barini 08/07/2024 00h01 Atualizado há 2 horas Primeiro-secretário do Partido Socialista, Olivier Faure, fala após anúncio de resultados das eleições na França Primeiro-secretário do Partido Socialista, Olivier Faure, fala após anúncio de resultados das eleições na França — Foto: STEPHANE DE SAKUTIN / AFP LEIA AQUI Em uma reviravolta surpreendente, o bloco de esquerda Nova Frente Popular se consolidou no domingo como a maior força do Parlamento da França, à frente da extrema direita liderada pelo Reagrupamento Nacional (RN), de Marine Le Pen e Jordan Bardella, que ficou em terceiro lugar, e do bloco centrista do presidente, Emmanuel Macron, em segundo. A Constituição não estabelece um prazo para o presidente nomear o seu primeiro-ministro. Macron pode, inclusive, escolher quem quer que lidere o governo, mas, segundo a tradição, deverá levar em consideração os resultados das legislativas. Em último caso, o presidente ainda poderia nomear uma administração tecnocrata para acalmar o período de turbulência política. ------------ Apoiadores celebram vitória da esquerda nas eleições da França Poder360 7 de jul. de 2024 As primeiras projeções que apontam a liderança da NFP (Nova Frente Popular), de esquerda, nas eleições para a Assembleia Nacional levaram apoiadores a comemorar nas ruas da França neste domingo (7.jul.2024). Imagens divulgadas pelas redes sociais mostram milhares de pessoas reunidas na sede do partido Francia Insumisa –que faz parte da coalização de esquerda– próximo à Praça da Batalha de Stalingrado, em Paris, que assistem ao resultado. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------- Fragmentação política na França após eleições Segunda-feira, 8 de julho de 2024 Humberto Saccomandi - Esquerda e centro vencem na França, mas conseguirão governar juntos? O presidente Emmanuel Macron antecipou as eleições para conter a extrema-direita na França, o que resultou num Parlamento fragmentado sem maioria clara. A Nova Frente Popular (NFP), formada por cinco partidos que variam do centro-esquerda à extrema-esquerda, deverá governar com o bloco centrista "Juntos", liderado por Macron. Essa situação inédita de coabitação entre Macron e um possível primeiro-ministro de esquerda gerará desafios na definição de políticas coerentes, especialmente em questões econômicas como a redução do déficit público, atualmente em 5,5% do PIB. A NFP prometeu aumentar benefícios sociais e revogar reformas impopulares, como a elevação da idade de aposentadoria. Essas promessas complicam a contenção do gasto público. Também há tensão em políticas de imigração, com a NFP propondo revogar leis restritivas, o que pode fortalecer a extrema-direita em futuras eleições. A fragmentação política favorece Macron, que influenciará políticas além de sua competência formal. A alta participação nas urnas (70%) indica que extremistas prosperam quando há maior abstenção, uma tendência vista nas eleições europeias recentes. O sucesso do próximo governo é incerto e crucial para conter a ascensão da extrema-direita.
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----------- segunda-feira, 8 de julho de 2024 Humberto Saccomandi - Esquerda e centro vencem na França, mas conseguirão governar juntos? Valor Econômico Coligação da Nova Frente Popular (NFP) já é heterogênea, e deverá governar com o bloco centrista Juntos, liderado pelo presidente Emmanuel Macron A aposta do presidente Emmanuel Macron, de antecipar eleições para conter o avanço da extrema direita na França, deu certo afinal. Mas resultou num Parlamento sem maioria e extremamente fragmentado. E levará, possivelmente, a um novo governo fraco, que terá dificuldade de adotar políticas coerentes e de enfrentar desafios impopulares, como reduzir o déficit público, que é uma prioridade na economia. A coligação Nova Frente Popular (NFP), que terá a maior bancada na Assembleia Nacional, é composta por cinco partidos, que vão do centro-esquerda (socialistas e verdes) até a extrema-esquerda (comunistas, França Insubmissa e anticapitalistas). Essa coligação, em si já heterogênea, deverá governar com o bloco centrista Juntos, liderado por Macron, e que também é formado por cinco partidos, que vão do centro-direita ao centro-esquerda. Essa enorme fragmentação política é inédita na história recente da França, onde o mais comum desde a Segunda Guerra era haver um partido dominante. Já houve governos minoritários, como o atual, mas sempre com uma força dominante. Agora será necessário formar a primeira grande coalizão de governo, o que em si já é um fator de incerteza e instabilidade. A NFP, como maior bancada, possivelmente indicará o novo premiê. Mas a definição de um nome de consenso na coligação e que seja palatável para o bloco centrista de Macron será o primeiro teste dessa futura coalizão de governo. Outro foco de tensão será a convivência no governo entre Macron e um premiê de esquerda. É o que os franceses chamam de cohabitação. Mas esta cohabitação será diferente das anteriores, pois o premiê não será de oposição, mas possivelmente estará em coalizão com