Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
domingo, 27 de outubro de 2024
"Somente Pelé, como Bituca:
Dois Corações no Ritmo de Três"
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TRAVESSIA (letra e vídeo) com MILTON NASCIMENTO, vídeo MOACIR SILVEIRA
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Moacir Silveira
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Aqui está a imagem homenageando os ícones brasileiros Pelé e Milton Nascimento na cidade mineira de Três Corações, com Milton celebrando seu aniversário.
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O QUÃO BOM ERA O PELÉ?
Gustavo Marques
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Eu e a Brisa
João Gilberto
Letra
Ah, se a juventude que essa brisa canta
Ficasse aqui comigo mais um pouco
Eu poderia esquecer a dor
De ser tão só
Pra ser um sonho
E aí, então, quem sabe alguém chegasse
Buscando um sonho em forma de desejo
Felicidade então pra nós seria
E depois que a tarde nos trouxesse a Lua
Se o amor chegasse eu não resistiria
E a madrugada acalentaria a nossa paz
Fica, oh, brisa fica, pois talvez quem sabe
O inesperado faça uma surpresa
E traga alguém que queira te escutar
E junto a mim queira ficar
Composição: Johnny Alf.
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"Marco Aurélio Nogueira, em sua análise sobre as eleições municipais de 2024, argumenta que a polarização brasileira parece ter perdido força diante de um eleitorado moderado, que favoreceu candidatos centristas. Nogueira observa que a esquerda e a direita enfrentam desafios em suas estratégias: enquanto a esquerda não se modernizou, falhando em dialogar com a sociedade contemporânea, a direita, embora dividida, ainda ocupa parte do cenário. Para ele, o centro político emerge mais fortalecido, refletindo um Brasil que busca menos radicalização e mais pragmatismo." https://gilvanmelo.blogspot.com/2024/10/marco-aurelio-nogueira-dilemas-e.html
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FLAMENGO 4 X 2 JUVENTUDE | MELHORES MOMENTOS | 31ª RODADA BRASILEIRÃO 2024 | ge.globo
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"Rei Pelé chega ao Maracanã aos 46 minutos do segundo tempo, em estilo Plata equatoriano."
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ge
26 de out. de 2024 #2 nos vídeos Em alta
Em jogo de seis gols, o Flamengo venceu o Juventude na tarde deste sábado, no Maracanã, em jogo válido pela 31ª rodada do Brasileirão. Michael, Gabigol, Arrascaeta e Plata marcaram na vitória por 4 a 2 - Gilberto e Edson Carioca descontaram para os gaúchos. O resultado mantém o Fla com pequenas chances de título. O Juventude teve Nenê expulso na metade do segundo tempo e segue assombrado pelo risco do rebaixamento.
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‘Faltam à esquerda líderes para dialogar com o Brasil atual’, diz cientista político sobre eleições https://www.estadao.com.br/politica/faltam-a-esquerda-lideres-para-dialogar-com-o-brasil-atual-diz-cientista-politico-sobre-eleicoes/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link
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‘Faltam à esquerda líderes para dialogar com o Brasil atual’, diz cientista político sobre eleições
Para Jairo Nicolau, professor da FGV, a ausência de novas lideranças na esquerda capazes de se conectar com o novo perfil do eleitorado explica o desempenho eleitoral aquém do esperado desse campo político: ‘Eleitor vota em líderes, não em partidos’
Foto do author Hugo Henud
Por Hugo Henud
26/10/2024 | 14h30
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saiba mais
CIENTISTA POLÍTICO JAIRO NICOLAU. Foto: MARCOS DE PAULA/ESTADÃO
Foto: MARCOS DE PAULA/ESTADÃO
Entrevista com
Jairo Nicolau
cientista político
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A esquerda brasileira enfrenta um desafio crucial: a falta de renovação de lideranças capazes de dialogar com o novo perfil do eleitorado, especialmente em um País onde as personalidades políticas têm mais peso que os programas partidários. A avaliação é do cientista político e professor da FGV, Jairo Nicolau, que aponta que o eleitor se conecta mais com figuras carismáticas capazes de traduzir seus anseios do que com ideias ou plataformas de governo. ‘O brasileiro escolhe candidatos por afinidade pessoal, não por propostas’, afirma Nicolau, destacando que, enquanto nomes à direita ocupam esse espaço, partidos como PT e PSOL vêm perdendo terreno em segmentos nos quais antes tinham força, como periferias, jovens e evangélicos — o que explica o desempenho eleitoral aquém do esperado dessas siglas nas eleições municipais.