Macron. Isso também é inédito. Por fim, é difícil imaginar um programa de governo que consiga juntar a extrema esquerda anticapitalista aos liberais. Diferentemente da Alemanha, onde o programa de governo precisa ser redigido e aprovado a priori pelos partidos da coalizão, a França deverá ter um acordo mais informal de governo, cuja coesão será testada a cada votação e a cada política que precise ser definida. Um dos temas mais complexos deverá ser a redução do gasto público. O déficit público francês está em torno de 5,5% do PIB, um nível muito alto, quase o dobro do teto de 3% previsto no acordo de adoção do euro (a moeda comum europeia). A NFP fez inúmeras promessas de benefícios sociais, como aumento de salários e subsídios a serviços públicos, que não só dificultam um corte de gastos, mas que possivelmente implicariam num aumento do déficit, se não houver aumento de impostos. Dois exemplos ficaram evidentes já na campanha eleitoral. A NFP prometeu revogar o aumento da idade de aposentadoria, de 62 para 64 anos, aprovado em 2023, por iniciativa de Macron. Mesmo com a reforma, a França ainda tem uma das idades de aposentadoria mais baixas da União Europeia, onde na maioria dos países a idade varia de 65 a 67 anos. A NFP se opõe ainda à reforma que reduz o valor do seguro-desemprego e que foi proposta em abril pelo governo. Outro ponto óbvio de tensão será a política de imigração. A NFP prometeu também revogar a lei da imigração de 2023, que dificultou a concessão de asilo no país e cortou benefícios para imigrantes em situação ilegal, entre outras restrições. A contenção da imigração é um dos pilares do programa da extrema-direita, que obteve um terço dos votos na eleição de ontem. Facilitar a entrada de migrantes possivelmente reforçará a extrema-direita nas próximas eleições. Essa fragmentação política favorece Macron. O presidente, no sistema de governo francês, cuida das políticas externa e de defesa. Mas, diante de um primeiro-ministro fraco, acaba influenciado e determinando as demais políticas de governo. É o que deve acontecer. A ameaça da extrema-direita, que vai liderar a oposição, permanecerá. Em 2017, quando Macron derrotou Marine Le Pen pela primeira vez nas eleições presidenciais, houve uma percepção disseminada e equivocada de que o avanço da extrema direita havia sido contido. Agora, parece mais que foi adiado. O elevado comparecimento às urnas ontem, de cerca de 70%, foi o maior desde 1981. Ou seja, uma maioria que estava silenciosa votou para rejeitar a extrema-direita. Isso confirma a tendência de que partidos ou candidatos extremistas prosperam quando a abstenção é maior, como ocorreu nas recentes eleições europeias, em junho. Por isso o trumpismo nos EUA tenta dificultar o voto. Mas é ingênuo pensar que a Reunião Nacional, partido de Le Pen, não possa ir além dos cerca de um terço dos votos que obteve ontem. Muito vai depender da eficácia do governo que sairá dessas eleições. E essa eficácia é, no mínimo, bastante incerta. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -----
------------ A esposa de Starmer, Victoria, o acompanha em sua carreira política ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Keir Starmer vows to focus on 'delivery and service' as he sets out first week as PM – video ------------ Speaking from No 10, Keir Starmer said he would set off on Sunday to visit all four UK nations before attending the Nato summit in Washington on Tuesday. He plans to visit Scotland, then Northern Ireland and Wales before returning to England. He said he would meet the first ministers to 'establish a way of working across the United Kingdom that will be different and better to the way of working that we’ve had in recent years, and to recognise the contributions of all four nations' General election 2024: live news Starmer turns back on ‘tribal politics’ as he announces tour of four UK nations Source: Reuters Sat 6 Jul 2024 14.09 BST Share This is what we're up against Teams of lawyers from the rich and powerful trying to stop us publishing stories they don’t want you to see. Lobby groups with opaque funding who are determined to undermine facts about the climate emergency and other established science. Authoritarian states with no regard for the freedom of the press. Bad actors spreading disinformation online to undermine democracy. *** But we have something powerful on our side. We’ve got you. The Guardian is funded by readers like you in Brazil and the only person who decides what we publish is our editor. If you want to join us in our mission to share independent, global journalism to the world, we’d love to have you on side. If you can, please support us on a monthly basis. It takes less than a minute to set up, and you can rest assured that you’re making a big impact every single month in support of open, independent journalism. Thank you. https://www.theguardian.com/politics/video/2024/jul/06/keir-starmer-focus-delivery-service-first-week-pm-video ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- ------------- Há Tempos Legião Urbana Letra Significado Parece cocaína, mas é só tristeza, talvez tua cidade Muitos temores nascem do cansaço e da solidão Descompasso, desperdício Herdeiros são agora da virtude que perdemos Há tempos tive um sonho Não me lembro, não me lembro Tua tristeza é tão exata E hoje o dia é tão bonito Já estamos acostumados A não termos mais nem isso Os sonhos vêm e os sonhos vão E o resto é imperfeito Disseste que se tua voz Tivesse força igual À imensa dor que sentes Teu grito acordaria Não só a tua casa Mas a vizinhança inteira E há tempos nem os santos Têm ao certo a medida da maldade E há tempos são os jovens que adoecem E há tempos o encanto está ausente E há ferrugem nos sorrisos Só o acaso estende os braços A quem procura abrigo e proteção Meu amor, disciplina é liberdade Compaixão é fortaleza Ter bondade é ter coragem Lá em casa tem um poço Mas a água é muito limpa https://www.letras.mus.br/legiao-urbana/22493/ Composição: Dado Villa-Lobos / Marcelo Bonfá / Renato Russo. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- 'Socialista': quem é Keir Starmer, o novo próximo primeiro-ministro do Reino Unido Keir StarmerCRÉDITO,GETTY IMAGES 5 julho 2024 Keir Starmer é o novo primeiro-ministro do Reino Unido, após a vitória esmagadora do Partido Trabalhista na eleição geral da quinta-feira (4/7). Há quatro anos, Starmer substituiu o então líder dos trabalhistas, Jeremy Corbyn, e trabalhou para agregar votos do centro do espectro político — aumentando as chances do partido nas urnas. Os trabalhistas não governam o Reino Unido há 14 anos. Em entrevista à BBC News, Starmer se descreveu como "socialista" e "progressista". "Eu me descreveria como socialista. Eu me descreveria como progressista. Eu me descreveria como alguém que coloca o meu país em primeiro lugar e meu partido em segundo", disse. Vida antes da política Starmer tornou-se parlamentar depois dos 50 anos, após uma carreira bem-sucedida como advogado. Pule Matérias recomendadas e continue lendo Matérias recomendadas Marine Le Pen e Jordan Bardella durante campanha 3 promessas da direita radical que levaram à vitória histórica no 1º turno na França Keir Starmer discursa no púlpito As promessas do novo premiê britânico: 'A mudança começa agora' Rishi Sunak antes das eleições, durante debate 5 razões que ajudam a explicar a derrota da direita no Reino Unido após 14 anos no poder Jair Bolsonaro PF indicia Bolsonaro em inquérito sobre joias: entenda o caso Fim do Matérias recomendadas Mas ele sempre foi interessado em política — e chegou a ser um esquerdista radical na sua juventude. Nascido em Londres em 1962 — em entre quatro irmãos — ele cresceu em Surrey, que fica no sudeste da Inglaterra. Ele costuma fazer menção às suas origens humildes. Seu pai era operário em uma fábrica de ferramentas e sua mãe era enfermeira. A família sempre foi fervorosamente trabalhista. O agora líder do Partido Trabalhista foi batizado em homenagem a Keir Hardie, um mineiro escocês que foi o primeiro líder do partido. Sua vida em família foi conturbada. Starmer conta que seu pai era um homem frio e distante. Sua mãe sofria com um problema de saúde auto-imune chamado doença de Still durante a maior parte de sua vida, que a impedia frequentemente de caminhar e falar. Ela também teve sua perna amputada. Starmer ingressou no braço da juventude do Partido Trabalhista aos 16 anos. Por um tempo, ele foi editor da revista radical de esquerda Socialist Alternatives ("Alternativas Socialistas"). Jovem Keir Starmer Legenda da foto,Keir Starmer durante os anos em que estudou na universidade Ele foi a primeira pessoa na sua família a estudar em uma universidade. Ele estudou direito em Leeds e Oxford e depois trabalhou como advogado especializado em direitos humanos. Durante este tempo, ele trabalhou para abolir a pena de morte em países do Caribe e da África. Em um caso famoso dos anos 1990, ele representou dois ecologistas ativistas que haviam sido processados por difamação pela multinacional de lanchonetes McDonalds. Em 2008, Starmer foi nomeado diretor do Crown Prosecution Service (o Ministério Público britânico) — no cargo mais alto de promotoria da Inglaterra e do País de Gales. Ele ficou nesse cargo até 2013 e foi condecorado como cavaleiro real em 2014, recebendo o título de "Sir". Starmer sendo condecoradoCRÉDITO,PA MEDIA Legenda da foto,Keir Starmer foi condecorado com o título de Sir em 2014 Virando líder trabalhista Starmer ingressou no Parlamento em 2015, como deputado por Holborn e St Pancras, regiões de Londres. Os trabalhistas estavam na oposição e sob o comando de Jeremy Corbyn, considerado esquerdista mais radical dentro do partido. Corbyn nomeou Starmer para o cargo de ministro do Interior do gabinete paralelo na oposição — responsável por acompanhar e criticar o desempenho do governo em áreas como imigração. Depois que o Reino Unido aprovou a saída da União Europeia em um referendo, Starmer virou ministro paralelo para o Brexit. Starmer defendia a realização de um segundo referendo. Starmer e CorbynCRÉDITO,PA MEDIA Legenda da foto,Keir Starmer substituiu