Em entrevista ao Estadão, Nicolau avalia que, embora o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), saia fortalecido destas eleições, esse desempenho não garante, necessariamente, sucesso nas eleições majoritárias de 2026. Como exemplo, o cientista político cita João Doria, que governou São Paulo de 2019 a 2022 e chegou a lançar sua pré-candidatura à Presidência naquele ano, mas não conseguiu viabilizar-se na disputa. “Prefiro relativizar a ideia de que vitórias ou nomes fortes com articulações — como é o caso de Tarcísio — nas eleições municipais sejam preditores de sucesso nas eleições seguintes”, pontua.
Quanto à projeção para 2026 e aos “recados” das urnas nestas eleições, Nicolau ressalta que o alto volume de recursos destinados por meio de emendas parlamentares, direcionadas por deputados federais e senadores a seus redutos eleitorais, representa um obstáculo à renovação política, ao colocar esses políticos em vantagem competitiva para a reeleição daqui a dois anos. “Nunca tivemos uma legislatura como esta, em que deputados e senadores distribuem tanto recurso para suas bases”, completa.
Para você
Jairo Nicolau, cientista político e professor da FGV.
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sábado, 26 de outubro de 2024
Marco Aurélio Nogueira - Dilemas e desafios
O Estado de S. Paulo
A extrema direita não mostrou tanta força e se dividiu; a esquerda não conseguiu se projetar. Ambas não captaram a cabeça do eleitorado, que carrega novas pautas e hábitos
As eleições municipais de 2024 puseram em xeque uma polarização que já não corresponde à realidade nacional. Lula da Silva e Jair Bolsonaro não se confrontaram. Dobraram-se a uma clara inclinação eleitoral ao centro, que se derramou pelo País todo. Houve mais moderação do que radicalização. Mais cálculo. O eleitorado parece ter se “acomodado”, fez escolhas conservadoras e cautelosas, referendando a maior parte dos prefeitos que se lançaram à reeleição. O eleitor se manifestou com clareza, e é pueril tratá-lo como se fosse um alienado que ignora os perigos do reacionarismo ou uma vítima indefesa das redes.
Em São Paulo, esquerda e direita ficaram nos bastidores, esmagadas pela baixaria que dominou o primeiro turno e se estendeu ao segundo.
Guilherme Boulos, à esquerda, fez uma campanha sem qualquer mensagem que fizesse jus a um ideário socialista. Nem sequer seu partido, o PSOL, apareceu. Buscou uma imagem moderada, para reduzir suas altas taxas de rejeição. No segundo turno, ensaiou maior combatividade, mas escorregou no oportunismo ao tentar atrair o eleitorado de Pablo Marçal e Tabata Amaral e a se apresentar como integrante de uma “frente ampla” que não foi proposta nem chegou a se constituir.
Boulos não reciclou o discurso de esquerda. Remeteu-se aos trabalhadores, às periferias, aos excluídos sem elaborar um discurso harmonioso e convincente. Permaneceu agarrado a um estilo cansado de guerra, a uma narrativa de “indignação” e a uma coreografia “radicalizada”, pouco falando de gestão urbana e de temas que poderiam sensibilizar o eleitorado jovem (empreendedorismo, aplicativos, trabalho domiciliar). O quanto isso o afetou só as urnas dirão.
Por sua vez, Ricardo Nunes abraçou o pragmatismo do começo ao fim, fiel ao modelo de candidato-prefeito. Insistiu nas virtuais realizações de sua gestão, sem se engajar em polêmicas e sem responder às críticas. Escudou-se no governador Tarcísio de Freitas e seguiu em frente indiferente a suspeitas e acusações.
Nunes nunca foi “bolsonarista”. Se for preciso etiquetá-lo, é um centrista que joga o jogo puxando a brasa para sua sardinha. Político tradicional, enraizado em parte das periferias paulistanas, emedebista desde sempre, lançou-se à reeleição com uma vasta coligação partidária, na qual Bolsonaro foi personagem opaco. Amealhou, por certo, votos bolsonaristas, receosos de entregar o espólio ao provocador Pablo Marçal e de possibilitar a volta do PT à Prefeitura. Se há antibolsonarismo na capital, também há antipetismo.
A coligação de Nunes copiou a coligação que sustenta o governo federal. Ficaram com ele o MDB, o PSD, o União Brasil, o Republicanos, o Solidariedade, partidos que integram o Ministério de Lula e lhe impõem uma pauta no Congresso. O estigma de que estaria ligado ao bolsonarismo, imagem que seduziu muitos eleitores de Boulos, não foi procedente e teve pouco efeito.