Jeremy Corbyn como líder dos Trabalhistas Starmer chegou ao comando do Partido Trabalhista após as eleições gerais de 2019. O pleito foi um desastre para a sigla — a sua pior derrota desde 1935 — e culminou na renúncia de Corbyn. Starmer venceu a disputa interna do partido com uma plataforma esquerdista, em que defendia a nacionalização de empresas de água e energia, e mensalidades gratuitas em universidades. Corbyn havia dividido o partido entre moderados e esquerdistas. Starmer afirmou que queria unificar o partido, mas que também queria manter o "radicalismo" de Corbyn. Ele disse ser contra "corrigir demais o curso [do partido] em direção ao centro". Desde então, Starmer suspendeu Corbyn do partido por causa de uma polêmica sobre antissemitismo no partido na época em que Corbyn era líder. Muitos na ala mais à esquerda do partido dizem que Starmer está pondo em prática uma estratégia de longo prazo para promover apenas candidatos moderados em eleições parlamentares. Quais são as opiniões de Starmer sobre... Pule WhatsApp e continue lendo Logo: WhatsApp BBC Brasil No WhatsApp Agora você pode receber as notícias da BBC News Brasil no seu celular Entre no canal! Fim do WhatsApp Apesar do que falou em sua campanha para se tornar líder do partido, Starmer vem manobrando a sigla para o centro — tornando a mais palatável para os eleitores fora do partido. Ele abandonou muitas políticas consideradas caras, atribuindo isso ao mau estado das contas públicas britânicas, mas manteve alguns projetos radicais. Nacionalização Starmer abandonou seus planos anteriores de nacionalizar empresas de saneamento e energia. Mas ele manteve sua promessa de colocar sob controle público praticamente todas as companhias ferroviárias de transporte de passageiros nos próximos cinco anos — sob uma empresa nova chamada Great British Railways. Educação Starmer abandonou seu plano de abandonar a cobrança de mensalidades dos alunos, alegando que o governo não teria como pagar pelo programa. Ele disse à BBC em maio: "Provavelmente vamos deixar essa promessa para trás, porque estamos em uma situação financeira diferente". Mas Starmer disse que os Trabalhistas vão começar a cobrar imposto sobre mensalidades de escolas privadas no Reino Unido. Keir Starmer e Victoria Starmer Legenda da foto,A esposa de Starmer, Victoria, o acompanha em sua carreira política Meio ambiente Os trabalhistas recuaram em sua proposta de 2021 de gastar cerca de 28 bilhões de libras (quase R$ 200 bilhões) por ano em projetos de energia sustentável, mas mantiveram sua promessa de construir parques eólicos e fábricas de baterias para veículos elétricos. Os conservadores o criticaram por tentar "fugir" de promessas feitas no passado. Recentemente, Starmer prometeu investir 8 bilhões de libras (R$ 56 bilhões) em energia sustentável através de uma nova empresa, chamada GB Energy. Ele também prometeu remover combustíveis fósseis quase que completamente da matriz de eletricidade britânica até 2030. Muitos especialistas acreditam que não é possível fazer isso. Israel e Gaza Após o ataque do Hamas a Israel em outubro de 2023, Starmer apoiou as operações israelenses em Gaza e seu direito de se defender. Isso irritou muitos eleitores pró-Palestina, e ele enfrentou uma rebelião de dezenas de parlamentares trabalhistas que pediam um cessar-fogo imediato. Em fevereiro, no entanto, Starmer pediu "um cessar-fogo que dure. É o que precisa acontece agora". Uma pesquisa YouGov feita em março mostrou que 52% das pessoas consultadas no Reino Unido acharam que ele não soube lidar bem com a questão. Starmer também apoiou o bombardeio britânico a bases Houthi no Iêmen em resposta aos ataques do grupo a navios ligados a Israel. Europa Em 2019, Starmer fez pressão por um segundo referendo sobre se o Reino Unido deveria deixar a União Europeia. Agora ele diz que não tem mais como voltar atrás no Brexit, mas que ele discutiria novos acordos de cooperação com a União Europeia em pontos como alimentos, meio ambiente e padrões de trabalho. 'Eu odeio perder' Keir StarmerCRÉDITO,GETTY IMAGES Legenda da foto,Keir Starmer gosta de futebol e é torcedor do Arsenal Starmer costuma ser ridicularizado por seus rivais como sendo uma pessoa sem graça. Ele diz gostar de seguir as regras, e um dos seus colegas o apelidou de "Sr. Regras". Em um episódio, ele não seguiu a lei. Quando jovem, ele foi pego pela polícia vendendo sorvete sem autorização. O sorvete foi confiscado, mas ele não sofreu nenhuma outra sanção. Ele demonstra pouco de sua personalidade em entrevistas, mas diz ser uma pessoa altamente competitiva. "Eu odeio perder. Alguns dizem que o que conta é a participação. Eu não faço parte desse grupo", disse ele ao jornal The Guardian. Starmer casou em 2007 com Victoria Alexander, que trabalha no serviço público de saúde. O casal tem dois filhos. Ele gosta de jogar futebol e é torcedor do Arsenal. Tópicos relacionados Política Reino Unido Europa ------------ Ex-presidente Fernando Henrique e presidente Lula se reúnem com economistas do Plano Real Jornal da Gazeta 24 de jun. de 2024 O ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu, hoje, na capital paulista, a visita de lula e de economistas do plano real. O repórter Luciano Penteado tem as informações. https://www.youtube.com/watch?v=M3hjzF2-nD8 ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -----------
----------- Transmissão da faixa ocorreu no parlatório Compartilhe este conteúdo no Whatsapp Compartilhe este conteúdo no Facebook Compartilhe este conteúdo no Twitter Compartilhe este conteúdo no Telegram Compartilhe este conteúdo no Linkedin Da Redação | 01/01/2003, 00h00 Agência Senado O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu das mãos de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, a faixa presidencial no Parlatório do Palácio do Planalto às 17h05. A transmissão de cargo ocorreu após a cerimônia de posse no Congresso Nacional. A cerimônia, que durou poucos minutos, teve um momento embaraçoso com a queda dos óculos de Fernando Henrique Cardoso, quando retirava a faixa presidencial. Luiz Inácio Lula da Silva se abaixou para pegá-los e devolvê-los ao ex-presidente, enquanto Fernando Henrique tentava colocar a faixa presidencial em seu sucessor. Depois de empossar os novos ministros, Lula retornou ao Parlatório para saudar a multidão que o aguardava. Em um breve discurso, reafirmou seu compromisso de combate à fome. Após a descida da rampa do Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado de sua esposa Marisa, desfilou em carro aberto pela Esplanada dos Ministérios. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) MAIS NOTÍCIAS SOBRE: Fonte: Agência Senado NO TEMPO DO MERRÉIS E DO VINTÉM, BETH CARVALHO HORA DE CHEGADA, HORA DE PARTIDA, MILTON NASCIMENTO LULA RECEBE A FAIXA DE FERNANDO FHC declara apoio a Lula: uma relação que balança, mas não cai | Podcast do dia 05.out.22 Nexo Jornal 5 de out. de 2022 Durma com essa | Podcast O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso declarou nesta quarta-feira (5) apoio ao também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que concorre no segundo turno das eleições presidenciais contra Jair Bolsonaro (PL). Em anúncio feito nas redes sociais, FHC, adversário histórico do petista, disse que o apoio é em defesa da democracia. O Durma com Essa fala sobre o posicionamento do tucano e do PSDB nas eleições e retoma o histórico do relacionamento conturbado dos dois ex-presidentes. O episódio também tem as participações da redatora Isabela Cruz falando sobre o uso da máquina federal às vésperas da eleição e do colunista Olavo Amaral comentando as críticas à checagem de fatos científicos. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ DILMA É CICERONEADA POR SARNEY NADA PODERIA SER COMO FORA, MILTON NASCIMENTO TROCANDO EM MIÚDOS, FRANCIS E CHICO ARROZ, MANDIOCA, FEIJÃO, ASCENSO FERREIRA MINHA TERRA - Poema de Ascenso Ferreira por Chico Anysio Espólios Urbanos 11 de mai. de 2023 #literaturabrasileira #poesia #chicoanysio Ascenso Ferreira, poeta modernista que fez seu 128° ano de nascimento, em 2023, por sua dedicação a causa literária, teve sua obra gravada por vários artistas: Maria Bethânia, Villa Lobos, Paulo Autran, Alceu Valença e Inezita Barroso, são alguns deles. Em 1999 o humorista Chico Anysio, lançou um CD interpretando poemas de Ascenso, com arranjos musicais especialmente desenvolvidos para este trabalho. Neste vídeo, em homenagem aos 128 anos do poeta, Chico interpreta o poema: "MINHA TERRA". Imagens do livro: "Ascenso Ferreira Poemas Reunidos no Centenário do Modernismo Brasileiro 1922-2022 " à venda no site ‪@clubedeautores‬ Acesse o livro no link a seguir 》 》 》 》 https://clubedeautores.com.br/livro/a... https://www.youtube.com/watch?v=1AXSBV4Nm_8 _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ sexta-feira, 5 de julho de 2024 Flávia Oliveira - Adubar o debate O Globo País deixou passar quase despercebido um anúncio de imensa importância para economia É de pobreza franciscana o debate macroeconômico brasileiro, restrito, quase sempre, às estimativas e análises de operadores do mercado financeiro. Nada contra bancos, corretoras, consultorias nem seus modelos econométricos e dedos nervosos. São agentes econômicos relevantes. Só não são os únicos. Desde a reunião de maio do Comitê de Política Monetária (Copom), quando a taxa básica de juros foi reduzida em 0,25 ponto percentual pelo placar apertado de 5 a 4, inaugurou-se um rali tão indesejado quanto perigoso para a vida real dos brasileiros. Foi tomada como política a divergência — anotada tecnicamente em ata — entre os membros indicados por Jair Bolsonaro, à frente Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC); e por Lula, a começar por Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e favorito a suceder a Campos Neto. O quarteto que defendia corte de meio ponto percentual na Selic, então em 10,75% ao ano, foi derrotado e a taxa passou a 10,5%. A pressão por decisão contracionista e unânime na reunião seguinte, em junho, materializou-se em declarações, relatórios e estimativas do Boletim Focus, publicação semanal do BC com