O fato é que a cidade de São Paulo ficou fora do foco das campanhas de ambos os candidatos que chegaram ao segundo turno. Nem sequer se destacou a complexidade da cidade como núcleo urbano, algo que requer muito mais do que promessas de mudança, propostas genéricas ou lista de obras executadas. De concreto, o que se teve foi mais do mesmo.
Vistas em âmbito nacional, as eleições desenharam um país diferente do que se pensava. A extrema direita não mostrou tanta força e se dividiu; a esquerda não conseguiu se projetar. Ambas não captaram a cabeça do eleitorado, que carrega novas pautas e novos hábitos. O eleitor explicitou opiniões impostas pela vida hipermoderna, na qual tudo gira em alta velocidade e sem parâmetros claros, em que o trabalho, as classes e as organizações se fragmentam e perdem empuxo.
Isso pode significar que a população se tornou conservadora, mais hostil à política democrática e mais refratária a mudanças no plano dos valores? É provável, mas tal inclinação não surgiu agora, vem de longe. O brasileiro sempre foi conservador em termos de valores. Quem ganha com isso é um centro ampliado, integrado por correntes fisiológicas, moderadas, democráticas e liberal-conservadoras, que lutam entre si sem que se saiba quem prevalecerá. Pelas urnas de 2024, não dá para dizer que a extrema direita adquiriu maior musculatura.
Para os progressistas, fica um lote de dilemas e desafios. Continuará a esquerda a falar a mesma língua de antes, baseada em luta de classes, mundos do trabalho hoje estilhaçados, trabalhadores solidamente organizados? A defender a presença de um Estado ativo e forte sem considerar o custo tributário e os problemas fiscais? A esquerda tem partidos que se aglutinam em períodos eleitorais, mas que não ganham organicidade, articulação e programas unitários. Agita bandeiras identitárias sem levar em conta o que move as pessoas. Trata os pobres como vítimas sem projetos e vontades. Carece de totalizações dialéticas.
A esquerda derrapará se repetir narrativas que não interagem com a realidade dura da hipermodernidade e não valorizam a democracia política, que é hoje o que mais importa.
*É professor titular de Teoria Política da Unesp
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O ChatGPT disse:
ChatGPT
Parece que você está procurando uma análise profunda, mas leve, que capture a complexidade e ironia do cenário político brasileiro recente, usando um estilo crônico e reflexivo.
Segue um exemplo de desenvolvimento para essa crônica:
"O Ex-Presidente Bolsonaro Mimetiza o Atual Presidente Lula Quando Este Era Também Ex-Condenado"
Por Marco Aurélio Nogueira - Dilemas e desafios
No vasto palco da política brasileira, onde as reviravoltas são tão previsíveis quanto inevitáveis, o cenário é de uma tragicomédia de espelhamentos. Somos conduzidos por personagens quase mitológicos, que se alternam entre glórias e desgraças, como atores que mudam de traje, mas não de papel.
De um lado, o ex-presidente Bolsonaro, que, inelegível e assombrado por acusações, parece agarrar-se à estratégia de vítima — um papel antes desempenhado com maestria por Lula. Assim como o atual presidente fez em sua própria época de ex-condenado, Bolsonaro veste a capa de “perseguido” por um sistema supostamente opressor. Sua defesa é intensa, buscando posicionar-se como o injustiçado em meio a um jogo político adverso.
Lula, por sua vez, caminha com o peso de seu próprio ciclo. Em um surpreendente contorno de ironia, seu distanciamento das urnas — outrora um dever cívico por ele exaltado — agora encontra justificativa em sua idade. Aos 79 anos, celebra o aniversário de forma silenciosa, afastando-se de uma batalha eleitoral que sempre considerou sagrada, mas que, nesta ocasião, parece esvaziada de sua presença.
Esse embate entre velhos rivais transcende a rivalidade e revela algo mais intrincado: a própria estrutura de poder que os sustenta. Enquanto o bolsonarismo desenvolve uma resiliência que independe de seu fundador, Lula vê seu lulismo contorcer-se ao perceber sua fragilidade sem o próprio líder. Bolsonaro é, então, substituível — paradoxalmente ou não — ao mesmo tempo em que seu movimento se expande para além dele. Já Lula ainda depende de seu próprio carisma, algo que começa a parecer fatigado diante do tempo e das circunstâncias.
E assim, o Brasil, com seus ciclos de eterna polarização, caminha para 2026. Entre surpresas e repetições, talvez nos deparemos com novos personagens, ou talvez apenas os mesmos, com novas máscaras. O eleitorado, que parece hesitar entre o centro e a moderação, testemunha essa alternância em um país onde a história é espelhada, mas nunca realmente transformada.