projeções predominantemente do... mercado. Se é indesejável um colegiado de nove pessoas expressar posições diferentes, melhor fazer do Copom uma autocracia. Por desconfiança (permanente) no compromisso fiscal do governo Lula, impactos na inflação da tragédia socioclimática do Rio Grande do Sul e da seca severa no Centro-Oeste, incertezas na economia global, as previsões para o IPCA embicaram para o alto. O número um do BC emburacou em rolês e discursos políticos; e o presidente da República, em críticas diárias a Campos Neto e à política de juro real acima de 6% ao ano. O tempo fechou no câmbio e, sem intervenção do BC, o dólar escalou, num par de semanas, para R$ 5,70, maior patamar em dois anos e meio. Fernando Haddad conseguiu pacificar o ambiente, de um lado, arrancando de Lula compromisso com a meta fiscal; de outro, prometendo bloqueio de gastos e enxugamento de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias. Num arremedo do mitológico “trabalho de Sísifo”, o ministro da Fazenda é sempre levado a reconstruir, tijolo por tijolo, o muro de credibilidade que não para em pé, ainda que tenha, em ano e meio, entregado PEC da Transição, arcabouço fiscal, reforma tributária, meta de déficit zero, crescimento do PIB acima do previsto, desemprego no menor patamar (7,1%) em uma década, massa de rendimentos em nível recorde, meta contínua de inflação em 3%. Enquanto o debate econômico mirou no duelo entre Lula e Campos Neto, em bem-vindas férias, e no vaivém do dólar, o país deixou passar quase despercebido um anúncio de imensa relevância para política monetária e balanço de pagamentos, inflação e mudança climática, segurança alimentar e soberania, trabalho e investimento. Anteontem, o Planalto tornou público o Plano Safra 2024/25, o maior da História em linhas de crédito, incentivos e políticas. O caminhão de dinheiro chega a R$ 400,5 bilhões para médios e grandes produtores e a R$ 76 milhões para a agricultura familiar. É verdade que nem tudo é maravilha no programa. A soja, carro-chefe das exportações brasileiras no agro, sorve a maior parte dos recursos. No grupo das pequenas propriedades, há concentração de desembolsos na Região Sul, em detrimento de outras áreas; falta ênfase em assistência técnica; o acesso é limitado por falta de informação, como destaca o economista Arnoldo Campos, ex-secretário da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Há que democratizar, #ficaadica. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, reportou abertura de 152 novos mercados para os produtos brasileiros desde 2023. Haddad destacou que o Plano Safra se alinha ao Plano de Transformação Ecológica do Brasil. A recuperação de terra degradada será financiada a juros baixos. Incentivo à produção alinhado ao combate ao desmatamento. Práticas sustentáveis podem render 1 ponto percentual a menos na taxa de custeio. Haverá juro subsidiado também na agricultura familiar, especialmente na produção de orgânicos. A safra de arroz pode ser elevada em 1 milhão de toneladas com a diversificação das áreas de cultivo e os contratos de opção de venda ao governo. Aumento da safra, nas médias e grandes propriedades, ajuda o balanço de pagamentos e o combate à inflação, porque exportações trazem dólares; ativa o PIB agropecuário e a cadeia produtiva que o cerca. O impulso à agricultura familiar — responsável pelos alimentos que os brasileiros comemos, de arroz e feijão a mandioca, frutas e hortaliças — é sinônimo de direito à alimentação e à saúde, segurança alimentar, dignidade humana. E soberania. Durante a pandemia, China e Índia suspenderam ou sobretaxaram as exportações de arroz, em benefício dos mercados locais. Por último, mas não menos importante, oferta de alimentos ajuda na estabilidade, porque escassez é siamesa da inflação. Se os preços não sobem, os juros podem cair, e a popularidade do presidente aumentar. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ÉRAMOS FELIZES E NÃO SABÍAMOS, ATAULFO ALVES PASÁRGAMO PASSSOU SEM TER CHEGADO, BANDIERA sexta-feira, 5 de julho de 2024 Rogério F. Werneck - Causa e efeito O Globo O governo não consegue sair de uma quadro econômico intrincado Memorável depoimento fez o embaixador Rubens Ricupero na comemoração dos 30 anos do Plano Real promovida pela Fundação FHC, em São Paulo, na tarde de 24 de junho. Era ministro da Fazenda quando o Real entrou em vigor, em 1º de julho de 1994. Vinha exercendo o cargo com admirável competência desde 30 de março daquele ano, quando FHC teve de se afastar para disputar a eleição presidencial. Sua marcante intervenção no evento tocou num ponto crucial. Serviu de alerta para que, no calor das comemorações do Real, o país não se deixe levar pela ilusão de que as conquistas do esforço de estabilização empreendido a partir de 1994 tornaram-se irreversíveis. Vale a pena reproduzir o que Ricupero teve a dizer sobre isso. “É verdade que o Real é uma conquista que mudou o destino do Brasil. (...) Acho que o povo brasileiro, de fato, se convenceu da malignidade da inflação. Os políticos, eu já não tenho tanta certeza. (...) Os políticos, a começar pelos mais altos escalões, claro, compreendem que, como o povo não tolera inflação, eles também não podem ser a favor. Agora, eles não fazem ligação entre causa e efeito. (...)." "Por exemplo, a questão do gasto público. Para eles, inflação não tem nada a ver com gasto público. É uma variável independente. Confesso que a tristeza maior que eu tenho, no fim da vida, é ver que, de tudo aquilo, o que não pegou foi a responsabilidade fiscal. (...) Aqui se abandonou. Nós tínhamos melhorado. E pioramos.” Esse perfil genérico tão bem descrito por Ricupero ajusta-se com perfeição a Lula da Silva, na sua terceira encarnação como presidente da República. Noticiários de televisão de 26 de junho, transmitiram cena em que Lula, cercado por jornalistas, lhes repetia, com ênfase prolongada no verbo: “eu amo inflação baixa”. O que tem faltado, como bem assinalou Ricupero, é ligar causa e efeito. Em contraste com o que fez nos seus dois primeiros governos, Lula decidiu que, não obstante todo o peso do endividamento público federal, se permitiria atravessar seu terceiro mandato sem qualquer preocupação com a geração de superávits primários. Alertado de que, se deixasse isso tão explícito não conseguiria se livrar do teto de gastos, Lula concordou que, por meio do arcabouço fiscal, se prometesse que seu governo cumpriria uma meta pífia de geração, ao longo de quatro anos de mandato, de um superávit primário acumulado de 1% do PIB. O plano de jogo era um esquema batido de tributar e gastar (tax and spend). Na verdade, gastar e tributar. Nesta ordem. E o que ocorreu é que a segunda parte acabou não indo tão bem quanto a primeira. O aumento viável de receita tributária não tem sido suficiente para fazer face ao colossal aumento de gastos. Para compensar os efeitos de tamanho impulso fiscal, o Banco Central viu-se obrigado a sustar, a meio caminho, a redução de taxa de juros que delineara. Agora, à medida que vem ficando claro que nem mesmo a meta fiscal pífia deverá ser cumprida e que o risco fiscal se exacerba, o governo se vê entalado em um quadro econômico intrincado, do qual não consegue sair. A persistência de taxas reais de juros tão altas manterá os investimentos entravados e o governo às voltas com uma dinâmica de endividamento público ainda mais adversa. A saída óbvia seria um esforço de consolidação fiscal duradoura pelo lado dos gastos. Mas o governo parece despreparado, seja para mostrar convicção convincente quanto a isso, seja para se dispor a conceber e viabilizar as medidas que se fazem necessárias. Não sabe por onde começar. Lula prefere sonhar com sua Pasárgada. Conta os dias para a chegada de 2025, quando, afinal, passará a “ter o presidente do Banco Central” (Folha de S.Paulo, 27 de junho) e a taxa de juros que quiser, no nível que escolherá. Um pesadelo, em que o país se daria conta da medida exata da efetiva importância que Lula atribui ao controle da inflação. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------- 30 anos do Plano Real Fundação FHC 25 de jun. de 2024 A Fundação FHC promoveu um debate com quem fez o mais bem-sucedido programa de estabilização da economia brasileira, o Plano Real, que completa 30 anos em 2024. Nossos convidados foram os economistas Arminio Fraga, Edmar Bacha, Gustavo Franco, Pedro Malan e Persio Arida. O embaixador e ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero também participou do evento, realizado na sede da Fundação, no Centro Histórico de São Paulo. As três décadas do Real mostram que a boa técnica e a boa política são inseparáveis na explicação do sucesso do plano. Aprendendo com os erros das tentativas anteriores, o Real pôs fim a uma longa história de inflação alta, surtos inflacionários e planos mal sucedidos. Com 30 anos de vida, já é a moeda mais longeva da história do Brasil. Uma conquista a ser preservada. https://www.youtube.com/watch?v=O0J0qYyLK_U ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Keir Starmer 6 July 2024 Keir Starmer behind lectern with thumb up and union flag in background speaks to press Starmer turns back on ‘tribal politics’ as he announces tour of four UK nations 14.01 BST Prime Minister Sir Keir Starmer speaks during a press conference Live Keir Starmer ‘restless for change’ as he prepares to tour UK nations – politics live 14.18 BST 5,163 comments Speaking from No 10, Starmer said he would set off on Sunday to visit all four UK nations before attending the Nato summit in Washington Keir Starmer vows to focus on 'delivery and service' as he sets out first week as PM – video 14.09 BST Keir Starmer speaks as he leads a cabinet meeting in Downing Street 0:41 Keir Starmer chairs first cabinet meeting as prime minister – video 12.02 BST I’m hungry, cold and have multiple disabilities. Does Starmer’s promise of real change include me? Marie 11.00 BST Former Tory minister may become Labour’s ‘planning tsar’ 09.00 BST After ‘kissing hands’, king and Keir Starmer hope to continue warm rapport 08.28 BST Starmer won by shifting to the right. But the Labour left doesn’t need to