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Autor Diego Velázquez
Data 1656
Técnica Óleo sobre tela
Localização Museu do Prado, Madrid
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Você disse:
FORNECER UM TÍTULO MAIS CONCISO E DESCRITiVO PARA A CRÔNICA, UM LEAD, UM RESUMO, UMA INTRODUÇÃO, UM EPIGRAMA, UMA CITAÇÃO HISTÓRICO-POLÍTICA-FILOSÓFICA, UMA OBRA DE ARTE QUE CAPTARIA O CONTEÚDO, UMA MÚSICA E UM FRAGMENTO DE UM POEMA. INDICAR COMO CADA UMA DESSAS PEÇAS DEVE SE ARTICULAR COM O CORPO DA CRÔNICA EM SI.
O ChatGPT disse:
ChatGPT
Título Conciso e Descritivo: “Espelhos do Poder: Lula e Bolsonaro na Dança do Eterno Retorno”
Lead: Em meio a crises e reviravoltas que tecem o cenário político brasileiro, as trajetórias de Lula e Bolsonaro revelam um intrigante jogo de espelhamento e ressignificação do poder, onde papéis de vítima e herói se alternam numa espécie de ritual cíclico.
Resumo: A crônica explora a dinâmica de repetição histórica entre os líderes Lula e Bolsonaro, destacando como as figuras se entrelaçam e revezam em seus papéis, refletindo um padrão na política brasileira. A narrativa investiga o lulismo e o bolsonarismo, apontando suas semelhanças e diferenças estruturais, enquanto questiona o que isso implica para o futuro de uma nação politicamente polarizada.
Introdução: Em uma época em que os mesmos líderes e ideais parecem retornar continuamente à cena política, observamos uma dança de poder onde os protagonistas, ao se distanciar do poder central, exploram táticas que reforçam a imagem de mártires políticos. Este ciclo, que perpassa glórias e condenações, revela um retrato da política brasileira que, embora marcada por mudanças de fachada, reflete um eterno retorno aos mesmos dilemas.
Epigrama: "A história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa."
— Karl Marx
O epigrama de Marx captura a essência cíclica e irônica da política nacional, onde os líderes ressurgem em papéis alternados, ainda que o enredo se mantenha semelhante, trazendo uma reflexão imediata sobre o espelhamento na crônica.
Citação Histórico-Político-Filosófica: "Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo."
— George Santayana
Santayana alerta sobre o perigo de ciclos recorrentes. A citação articula-se com a crônica, sugerindo que a política nacional, ao não aprender com seus próprios erros, segue presa em um padrão de repetição.
Obra de Arte: “As Meninas” de Diego Velázquez
Essa pintura ilustra a ideia de reflexos e camadas sobrepostas de realidade. Assim como na política brasileira, onde passado e presente se mesclam, “As Meninas” nos oferece uma visão sobre as camadas e reflexos das figuras de Lula e Bolsonaro, cada um como parte de um espelho político que reflete o outro.
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Música: "Geni e o Zepelim" de Chico Buarque
A música de Chico Buarque explora temas de estigmatização, vitimização e papéis sociais, ressoando com o espelhamento entre Lula e Bolsonaro, ambos se posicionando como vítimas da vez. A canção traz uma melancolia que complementa o tom da crônica, evocando a repetição de narrativas cíclicas.
Fragmento de Poema: "De tudo fica um pouco. / Do meu medo. Do teu asco. / Dos gritos gagos, / Da rosa ficou um pouco."
— Carlos Drummond de Andrade, "Resíduo"
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Esse trecho de Drummond sintetiza a ideia de que, mesmo nas constantes reviravoltas e retornos, algo persiste: o resíduo de cada trajetória, cada luta e cada perda. Assim como Lula e Bolsonaro deixam suas marcas, as sobras do passado seguem ressoando na política brasileira.
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FIZERAM ISSO PELAS COSTAS DO MILTON NASCIMENTO.
MPB Bossa
Estreou em 11 de fev. de 2024 ✪ Prioridade para membros em 10 de fevereiro de 2024 #clubedaesquina #miltonnascimento #loborges
Olá, pessoal do canal! Hoje, vamos mergulhar nas entranhas da música brasileira e explorar os bastidores de uma das canções mais icônicas do Clube da Esquina. Estamos falando de "Clube da Esquina nº 2", uma composição instrumental que, anos depois, ganhou vida através das palavras de Márcio Borges. Vamos desvendar essa história fascinante que envolve Nana Caymmi, Márcio e a pressão amigável que resultou na criação da letra para essa obra-prima.
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