spend these years in the wilderness Andy Beckett 06.00 BST What the papers say ‘Now we begin’: what the papers say after Keir Starmer takes reins as UK prime minister 05.37 BST How Keir Starmer can learn from Anthony Albanese’s missteps as he tries to rebuild Britain Marc Stears 6 Jul 2024 02.05 BST 5 July 2024 Rachel Reeves Politics live with Andrew Sparrow Rachel Reeves becomes UK’s first female chancellor; former Tory chair says party faces ‘oblivion’ – as it happened 5 Jul 2024 22.50 BST 31,525 comments Keir Starmer speaking outside 10 Downing Street Keir Starmer: Britain’s new leader who takes politics seriously 5 Jul 2024 20.08 BST Graphic depicting Labour cabinet members as the heads on a bunch of flowers against a red background Who is in the new Labour cabinet? 5 Jul 2024 20.07 BST Jonathan Freedland He won the votes, now Starmer just needs to win over the people Jonathan Freedland 5 Jul 2024 19.11 BST Keir Starmer’s cabinet will have most female ministers in history 5 Jul 2024 18.54 BST Football, faith and Fabianism: what books by the new frontbenchers tell us about the way Labour will govern 5 Jul 2024 18.37 BST Keir Starmer enters No 10 vowing to rebuild Britain ‘brick by brick’ 5 Jul 2024 18.22 BST 'You must be exhausted': moment King Charles meets Keir Starmer at Buckingham Palace – video 5 Jul 2024 18.11 BST Goodbye Savile-Row Sunak: Keir and Victoria Starmer bring more relaxed fashion to No 10 5 Jul 2024 17.56 BST The Guardian view on Labour’s landslide: becoming the change the country needs 5 Jul 2024 17.34 BST 431 comments About 4,614 results for Keir Starmer 1 2 3 4 ... Explore more on these topics Labour General election 2024 General elections Conservatives Rishi Sunak https://www.theguardian.com/politics/keir-starmer _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Posse Presidencial - Lula (01/01/2003) Allan Nóbrega 1 de jan. de 2019 Cerimônia de Posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente do Brasil, em 01/01/2003. Transmissão da TV Globo, com narração de Alexandre Garcia e comentários de Franklin Martins. https://youtu.be/VU3evE0tduw ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ --------- ------------ Sábado de Sol Mamonas Assassinas Letra Significado Sábado de Sol Aluguei um caminhão Pra levar a galera Pra comer feijão Chegando lá, mas que vergonha Só tinha maconha Os maconheiros tava doidão Querendo o meu feijão Sábado de Sol Aluguei um caminhão Pra levar a galera Pra comer feijão Chegando lá, mas que vergonha Só tinha maconha Os maconheiros tava doidão Querendo o meu feijão (Porra, meu! Não dou mesmo!) Composição: Pedro Knoedt / Felipe / Rafael Ramos. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Obrigado pela remessa do programa SDC. Show de bola. Já ouvi no café da manhã e achei muito bom. Parabéns e mais sucesso! Minha recomendação cultural para todos. "Parece cocaína, mas é só tristeza Talvez, tua cidade Muitos temores nascem do cansaço e da solidão Descompasso, desperdício... Letra completa" "Meu amor, disciplina é liberdade Compaixão é fortaleza Ter bondade é ter coragem Lá em casa tem um poço Mas a água é muito limpa" Composição: Dado Villa-Lobos / Marcelo Bonfá / Renato Russo. Há Tempos - Legião Urbana Alma Gorda Afirma Pereira - Metabooks metabooks.com PDF link Na alma, sim, claro, porque tinha certeza de possuir uma alma; mas toda a sua carne, aquela gordura que. Page 11. antonio tabucchi. 12 cercava sua alma, pois... O texto foi revisado para correção e clareza. Se precisar de mais alguma alteração ou revisão, por favor, informe. "Olá, meu caro amigo. Olá, minha cara amiga de todo Brasil. Aqui quem escreve é o prof. Flávio Martins. No último mês, dediquei-me intensamente à realização do I CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS. O evento foi um sucesso, com mais de 400 participantes e palestrantes internacionais." "A PARTIR DESSE MÊS, dedicar-me-ei a novos projetos, bem como retomarei projetos antigos, como o PODCAST SAINDO DA CAVERNA. Já está disponível em todas as plataformas de PODCAST o nosso programa, de número 97, com o título SÁBADO DE SOL, no qual comentamos a decisão do STF que descriminalizou o porte de maconha para consumo pessoal. OUÇA NO SPOTIFY OUÇA NO APPLE PODCASTS" ChatGPT Claro, aqui está o texto revisado e formatado: Olá, meu caro amigo. Olá, minha cara amiga de todo Brasil. Aqui quem escreve é o Prof. Flávio Martins. No último mês, dediquei-me intensamente à realização do I Congresso Internacional de Direitos Humanos. O evento foi um sucesso, com mais de 400 participantes e palestrantes internacionais. A partir desse mês, dedicar-me-ei a novos projetos, bem como retomarei projetos antigos, como o podcast Saindo da Caverna. Já está disponível em todas as plataformas de podcast o nosso programa, de número 97, com o título "Sábado de Sol", no qual comentamos a decisão do STF que descriminalizou o porte de maconha para consumo pessoal. Ouça no Spotify Ouça no Apple Podcasts ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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